Lectionary Calendar
				Friday, October 31st, 2025
the Week of Proper 25 / Ordinary 30
			the Week of Proper 25 / Ordinary 30
video advertismenet
			advertisement
			advertisement
			advertisement
		Attention!
			Tired of seeing ads while studying?  Now you can enjoy an "Ads Free" version of the site for as little as 10¢ a day and support a great cause!
Click here to learn more!
		Click here to learn more!
Bible  Commentaries
Matheus Henry - Comentário do Novo testamento Henry Comentário NT 
Declaração de Direitos Autorais
These files are public domain and are a derivative of an electronic edition that is available on the Christian Classics Ethereal Library Website.
These files are public domain and are a derivative of an electronic edition that is available on the Christian Classics Ethereal Library Website.
Informação Bibliográfica
Henry, Matthew. "Comentário sobre 1 Corinthians 11". "Matheus Henry - Comentário do Novo testamento". https://studylight.org/commentaries/por/mhn/1-corinthians-11.html. 1706.    
		
	Henry, Matthew. "Comentário sobre 1 Corinthians 11". "Matheus Henry - Comentário do Novo testamento". https://studylight.org/
Whole Bible (1)New Testament (2)
versos 1-34
O primeiro versículo deste capítulo parece apropriado para concluir o capítulo anterior. O apóstolo não somente prega a doutrina que eles deviam acreditar, senão que praticou a classe de vida que eles deveriam viver. devido a que Cristo é nosso exemplo perfeito, as ações e a conduta dos homens acerca das Escrituras deveriam ser seguidas somente na medida em que sejam como as dEle.Aqui começam os detalhes acerca das assembléias públicas (capítulo 14). Alguns abusos tinham-se introduzido na abundância de dons espirituais concedidos aos coríntios, porém, como Cristo fez a vontade de Deus cuja honra procurou, assim o cristão deve confessar sua submissão a Cristo, fazendo Sua vontade e procurando Sua glória. Nós devemos, ainda em nossa vestimenta e hábitos, evitar toda coisa que possa desonrar a Cristo.
A mulher foi submetida ao homem porque foi criada como sua ajuda e consolo. Ela nada deve fazer nas assembléias cristãs que pareça uma pretensão de ser seu igual. Ela deve ter uma "potestade" sobre sua cabeça, isto é, um véu, devido aos anjos. A presença deles deve resguardar os cristãos de tudo o que é mau enquanto adorem a Deus. não obstante, o homem e a mulher foram feitos um para o outro. Seriam consolação e bênção mútua, não uma a escrava e o outro o tirano. Deus tem estabelecido as coisas no reino da providência e no da graça, de modo que a autoridade e a submissão de cada parte sejam para ajuda e proveito mútuo. Era costume nas igrejas que as mulheres se apresentassem veladas nas assembléias públicas, e assim ingressaram na adoração em público; e estava bem que assim fizessem. A religião cristã sanciona os costumes nacionais onde quer que estes não sejam contrários com os grandes princípios da verdade e da santidade; as peculiaridades afetadas não recebem consentimento de nada na Bíblia.
O apóstolo repreende as desordens na celebração da Ceia do Senhor. As ordenanças de Cristo, se não nos fazem melhores, tenderão a piorar-nos. Se o uso delas não emenda, endurecerá. Ao reunir-se, eles caíram em divisões e facções. Os cristãos podem separar-se da comunhão de uns com outros, mas ainda ser caritativos uns com outros; pode-se continuar na mesma comunhão, ainda sem serem caridosos. Isto último é divisão, mais do que o primeiro.
Há uma comida descuidada e irregular da Ceia do Senhor que se soma à culpa. Parece que muitos coríntios ricos agiram muito mal na mesa do Senhor, ou nas festas de amor, que tinham lugar ao mesmo tempo em que a Ceia do Senhor. O rico desprezava o pobre, comia e bebia das provisões que traziam, antes de permitir a participação do pobre; assim, alguns ficavam sem nada, enquanto outros tinham mais que suficiente. O que devia ter sido um vínculo de amor e afeto mútuo foi feito um instrumento de discórdia e desunião. Devemos ser cuidadosos para que nada de nossa conduta na mesa do Senhor pareça tomar com leviandade essa instituição sagrada. A Ceia do Senhor não é, agora, feita ocasião para a glutonaria ou o festejo, todavia, não costuma converter-se num apoio para a soberba da justiça própria ou um manto para a hipocrisia? Não descansemos nas formas externas da adoração, mas examinemos nossos corações.
O apóstolo descreve a ordenança sagrada, da qual tinha conhecimento por revelação de Cristo. Enquanto aos sinais visíveis, estes são o pão e o vinho. O que se come se chama pão, embora ao mesmo tempo se diz que é o corpo do Senhor, mostrando claramente que o apóstolo não queria significar que o pão fosse trocado em carne. Mateus nos diz que nosso Senhor os convidou a todos a beber do copo (26.27), como se tiver previsto, com esta expressão, que um crente seria privado do copo. As coisas significadas por estes sinais externos são o corpo e o sangue de Cristo, seu corpo partido, seu sangue derramado, junto com todos os benefícios que fluem de sua morte e sacrifício.
As ações de nosso Senhor foram, ao tomar o pão e o copo, dar graças, partir o pão e dar um e outro. As ações dos comungantes foram tomar o pão e comer, tomar o copo e beber, fazendo ambas coisas em memória de Cristo. mas os atos externos não são o tudo nem a parte principal do que deve fazer-se nesta santa ordenança. Os que participam dela devem tomá-lo a Ele como seu Senhor e sua Vida, render-se a Ele e viver para Ele.
Nela temos um relato das finalidades desta ordenança. Deve fazer-se em memória de Cristo, para manter fresca em nossas mentes sua morte por nós, e também para lembrar a Cristo que intercede por nós à destra de Deus em virtude de sua morte. Não é tão só em memória de Cristo, do que Ele fez e sofreu, senão para celebrar sua graça em nossa redenção. Declaramos que sua morte é nossa vida, a fonte de todos nossos consolos e esperanças. Nos gloriamos em tal declaração, mostramos sua morte e a reclamamos como nosso sacrifício e nosso resgate aceitado. A Ceia do Senhor não é uma ordenança que se observe somente durante um tempo, mas deve ser perpétua.
O apóstolo expõe aos coríntios o perigo de recebê-la com um estado mental inapropriado ou conservando a aliança com o pecado e a morte enquanto se professa renovar e confirmar a aliança com Deus. sem dúvida, eles incorrem em grande culpa e assim se tornam matéria obrigada de juízos espirituais. Porém os crentes temerosos não devem desencorajar-se de assistirem a esta santa ordenança. O Espírito Santo nunca teria feito que esta Escritura tivesse sido colocada por escrito para dissuadir de seu dever os cristãos sérios, apesar de que o diabo a tem usado amiúde. O apóstolo estava dirigindo-se aos cristãos e os adverte para que estejam alerta ante os juízos temporais com que Deus corrige seus servos que o ofendem. Em meio de sua ira, Deus se lembra da misericórdia: muitas vezes castiga aos que ama. Melhor é suportar problemas neste mundo que ser miserável para sempre.
O apóstolo indica o dever dos que vão à mesa do Senhor. O exame de um mesmo é nosso para participar corretamente nesta ordenança sagrada. Se nos examinássemos cabalmente para condenar e endireitar o que achemos de errado, poderíamos deter os juízos divinos.
O apóstolo termina tudo com uma advertência contra as irregularidades na mesa do Senhor, das quais eram culpáveis os coríntios. Cuidemos todos disso para que eles não se unam à adoração de Deus como para provocá-lo e acarretar vingança sobre si.