Lectionary Calendar
Thursday, November 21st, 2024
the Week of Proper 28 / Ordinary 33
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Bible Commentaries
Matheus Henry - Comentário do Novo testamento Henry Comentário NT
Declaração de Direitos Autorais
These files are public domain and are a derivative of an electronic edition that is available on the Christian Classics Ethereal Library Website.
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Informação Bibliográfica
Henry, Matthew. "Comentário sobre 1 Peter 3". "Matheus Henry - Comentário do Novo testamento". https://www.studylight.org/commentaries/por/mhn/1-peter-3.html. 1706.
Henry, Matthew. "Comentário sobre 1 Peter 3". "Matheus Henry - Comentário do Novo testamento". https://www.studylight.org/
Whole Bible (1)New Testament (2)
versos 1-22
A esposa deve cumpri seu dever para com seu esposo, ainda que ele não obedeça a palavra. Diariamente vemos quão de perto observam os homens malvados os caminhos e a vida dos que professam a religião. Não se proíbe vestir-se bem, senão a vaidade e o custoso das vestimentas. A gente religiosa deve cuidar que toda sua conduta responda a sua profissão, mas quão poucos sabem qual é a medida correta e os limites das duas necessidades da vida: comida e vestimenta! A menos que a pobreza seja nossa faca e não nos permitir, escassamente haverá um que não deseje algo além do que é bem para nós. Muitos mais são contemplados na baixeza de sua situação que na humilde de sua mente; e muitos não estão assim de limitados, mas desperdiçam seu tempo e dinheiro em trivialidades.O apóstolo manda as mulheres cristãs a colocar-se algo que não é corruptível, que embeleza a alma: as virtudes do Espírito Santo de Deus. a principal preocupação da cristã verdadeira está em ordenar retamente seu próprio espírito. Isto fará mais por estabilizar os afetos e estimular a estima do marido que os ornamentos estudados ou a roupa de moda, acompanhada por um temperamento agressivo e perverso. As cristãs devem cumprir seu dever umas com as outras com uma mente disposta e por obediência ao mandamento de Deus. as esposas devem submeter-se a seus maridos, não por medo ou terror, senão pelo desejo de comportar-se bem e comprazer a Deus. o dever do marido para com sua mulher implica respeitá-la devidamente, manter sua autoridade, protegê-la e depositar sua confiança nela. Elas são co-herdeiras de todas as bênçãos desta vida e da vindoura, e devem viver pacificamente os uns com as outras. A oração dulcifica a conduta. Não basta que orem com a família; marido e mulher devem orar juntos a sós e com seus filhos. Os que estão familiarizados com a oração, acham uma doçura indizível nela, tal que não serão incomodados nela. Vive santamente para que ores muito; e ora muito para que vivas santamente.
Embora os cristãos não sempre estejam exatamente em unanimidade, podem, contudo, compadecer-se uns a outros, e amar-se como irmãos.
Se um homem desejar viver comodamente na terra ou possuir a vida eterna no céu, deve frear sua língua das palavras más, abusivas e enganosas. Deve abandonar as más ações e abster-se delas, fazer todo o bem que puder, e buscar a paz com todos os homens. porque Deus, onisciente e presente em todo lugar, vigia sobre os justos e se encarrega de cuidá-los. Ninguém pode nem deve danificar os que imitam o exemplo de Cristo, que é a bondade perfeita e que fez o bem aos outros e a seus seguidores.
Santificamos a Deus ante os outros quando a nossa conduta os convida e estimula a glorificá-lo e honrá-lo. Qual era a base e a razão da esperança deles? Sejamos capazes de defender nossa religião com mansidão no temor de Deus. Não há lugar para outros temores onde está este grande temor: não perturba.
A consciência é boa quando executa bem seu ofício. Em triste condição está a pessoa na qual o pecado e o sofrimento se encontram; o pecado faz que o sofrimento seja extremo, desconsolado e destruidor. Seguramente é melhor sofrer por fazer o bem que por fazer o mal que a nossa natural impaciência sugira em ocasiões.
O exemplo de Cristo é um argumento em prol da paciência quando se sofre. No caso do sofrimento de nosso Senhor, Ele não conheceu pecado, mas sofreu em lugar dos que não conheciam a justiça. A intenção e a finalidade bendita de nosso Senhor foi reconciliar-nos com Deus e levar-nos à glória eterna. Foi levado à morte em sua natureza humana, mas foi ressuscitado pelo poder do Espírito Santo. Se Cristo não pôde ser liberado dos sofrimentos, por que pensam os cristãos que eles sim deveriam?
Deus toma nota exata dos médios e das vantagens que tem a gente de toda época. Enquanto ao mundo antigo, Cristo enviou seu Espírito advertindo a Noé. Contudo, embora a paciência de Deus espera por muito tempo, afinal cessará. Os espíritos dos pecadores desobedientes, tão logo como estão fora de seus corpos, são entregues à prisão do inferno, onde estão agora os que desprezaram a advertência de Noé, e desde a qual não há redenção.
A salvação de Noé na arca, boiando sobre a água, que o levou p sobre o dilúvio, logrou a salvação eterna dos crentes pelo batismo do Espírito Santo. Para evitar erros, o apóstolo declara que quer dizer por batismo que salva: não a cerimônia externa do lavado com água que, por si mesma, não faz senão tirar a imundícia da carne, senão o batismo do qual a água batismal é um sinal. Não é a ordenança externa, mas o homem, pela regeneração do Espírito, é capacitado para arrepender-se e professar a fé, e propor-se a vida nova, retamente, e como em presença de Deus. Cuidemo-nos de não apoiar-nos nas formas externas. Aprendamos a olhar espiritualmente as ordenanças de Deus e a inquirir pelo efeito espiritual e a obra delas em nossas consciências. Nós desejaríamos que toda a religião se reduzisse a coisas externas, porém muitos dos que foram batizados e participaram constantemente das ordenanças, têm continuado sem Cristo, morreram em seus pecados e agora estão além do resgate. Então, não descansem até serem limpos pelo Espírito de Cristo e o sangue de Cristo. Sua ressurreição dentre os mortos é o que nos assegura a purificação e a paz.