Lectionary Calendar
Thursday, November 21st, 2024
the Week of Proper 28 / Ordinary 33
the Week of Proper 28 / Ordinary 33
advertisement
advertisement
advertisement
Attention!
Take your personal ministry to the Next Level by helping StudyLight build churches and supporting pastors in Uganda.
Click here to join the effort!
Click here to join the effort!
Bible Commentaries
Matheus Henry - Comentário do Novo testamento Henry Comentário NT
Declaração de Direitos Autorais
These files are public domain and are a derivative of an electronic edition that is available on the Christian Classics Ethereal Library Website.
These files are public domain and are a derivative of an electronic edition that is available on the Christian Classics Ethereal Library Website.
Informação Bibliográfica
Henry, Matthew. "Comentário sobre 1 Timothy 5". "Matheus Henry - Comentário do Novo testamento". https://www.studylight.org/commentaries/por/mhn/1-timothy-5.html. 1706.
Henry, Matthew. "Comentário sobre 1 Timothy 5". "Matheus Henry - Comentário do Novo testamento". https://www.studylight.org/
New Testament (2)
versos 1-25
Deve-se respeito à dignidade dos anos e da posição. O mais novo, se estiver em falta deve ser repreendido, não com o desejo de achar faltas nele, senão com a disposição de fazer o melhor deles. Necessita-se muita mansidão e cuidado para repreender os que merecem censura.Honrar as viúvas que são sem dúvida viúvas, socorrê-las e sustentá-las. Dever dos filhos é fazer o mais que possam quando seus pais estão em necessidade, e eles podem ajudá-los. A viuvez é um estado solitário; contudo, que as viúvas confiem no Senhor e continuem orando. Todos os que vivem nos prazeres estão mortos enquanto vivem, mortos espiritualmente, mortos em delitos e pecados. Ai, que quantidade de cristãos só de nome encaixam nesta descrição, ainda no único tempo de sua vida!
Se os homens ou mulheres não mantêm a seus parentes pobres, efetivamente negam a fé. Se gastar em suas concupiscências e prazeres o que deveria sustentar a seus familiares, têm negado a fé e são piores que os infiéis. Se os que professam o Evangelho dão lugar a qualquer conduta ou princípio corruptos, são piores que os que confessam não acreditar nas doutrina da graça.
Todo aquele que for colocado num ofício da igreja, deve estar livre de justa censura; e muitos que são objetos apropriados de caridade, contudo não deveriam ser empregados nos serviços públicos. Os que acham misericórdia quando estão angustiados, devem mostrar misericórdia quando estão na prosperidade; os que mostram a maior disposição para toda boa obra, são os que mais provavelmente sejam fiéis em tudo quanto lhes for encarregado.
Os ociosos muito raramente são somente ociosos; fazem mal a seu próximo e semeiam a discórdia entre os irmãos. Aos crentes lhes é pedido que aliviem aos que pertencem a sua família e estão necessitados, para que não se impeça que a igreja alivie os que estão verdadeiramente pobres e sem amigos.
Deve prestar-se cuidado ao sustento dos ministros. Os que trabalham nesta obra são dignos de dupla honra e estima. É o que lhes corresponde, como a recompensa a um trabalhador.
O apóstolo encarrega solenemente a Timóteo para que se resguarde da parcialidade. Necessitamos vigiar todo o tempo para não participar nos pecados dos outros homens. conserve-se puro, não só de fazer o que gosta, senão de considerá-lo ou, de alguma maneira, ajudar aos outros a não fazê-lo.
O apóstolo encarrega também a Timóteo que cuide de sua saúde. Como não temos que fazer do corpo o nosso amo, tampouco devemos fazê-lo o nosso escravo, senão usá-lo de modo que nos seja muito útil ao serviço de Deus. existem pecado secretos e pecados manifestos: os pecados de alguns homens se dão a conhecer de antemão, e vão a juízo; outros, virão depois. Deus tirará à luz as coisas ocultas das trevas e dará a conhecer os conselhos de todos os corações.
Levando em conta o vindouro dia do juízo, todos devemos atentar a nosso ofício em forma apropriada, sejam altos ou baixos, levando em conta que o nome e a doutrina de Deus não sejam blasfemados por culpa nossa.