Lectionary Calendar
Thursday, November 21st, 2024
the Week of Proper 28 / Ordinary 33
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Bible Commentaries
Matheus Henry - Comentário do Novo testamento Henry Comentário NT
Declaração de Direitos Autorais
These files are public domain and are a derivative of an electronic edition that is available on the Christian Classics Ethereal Library Website.
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Informação Bibliográfica
Henry, Matthew. "Comentário sobre 1 Corinthians 10". "Matheus Henry - Comentário do Novo testamento". https://www.studylight.org/commentaries/por/mhn/1-corinthians-10.html. 1706.
Henry, Matthew. "Comentário sobre 1 Corinthians 10". "Matheus Henry - Comentário do Novo testamento". https://www.studylight.org/
Whole Bible (1)New Testament (2)
versos 1-33
O apóstolo expõe ante os coríntios o exemplo da nação judaica de antigamente para dissuadi-los da comunhão com os idólatras e da segurança em algum caminho pecaminoso. Por milagre cruzaram o Mar Vermelho, onde foi afogado o exército egípcio que os perseguia. Para eles, este foi um batismo típico. O maná do qual se alimentavam era um tipo de Cristo crucificado, o Pão que desceu do céu, e os que dele comam viverão para sempre. Cristo é a Rocha sobre a qual se edifica a Igreja cristã; e dos riachos que dali surgem, bebem e se refrescam todos os crentes. Isto tipifica as influências sagradas do Espírito Santo, entregue aos crentes por meio de Cristo. mas que ninguém presuma de seus grandes privilégios ou de sua profissão da vaidade: elas não asseguram a felicidade celestial.Os desejos carnais se fortalecem com a indulgência, portanto, devem refrear-se em sua primeira aparição. Temamos os pecados de Israel, se quisermos evitar suas pragas. É justo temer que os que assim tentam a Cristo sejam deixados por Ele em poder da antiga serpente. Murmurar contra as disposições e os mandamentos de Deus é uma provocação extrema. Nada na Escritura tem sido escrito em vão, sendo sabedoria e dever nossos aprender dela. Outros caíram, assim que nós também podemos cair. O seguro cristão contra o pecado é desconfiar de si mesmo. Deus nos tem prometido impedir que caiamos se não cuidamos de nós mesmos. Agrega-se uma palavra de consolo a esta palavra de cautela. Os outros têm cargas similares e tentações parecidas: nós também podemos suportar o que eles suportam e sair adiante. Deus é sábio e fiel, e fará que nossas cargas sejam segundo a nossa força. Ele sabe o que podemos suportar. Dará uma via de escape; livrará da prova mesma ou, pelo menos, da maldade dela. Temos um estímulo pleno para fugir do pecado e sermos fiéis a Deus. não podemos cair pela tentação, se nos aferrarmos a Ele com força. Seja que o mundo sorria ou se irrite, é um inimigo; mas os crentes serão fortalecidos para vencê-lo, com todos seus terrores e seduções. O temor do Senhor em seus corações será o melhor meio de segurança.
Unir-se à Ceia do Senhor, não mostra uma profissão de fé em Cristo crucificado, e de agradecida adoração por sua salvação? Aos cristãos os unia esta ordenança e a fé professada por ela, como os grãos de trigo de um pão, ou como os membros do corpo humano, vendo que todos estão unidos a Cristo e têm comunhão com Ele e uns com outros. isto o confirmam a adoração e os costumes judaicos do sacrifício. O apóstolo aplica isto a comer com os idólatras. Comer o alimento como parte de um sacrifício pagão era adorar o ídolo ao qual se oferecia, e confraternizar ou ter comunhão com este; o que come a Ceia do Senhor é contado como participe do sacrifício cristão, ou como os que comiam dos sacrifícios judeus participavam do oferecido em seu altar. Era negar o cristianismo, porque a comunhão com Cristo e a comunhão com os demônios não pode realizar-se ao mesmo tempo. se os cristãos se aventuram a certos lugares e se unem aos sacrifícios oferecidos à concupiscência da carne, à concupiscência dos olhos e à vanglória da vida, provocam a Deus.
Havia casos nos que os cristãos podiam comer, sem pecar, o oferecido aos ídolos, como quando o sacerdote, a quem se havia entregado, vendia a carne no mercado como alimento corriqueiro. Contudo, o cristão não deve considerar somente o que é lícito, senão o que é conveniente e edificar os outros. o cristianismo não proíbe em absoluto os ofícios comuns da benignidade, nem permite a conduta descortês com ninguém, por mais que eles difiram conosco em sentimentos e costumes religiosos. mas isto não se aplica às festividades religiosas, à participação no culto idólatra. Segundo este conselho do apóstolo, os cristãos devem cuidar de não usar sua liberdade para prejudicar o próximo ou para sua própria censura. No comer e no beber, e em todo o que façamos, devemos apontar à glória de Deus, a comprazê-lo e honrá-lo. Este é o grande fim de toda religião, e nos serve de direção quando não há regras expressas. Um espírito piedoso, pacífico e benevolente desarmará os maiores inimigos.