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Sunday, December 22nd, 2024
the Fourth Week of Advent
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Bible Commentaries
Comentário Bíblico Completo Comentário Bíblico Completo
Declaração de Direitos Autorais
This commentary is regarded as being in the public domain.
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Informação Bibliográfica
"Comentário sobre Matthew 5". "Comentário Bíblico Completo". https://www.studylight.org/commentaries/por/cbc/matthew-5.html.
"Comentário sobre Matthew 5". "Comentário Bíblico Completo". https://www.studylight.org/
Whole Bible (1)New Testament (2)
versículo 1
ss Mateus 5-7 é denominado o Sermão do Monte porque Jesus o pronunciou em uma colina próxima ao Capernaum. Este "sermão" provavelmente resume vários dias de predicación. Nele, Jesus proclamou sua atitude para a Lei. A posição social, a autoridade e o dinheiro não são importantes em seu Reino; o que importa é a obediência fiel do coração. O Sermão do Monte desafiou ao orgulho dos líderes religiosos legalistas desse então. Era um chamado a retornar à mensagem dos profetas do Antigo Testamento que, como Jesus, ensinavam que a obediência de coração é mais importante que a observância legalista.
, 2 Multidões numerosas seguiam ao Jesus; era o comentário do povo e todos queriam vê-lo. Os discípulos, que eram pessoas bem próximas a este homem popular, viram-se tentados a sentir-se importantes, orgulhosos e a ser possessivos. Estar com o Jesus lhes dava prestígio e uma grande oportunidade para obter riqueza.A multidão estava outra vez reunida, mas antes de dirigir-se a ela, Jesus chamou a seus discípulos a um lado e lhes advertiu a respeito da tentação que enfrentariam como ajudantes deles. Não esperem fama e fortuna, disse-lhes Jesus, a não ser aflição, fome e perseguição. Entretanto, assegurou-lhes que seriam recompensados, embora possivelmente não nesta vida. Haverá momentos em que seguir ao Jesus trará consigo grande popularidade. Se não vivermos tomando em conta as palavras do Jesus neste sermão, acharemo-nos usando a mensagem de Deus só para promover nossos interesses pessoais.
versículo 3
-5 Jesus começou seu sermão com palavras que aparentemente se contradiziam. Mas a forma em que Deus quer que vivamos muitas vezes contradiz a do mundo. Se quer viver para Deus deve estar disposto a dizer e fazer o que para o mundo parecerá estranho. Deverá estar disposto a dar quando outros desejam tirar, amar quando outros odeiam, ajudar quando outros abusam. Ao fazê-lo, um dia receberá tudo, enquanto os outros terminarão sem nada.
-12 Aqui temos pelo menos quatro maneiras de entender as bem-aventuranças: (1) São um código de ética para os discípulos e norma de conduta para todos os crentes. (2) Contrastam os valores do Reino (o que é eterno) com os valores mundanos (o que é temporário). (3) Contrastam a "fé" superficial dos fariseus com a fé verdadeira que Cristo quer. (4) Mostram que as expectativas do Antigo Testamento se veriam cumpridas no Reino novo. Estas Bem-aventuranças não podem ser tomadas seletivamente. A gente não escolhe o que quer e deixa o resto, mas sim devem tomar-se como um tudo. Descrevem o que devemos ser como seguidores de Cristo.
-12 Cada Bem-aventurança fala de como ser afortunado e feliz. Algumas versões dizem felizes ou ditosos em vez de bem-aventurados. Estas palavras não prometem gargalhadas, prazer nem prosperidade terrena. Jesus põe de cabeça o conceito terreno da felicidade. Para o Jesus, felicidade é esperança e gozo, independentemente das circunstâncias externas. Para achar esperança e gozo, a forma mais profunda da felicidade, segue ao Jesus a qualquer custo.
-12 Com o anúncio do Jesus de que o Reino se aproximou (4.17) naturalmente, a gente perguntava: "O que preciso fazer para ser parte do Reino de Deus?" Jesus disse que no Reino de Deus as coisas não são como nos reino terrestres. Deviam procurar benefícios e recompensas muito distintas dos que os fariseus e nos publique estavam procurando. Muita gente procura felicidade mas esta facilmente se desvanece. Muito poucos procuram o gozo de Deus que nunca se desvanece. São suas atitudes uma cópia do egoísmo, o orgulho e as ânsias de poder do mundo, ou refletem o ideal ao que Deus o chamou?5.11, 12 Jesus disse que nos regozijássemos quando somos perseguidos. A perseguição pode ser proveitosa porque (1) aparta nossos olhos das recompensas terrenas, (2) afasta aos crentes superficiais, (3) fortalece a fé dos que permanecem, e (4) serve como exemplo aos que virão depois de nós. Podemos ser confortados ao saber que os grandes profetas de Deus sofreram perseguição (Elías, Jeremías, Daniel). A perseguição demonstra nossa fidelidade. Por ser fiéis, no futuro Deus nos premiará nos deixando entrar em seu reino eterno, onde não há mais perseguição.
versículo 13
Se a maturação não dá sabor, não tem valor. Se os cristãos não se esforçarem por fazer um impacto no mundo que os rodeia, são de pouco valor para Deus. Se formos muito parecidos com os do mundo, não temos valor. Os cristãos não devem confundir-se com outros. Em seu lugar, devemos impactá-los positivamente, como o condimento que dá melhor sabor à comida.
versículo 14
-16 Se pode ocultar uma cidade que está no topo de uma montanha? Pelas noites sua luz se vá à distância. Se vivermos por Cristo, vamos brilhar como luzes, mostrando a outros como é Cristo. Ocultamos nossa luz ao (1) calar quando devêssemos falar, (2) fazer o que todos fazem, (3) negar a luz, (4) deixar que o pecado empane nossa luz, (5) não dar a conhecer nossa luz a outros, ou (6) não nos fixar nas necessidades de outros. Seja um farol da verdade: não esconda sua luz do resto do mundo.
versículo 17
Deus nos deu as leis morais e cerimoniosas para nos ajudar a lhe amar com todo o coração. Através da história do Israel, entretanto, estas leis foram citadas inexactamente e aplicadas erroneamente. No tempo do Jesus, os líderes religiosos tinham convertido a Lei em uma massa confusa de regras. Quando Jesus se referiu a uma nova forma de compreender a Lei de Deus, não estava a não ser levando às pessoas a seu propósito original. Não falou contra a Lei em si mesmo, a não ser contra os abusos e excessos aos que ela estava sujeita.
-20 Se Jesus não tivesse vindo a abolir a Lei, estariam todas as leis do Antigo Testamento ainda em vigência? No Antigo Testamento, havia três categorias de Lei: cerimonial, civil e moral.1) A lei cerimoniosa estava relacionada especificamente com a adoração do Israel (veja-se Levítico 1:2-3, por exemplo). Seu propósito primário foi assinalar a Cristo Jesus. Estas leis, entretanto, deixaram de ser necessárias depois da morte e ressurreição do Jesus. Embora é certo que já não estamos atados pelas leis cerimoniosas, os princípios que os respaldam, adorar e amar ao Deus santo, são ainda aplicáveis. Os fariseus com freqüência acusavam ao Jesus de violar as leis cerimoniosas.(2) A lei civil era a Lei de Deus que tinha que ver com o viver jornal do Israel (veja-se Deuteronômio 24:10-11, por exemplo). Pelo fato de que a cultura e a sociedade modernas são radicalmente diferentes, todas estas diretivas não podem seguir-se ao pé da letra. Mas os princípios que as sustentam não têm fim e devem guiar nossa conduta. Jesus os cumpriu para dar o exemplo.(3) A lei moral (como os Dez Mandamentos) é mandato direto de Deus e requer obediência estrita (veja-se Êxodo 20:13, por exemplo). Como revela a natureza e a vontade de Deus, aplica-se ainda hoje. Jesus obedeceu a lei moral em sua totalidade.
versículo 19
Alguns no grupo eram peritos em dizer a outros o que deviam fazer, mas passavam por cima o mais importante das Leis de Deus. Jesus clarificou que obedecer a Lei de Deus era mais importante que explicá-la. É muito mais fácil estudar a Lei de Deus e dizer a outros que a obedeçam que pô-la em prática. Como vai a você em sua obediência a Deus?5.20 Os fariseus eram exigentes e escrupulosos no cumprimento da Lei. Como pode Jesus, razoavelmente, nos chamar a uma maior justiça que a deles? A debilidade dos fariseus radicava em que se sentiam satisfeitos obedecendo a Lei no exterior sem permitir que trocasse seus corações (atitudes). Jesus disse que a qualidade de nossa piedade tem que ser superior a dos fariseus. Podemos aparentar piedade e seguir longe do Reino de Deus. O julga nossos corações e nossas obras. É no coração onde na verdade radica a submissão. Cuidemos nossas atitudes, que a gente não vê, e as ações que todos vêem.
versículo 20
Jesus dizia a seus ouvintes que necessitavam uma piedade totalmente distinta (amor e obediência), não uma versão mais intensa da piedade dos fariseus. Nossa bondade deve (1) proceder do que Deus faz em nós, não do que podemos fazer nós mesmos, (2) estar centrada em Deus, não em nós, (3) estar apoiada na reverência a Deus, não na aprovação da gente, (4) e ir mais à frente do solo feito de cumprir com a Lei amando os princípios que a respaldam.
versículo 21
, 22 Quando Jesus disse: "Mas eu lhes digo" não estava abolindo a Lei nem adicionando suas próprias opiniões. Mas bem estava oferecendo uma explicação completa de por que Deus fez tal Lei. Por exemplo, refiriéndose a que Moisés disse: "Não matará", Jesus ensinou que "qualquer que se zangue contra seu irmão, será culpado de julgamento". Os fariseus liam esta Lei e, como jamais tinham matado, sentiam-se muito retos. Entretanto estavam tão zangados com o Jesus que já logo estariam planejando matá-lo, embora não com suas próprias mãos. Perdemos a verdadeira intenção da Palavra de Deus quando lemos suas normas para a vida sem procurar compreender por que as deu. Quando guarda um as normas de Deus mas passa por cima sua verdadeira intenção?5.21, 22 Assassinar é um pecado terrível mas a cólera é um grande pecado também porque viola o mandato de Deus de amar. A ira, neste caso, refere-se à amargura crescente contra alguém. É uma emoção perigosa que pode levar a perda de domínio próprio, e pode conduzir à violência, ao dano emocional, a uma tensão mental crescente e a outros resultados destrutivos. A cólera impede que desenvolvamos um espírito agradável para Deus. Alguma vez se há sentido orgulhoso de não ter cometido o engano de dizer o que tinha na mente? O domínio próprio é bom mas Cristo quer que dominemos também nossos pensamentos. Jesus disse que seremos julgados ainda por nossas atitudes.
versículo 23
, 24 Qualquer ruptura de relações pode afetar nossa relação com Deus. Se tivermos um problema com um amigo, devemos resolvê-lo o antes possível. Somos hipócritas se manifestamos ter boas relações com Deus enquanto não as temos com outra pessoa. Nossas relações com outros refletem nossa relação com Deus ( 1 João 4:20).
versículo 25
, 26 Nos dias do Jesus, se alguém não podia pagar suas dívidas, ia ao cárcere até que a dívida fora saldada. A menos que alguém pagasse a dívida, o prisioneiro morria preso. É um conselho sábio resolver nossas diferenças com nossos inimigos antes de que sua cólera cause mais problemas ( Provérbios 25:8-10). Seus desacordos pudessem não levá-lo até o tribunal, mas até os conflitos pequenos se solucionam mais facilmente se tratarmos de arrumá-los imediatamente. Em um sentido amplo, estes versículos nos aconselham nos arrumar com nosso próximo antes de nos apresentar diante de Deus.
versículo 27
, 28 A Lei do Antigo Testamento diz que não se pode ter relações sexuais com outra pessoa que não seja seu cônjuge ( Êxodo 20:14). Mas Jesus disse que o desejo de ter relações sexuais com outra pessoa é adultério mental e pecado. Jesus enfatizou que se o ato é equivocado, também o é a intenção. Ser fiel ao cônjuge com o corpo e não com a mente é romper a confiança que é vital para um matrimônio sólido. Jesus não está condenando o interesse natural no sexo oposto nem o desejo sexual são. Está condenando o deixar deliberada e repetidamente que a mente se encha de fantasias que seriam malotes se se fizessem realidade.
, 28 Alguns acreditam que se os pensamentos luxuriosos são pecado, por que não consumar os de uma vez? Porque é perigoso em vários sentidos: (1) seria desculpar o pecado em vez de procurar formas de evitá-lo; (2) destrói matrimônios; (3) é uma rebelião deliberada contra a Palavra de Deus; e (4) sempre fere outro, além da gente mesmo. O ato pecaminoso é mais perigoso que o desejo pecaminoso, e por isso não deve consumar-se. Entretanto, os desejos pecaminosos são igualmente daninhos à virtude. descuidá-los poderia trazer como conseqüência acione errôneas e afastamento de Deus.
versículo 31
, 32 O divórcio é tão hiriente e destrutivo hoje como foi nos dias do Jesus. Deus queria que o matrimônio fora uma entrega de por vida ( Gênesis 2:24). Quando optam pelo matrimônio, as pessoas nunca devem ter o divórcio como uma opção para resolver seus problemas nem como uma forma de escapar de uma relação que aparentemente está morta. Nestes versículos, Jesus também está atacando aos que a propósito quebrantam o contrato matrimonial, e se divorciam para satisfazer seus desejos luxuriosos contraindo matrimônio com outra pessoa. Estão suas ações fortalecendo seu matrimônio ou o estão rasgando?5.32 Jesus disse que o divórcio não é permitido "salvo por causa de fornicação". Isto não significa que o divórcio devesse ocorrer imediatamente em que um se inteira da infidelidade do cônjuge. A gente devesse primeiro tentar perdoar, reconciliar-se e restaurar as relações. Devemos procurar maneiras de restaurar nosso matrimônio em vez de procurar desculpas para rompê-lo.
versículo 33
ss Nesta passagem, Jesus enfatiza a importância de dizer a verdade. A gente rompia suas promessas e empregava uma linguagem sagrada ligeira e descuidada. Manter os votos e as promessas é importante, porque ajuda a estabelecer confiança e faz possível as relações humanas sérias. A Bíblia condena o fazer votos à ligeira, o dar a palavra e não cumpri-la e o jurar em vão pelo nome de Deus ( Êxodo 20:7; Levítico 19:12; Números 30:1-2; Deuteronômio 19:16-20). O juramento é necessário em certas situações só porque vivemos em uma sociedade pecaminosa que engendra desconfiança.
-37 Os votos e os juramentos eram comuns, mas Jesus disse a seus seguidores que não deviam jurar, que sua palavra devia bastar (veja-se Tiago 5:12). Lhe conhece você como uma pessoa de palavra? A veracidade parece ser algo tão estranho que sentimos que devemos finalizar nossa declaração com um "o juro". Se dissermos sempre a verdade, não teremos necessidade de respaldar nossas palavras com uma promessa ou juramento.
versículo 38
O propósito de Deus ao dar esta Lei era oferecer misericórdia. disse-se aos juizes: "que o castigo seja acorde ao delito". Não era uma guia para a vingança pessoal ( Êxodo 21:23-25; Levítico 24:19-20; Deuteronômio 19:21). Seu propósito era limitar a vingança e ajudar ao juiz a aplicar castigos que não fossem nem estritos nem leves. Algumas pessoas, entretanto, estavam usando esta frase para justificar a vingança. A gente ainda trata de desculpar seus atos de vingança dizendo: "Estava me cobrando o que me fez".
-42 Quando somos ofendidos, com freqüência nossa primeira reação é procurar desforra. Jesus nos diz que devêssemos fazer o bem aos que nos causam dano. Não devemos guardar ressentimentos, a não ser amar e perdoar. Isto não é natural: é sobrenatural, e só Deus pode nos dar a força para amar como O faz. Em lugar de procurar vingança, ore pelos que o ferem.
versículo 39
-44 Para muitos judeus desse tempo, estas declarações eram ofensivas. Um messías que dava a outra bochecha não podia ser o líder militar que esperavam que encabeçasse uma revolta contra Roma. Como estavam sob a opressão romana, sonhavam com represálias contra seus inimigos. Mas Jesus sugeriu uma nova resposta à injustiça. Em lugar de demandar nossos direitos, devemos cedê-los. A declaração radical do Jesus diz que é mais importante repartir justiça e misericórdia que as demandar.
versículo 43
, 44 Ao nos chamar a não tomar represálias, Jesus nos libera de tomar a justiça em nossas mãos. Ao orar e amar a nossos inimigos em lugar de procurar represálias podemos vencer o mal com o bem.Os fariseus interpretavam que Levítico 19:18 ensinava que se devia amar aos que amavam, e que Salmos 139:19-22 e 140.9-11 insistia a odiar aos inimigos. Mas Jesus lhes disse que deviam amar a seus inimigos. Se ama a seus inimigos e os trata bem, demonstra que Jesus é o Senhor de sua vida. Isto o obtêm os que se dão totalmente a Deus, porque solo O pode liberar o homem de seu egoísmo natural. Devemos confiar em que o Espírito Santo nos ajuda a amar a aqueles por quem não sinto amor.
versículo 48
Como podemos ser perfeitos? (1) Em caráter. Nesta vida não podemos ser impecáveis, mas podemos aspirar a ser mais semelhantes a Cristo. (2) Em santidade. Como os fariseus, devemos nos separar dos valores pecaminosos do mundo. (3) Em maturidade. Não podemos conseguir ter o caráter de Cristo e viver em santidade de repente e porrada, mas podemos lutar pela perfeição. Assim como esperamos uma conduta diferente de um bebê, de um menino, de um adolescente e de um adulto, Deus espera atitudes diferentes de nós, segundo nosso nível de desenvolvimento espiritual. (4) Em amor. Podemos procurar amar a outros como Deus nos ama. A gente é se sua conduta é apropriada para seu nível de maturidade: perfeitos, mas ainda com muito espaço para crescer. Nossa tendência a pecar nunca deve nos deter no empenho de ser cada vez mais semelhantes a Cristo. O chama a todos seus discípulos à excelência, a superar o nível de mediocridade e a maturar em tudo, até chegar a ser como O é. Os que se esforçam por chegar à perfeição um dia conseguirão ser perfeitos como O é perfeito ( 1 João 3:2).LIÇÕES CHAVE DO SERMON DO MONTEBem-aventurados: Os pobres em espírito ( 1 João 5:3)Previsão no Antigo Testamento: Isaías 57:15Valores mundanos contraditórios: Orgulho e independência pessoalRecompensa de Deus: Reino dos céusComo desenvolver esta atitude: Tiago 4:7-10Bem-aventurados: Os que choram ( Tiago 5:4)Previsão no Antigo Testamento: Isaías 61:1, 2Valores mundanos contraditórios: Felicidade a todo custoRecompensa de Deus: Consolo ( 2 Coríntios 1:4)Como desenvolver esta atitude: Salmo 51; Tiago 4:7-10Bem-aventurados: Os mansos ( Tiago 5:5)Previsão no Antigo Testamento: Salmos 37:5-11Valores mundanos contraditórios: PoderRecompensa de Deus: Herdar a terraComo desenvolver esta atitude: Mateus 11:27-30Bem-aventurados: Os que desejam justiça ( Mateus 5:6)Previsão no Antigo Testamento: Isaías 11:4-5; Isaías 42:1-4Valores mundanos contraditórios: Procurar satisfazer necessidades pessoaisRecompensa de Deus: Satisfação completaComo desenvolver esta atitude: João 16:5-11; Filipenses 3:7-11Bem-aventurados: Os misericordiosos ( Filipenses 5:7)Previsão no Antigo Testamento: Salmo 41.1Valores mundanos contraditórios: Força sem sentimentoRecompensa de Deus: Alcançar misericórdiaComo desenvolver esta atitude: Efésios 5:1, 2Bem-aventurados: os de limpo coração ( Efésios 5:8)Previsão no Antigo Testamento: Salmos 24:3-4; Salmos 51:10Valores mundanos contraditórios: O engano é aceitávelRecompensa de Deus: Ver deusComo desenvolver esta atitude: 1 João 3:1-3Bem-aventurados: Os pacificadores ( 1 João 5:9)Previsão no Antigo Testamento: Isaías 57:18-19; Isaías 60:17Valores mundanos contraditórios: Procurar a paz pessoal sem importar o caos mundialRecompensa de Deus: Ser chamados filhos de DeusComo desenvolver esta atitude: Romanos 12:9-21; Hebreus 12:10-11Bem-aventurados: Perseguido-los ( Hebreus 5:10)Previsão no Antigo Testamento: Isaías 52:13; Isaías 53:12Valores mundanos contraditórios: Compromisso débilRecompensa de Deus: Herdar o Reino de DeusComo desenvolver esta atitude: 2 Timóteo 3:12Em seu mais comprido sermão registrado, Jesus começa descrevendo as características que estava procurando em seus seguidores. Chama bem-aventurados a todas as pessoas que tinham estas características porque Deus tem reservado algo especial para elas. Cada bem-aventurança é quase uma direta contradição à forma de vida típica da sociedade. Na última bem-aventurança, Jesus até adverte que um esforço sério por desenvolver estes requisitos provocará oposição. O melhor exemplo de cada característica se encontra no Jesus mesmo. Se nossa meta é ser como O, as bem-aventuranças questionam nossa forma cotidiana de viver.