Lectionary Calendar
Thursday, November 21st, 2024
the Week of Proper 28 / Ordinary 33
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Bible Commentaries
Matheus Henry - Comentário do Novo testamento Henry Comentário NT
Declaração de Direitos Autorais
These files are public domain and are a derivative of an electronic edition that is available on the Christian Classics Ethereal Library Website.
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Informação Bibliográfica
Henry, Matthew. "Comentário sobre 1 Peter 4". "Matheus Henry - Comentário do Novo testamento". https://www.studylight.org/commentaries/por/mhn/1-peter-4.html. 1706.
Henry, Matthew. "Comentário sobre 1 Peter 4". "Matheus Henry - Comentário do Novo testamento". https://www.studylight.org/
Whole Bible (1)New Testament (2)
versos 1-19
Os melhores e mais firmes argumentos contra o pecado se tomam dos sofrimentos de Cristo. Ele morreu para destruir o pecado; e embora se submeteu jubilosamente aos piores sofrimentos, nunca deu lugar ao menor pecado. As tentações não poderiam dominar se não fosse pela própria corrupção do homem; mas os cristãos verdadeiros fazem da vontade de Deus, e não de seus próprios desejos nem luxúria, a regra de sua vida e de suas ações. A conversão verdadeira produz uma mudança maravilhosa no coração e na vida. Altera a mente, o juízo, os afetos e a conduta. Quando o homem se converte verdadeiramente, resulta-lhe muito triste pensar como perdeu o tempo passado de sua vida.Um pecado traz outro. Aqui se mencionam seis pecados que dependem uns dos outros. dever do cristão é não só guardar-se da maldade crassa, senão também das coisas que conduzem ao pecado ou que têm aparência de mal. O evangelho tinha sido pregado aos que desde então estavam mortos, que pelo juízo carnal e orgulhoso dos homens ímpios foram condenados como malfeitores, sofrendo alguns até a morte. Porém, sendo vivificados para a vida divina pelo Espírito Santo, viveram para Deus como seus servos devotos. Os crentes não devem temer embora o mundo zombe deles e lhes faça recriminações.
Muito próxima estava a destruição da igreja e da nação judaica, anunciadas por nosso Salvador. A rápida aproximação da morte e do juízo concerne a todos nós, e que isso as nossas mentes são conduzidas naturalmente por estas palavras. Nosso próximo fim é um argumento poderoso para nos fazer sóbrios em todos os assuntos mundanos, e fervorosos na religião.
Há tantas coisas más em todos, que Satanás prevalecerá para incitar divisões e discórdias, se o amor não cobre, escusa e perdoa os erros e as faltas dos outros, pelas quais cada um necessita da tolerância do próximo. Todavia, não devemos supor que o amor encobrirá ou emendará os pecados dos que os praticam, como para induzir a Deus a perdoá-los.
A natureza da obra cristã, que é obra elevada e difícil, a bondade do Amo, e a excelência da recompensa, tudo requer que nossos esforços sejam sérios e fervorosos. Em todos os deveres e os serviços da vida, devemos apontar à glória de Deus como nosso fim principal. Miserável e instável é o que se aferra a si mesmo e se esquece de Deus; somente está confundido por seu mérito, lucro e baixos fins, que freqüentemente frustram e que, quando alcançados, ele e eles devem perecer juntos em pouco tempo. Porém, quem se tiver entregado totalmente a Deus pode dizer confiadamente que o Senhor é sua porção e que nosso Senhor senão a glória por justiça é sólida e duradoura: isso dura para sempre.
O Espírito Santo é glorificado com a paciência e a fortaleza no sofrimento, com a dependência das promessas de Deus e por guardar a palavra que o Espírito Santo tem revelado; todavia, é insultado e blasfemado pelo desprezo e as repreensões aos crentes. Alguém pensaria que as precauções são desnecessárias para os cristãos, porém seus inimigos os acusam falsamente de crimes horríveis. Até o melhor dos homens necessita ser precavido contra o peso dos pecados. Não há consolo nos sofrimentos quando no-los acarretamos por nosso próprio pecado e tolice. Uma época de calamidade universal se aproxima, como o predisse nosso Salvador (Mt 24.9-10). Se tais coisas acontecem nesta vida, quão horrível será o dia do juízo!
Verdade é que os justos apenas se são salvos, até os que se propõem andar retamente nos caminhos de Deus. Isto não significa que o propósito e a obra de Deus sejam incertos; senão que só alude às grandes dificuldades e encontros duros do caminho; que eles passam por tantas tentações e tribulações, por tantas lutas de fora e tantos temores de dentro. Todavia, todas as dificuldades externas seriam como nada se não fosse pela luxúria e a corrupção interna. Estes são os piores impedimentos e dificuldades. Se o caminho do justo é tão duro, então, quão duro será o final do pecador ímpio que se compraz no pecado, e pensa que o justo é néscio por todas suas dores!
A única maneira de manter bem a alma é encomendá-la a Deus pela oração e a perseverança paciente no bem agir. Ele vencerá todo para a vantagem definitiva do crente.