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Sunday, December 22nd, 2024
the Fourth Week of Advent
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Bible Commentaries
Comentário Bíblico Completo Comentário Bíblico Completo
Declaração de Direitos Autorais
This commentary is regarded as being in the public domain.
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Informação Bibliográfica
"Comentário sobre Luke 9". "Comentário Bíblico Completo". https://www.studylight.org/commentaries/por/cbc/luke-9.html.
"Comentário sobre Luke 9". "Comentário Bíblico Completo". https://www.studylight.org/
Whole Bible (1)New Testament (2)
versículo 1
-10 Note os métodos do Jesus. Deu-lhes poder (9.1), deu-lhes instruções específicas de modo que sabiam o que fazer (9.3, 4), deu-lhes instruções específicas para que soubessem o que fazer (9.5) e exigiu responsabilidade por suas ações (9.10). Quando guiar a outros, estude o modelo de liderança do Professor. Qual destes elementos precisa incorporar ao dele?9.2 Jesus anunciou seu Reino mediante a predicación e a sanidade. Se somente tivesse pregado, a gente poderia ter visto seu Reino só como espiritual. Por outro lado, se solo tivesse sanado sem pregar, a gente não teria compreendido a importância espiritual de sua missão. A maioria de seus ouvintes esperavam um Messías que traria prosperidade e poder a sua nação; preferiam bênções materiais antes que discernimento espiritual. A verdade é que Jesus é Deus e homem, espírito e carne, e a salvação que oferece é para a alma e o corpo. Qualquer ensino que enfatize a alma a gastos do corpo ou a estes a gastos da alma, está em perigo de distorcer as boas novas do Jesus.
versículo 3
, 4 por que instruiu aos discípulos a depender de outros enquanto foram de cidade em cidade anunciando as boas novas? Seu propósito era abranger a Judea com a mensagem do Jesus e ao viajar sem bagagem se moveriam com rapidez. Depender de outros teria além alguns efeitos positivos: (1) Mostraria com claridade que o Messías não veio para oferecer prosperidade a seus seguidores. (2) Forçaria aos discípulos a confiar, a depender do poder de Deus e não de sua própria provisão. (3) Arrolaria aos habitantes do povo e os converteria em pessoas com ânsias de ouvir a mensagem. Esta foi uma forma excelente de abordar sua missão a curto prazo; entretanto, não era a intenção de que fora uma forma de vida permanente para eles.
versículo 4
Em cada lugar, os discípulos deviam ficar em uma só casa porque assim não ofenderiam a seus anfitriões ao transladar-se a outra que fora mais cômoda ou socialmente mais proeminente. Ficar em uma casa não seria uma carga para o hospedador porque sua permanência em cada comunidade seria breve.
versículo 5
Sacudir o pó dos pés nas cidades onde não os aceitassem tinha uma funda implicação cultural. Os judeus piedosos sacudiam o pó de seus pés depois de passar por cidades gentis, para mostrar sua separação das práticas deles. Se os discípulos se sacudiam o pó de uma cidade judia, mostrariam sua separação de quão judeus rechaçaram ao Messías. Esta ação também assinalava que os discípulos não eram responsáveis por como a gente respondia a sua mensagem. Tampouco nós se apresentarmos a Cristo com esmero e veracidade e rechaçam a mensagem. Como os discípulos, seguiremos para outros que desejam alcançar a Deus.
versículo 7
se desejar mais informação sobre o Herodes, também conhecido como Herodes Antipas, veja-se seu perfil no Marcos 6.
, 8 Foi muito difícil para as pessoas aceitar ao Jesus pelo que O era, de maneira que trataram de apresentar outras soluções que pareciam incríveis. Muitos pensavam que O era alguém que ressuscitou, talvez João o Batista ou outro profeta. Alguns sugeriram que era Elías, o grande profeta que não morreu mas sim foi levado em um carro de fogo ( 2 Reis 2:1-11). Muito poucos acharam a resposta correta, como foi o caso do Pedro ( 2 Reis 9:20). Para muitos hoje, possivelmente não lhes seja fácil aceitar ao Jesus como totalmente humano e totalmente divino Filho de Deus, por isso seguem tentando achar explicações: um grande profeta, um líder político radical, um mentiroso bagunceiro. Nenhuma destas descrições consideram os milagres do Jesus nem, sobre tudo, sua gloriosa ressurreição. De modo que estas realidades também devem explicar-se. Enfim, os intentos para explicar ao Jesus são muito mais complicados que acreditar a verdade mesma.
versículo 9
se desejar mais informação a respeito de como Herodes decapitou ao João, veja-se Marcos 6:14-29.
versículo 10
, 11 Jesus tratou de passar inadvertido, mas logo descobriram onde estava e o seguiram. Em lugar de incomodar-se por esta interrupção, Jesus lhes recebeu e supriu suas necessidades. Como vá a quem interrompe seus planos, como um estorvo ou como a razão de sua vida e ministério?9.11 O Reino de Deus foi um ponto focal no ensino do Jesus. Explicou que não era sozinho um reino futuro; estava entre eles, materializado no, o Messías. Entretanto, embora o Reino não se consumará até a vinda do Jesus em glória, não devemos esperar para prová-lo. O Reino de Deus começa nos corações dos que acreditam no Jesus (17.21). Está tão presente conosco, como o esteve com os judeus faz dois mil anos.
versículo 13
, 14 Quando os discípulos expressaram sua preocupação por onde a multidão de milhares ia comer, Jesus ofereceu uma solução: "lhes dêem vós de comer". Eles protestaram, enfocando sua atenção no que não tinham (mantimentos e dinheiro).Acredita que Deus lhe pediria que fizesse algo que você e O não pudessem juntos realizar? Não permita que sua fonte de recursos o cegue para ver o poder de Deus.
versículo 16
, 17 por que Jesus se incomodou em dar de comer a esta gente? Facilmente pôde pedir que se fossem. Mas Jesus não passa por cima as necessidades. Interessa-lhe cada aspecto de nossa vida, tanto físico como espiritual. Na medida que procuramos trabalhar na vida das pessoas de maneira integral, nunca devemos evitar que todos temos necessidades físicas e espirituais. É impossível ministrar com eficácia a um tipo de necessidade sem considerar a outra.
versículo 18
-20 A fé cristã vai mais à frente do conhecimento do que outros acreditam. Demanda que criamos. Quando Jesus pergunta: "E vós, quem dizem que sou?", espera que saibamos responder. Quem diz você que é Jesus?9.21 Jesus disse a seus discípulos que não deviam dizer que era o Cristo porque nesse momento não entendiam do todo o significado desta declaração, nenhum o entendia. Todos seguiam esperando ao Messías que viria como um Rei conquistador. Mas Jesus, como o Messías, teria ainda que sofrer, rechaçariam-no os líderes, morreria e ressuscitaria. Quando os discípulos vissem acontecer todas estas coisas no Jesus, compreenderiam o porquê da vinda do Messías. Solo então estariam preparados para pregar as boas novas ao redor do mundo.
versículo 22
Este é um ponto sobressalente no ensino do Jesus a seus discípulos. Agora, começa a ensinar de maneira clara e específica a respeito do que ia ocorrer e do que deviam esperar, a fim de que não se surpreendessem quando isto acontecesse. Explicou que agora não seria o Messías conquistador, porque antes teria que sofrer, morrer e ressuscitar. Mas que um dia retornaria em grande glorifica para estabelecer seu Reino eterno.
versículo 23
O cristão que segue a seu Senhor imita sua vida e obedece seus mandamentos. Tomar a cruz significa levá-la até o lugar onde nos vão matar. Muitos galileos morreram à mãos dos romanos. Aplicado aos discípulos, isto denota identificar-se por completo com a mensagem de Cristo, inclusive se significar a morte. Devemos negar nossos desejos egoístas, usar tempo e dinheiro e escolher o caminho tomando em conta a Cristo. Hoje em dia esta forma de vida é custosa, mas à larga vale a pena a dor e o esforço.
-26 A gente está disposta a pagar um alto preço por algo que valora. Surpreende que Jesus demandasse este tipo de entrega de quem decidisse segui-lo? Há, ao menos, três condições que deve cumprir o que queira seguir ao Jesus: Estar disposto a negar-se a si mesmo, levar sua cruz e dar sua vida. Todo o resto é um serviço superficial, solo de palavras.
versículo 24
, 25 Se esta vida é o mais importante para você, fará algo para protegê-la. Não fará nada que ponha em perigo sua segurança, saúde ou comodidade. Em troca, se para você seguir ao Jesus é o mais importante, possivelmente se ache em lugares inseguros, insanos e incômodos. Enfrentará a morte, mas não temerá porque sabe que Jesus o ressuscitará à vida eterna. Nada material compensa a perda da vida eterna. Os discípulos do Jesus não devem usar sua vida terrestre para seu próprio prazer, mas sim devem gastá-la servindo a Deus e a outros.
versículo 26
À audiência grega do Lucas lhe seria difícil compreender a um Deus que pode morrer, deste modo o feijão do Jesus se mostraria perplexa ante um Messías que permitiria sua captura. A ambos os envergonhariam se não olhassem sua morte, sua gloriosa ressurreição e sua Segunda Vinda. Então veriam o Jesus, não como um perdedor, mas sim como o Senhor do universo que, através de sua morte, obterá a salvação em favor de todos.
versículo 27
Quando Jesus manifestou que alguns não morreriam sem ver seu Reino, referia-se a: (1) Pedro, Jacóo e João que seriam testemunhas da transfiguración oito dias depois, ou em um sentido mais amplo, (2) a todos os que seriam testemunhas de sua ressurreição e ascensão, ou (3) todos os que tomariam parte na extensão da Igreja depois do Pentecostés. Os ouvintes do Jesus não teriam que esperar por outro futuro Messías, o Reino estava entre eles e muito em breve viria em poder.
versículo 29
Jesus levou ao Pedro, Jacóo e João à cúpula do monte para lhes mostrar quem era em realidade, não só um grande profeta, a não ser o mesmo Filho de Deus. Moisés representa a Lei e Elías representa aos profetas. Ambos apareceram com o Jesus e a voz de Deus distinguiu ao Senhor como o tão esperado Messías com autoridade divina. Jesus cumpriria ambos, a Lei e os Profetas ( Mateus 5:17).
versículo 33
Quando Pedro sugeriu fazer três ramagens, talvez estava pensando na Festa dos Tabernáculos, em que se levantavam ramagens para comemorar o êxodo, a liberação de Deus da escravidão do Egito. Queria que Moisés e Elías ficassem com eles. Mas Deus não queria isto. O desejo do Pedro de fazer três ramagens para o Jesus, Moisés e Elías, possivelmente denotava também sua crença de que a verdadeira fé se constrói sobre três pedras angulares: a Lei, os Profetas e Jesus. Entretanto, a compreensão do Pedro cresceu e, ao final, pôde escrever que Jesus é "a principal pedra do ângulo, escolhida e preciosa" ( 1 Pedro 2:6).
Pedro, Jacóo e João experimentaram um momento maravilhoso no topo do monte e não quiseram deixá-lo. Algumas vezes nós também ao ter uma experiência emocionante queremos permanecer onde estamos, afastados da realidade e dos problemas da vida diária. As dificuldades que nos esperam no vale nos motivam a desejar ficar no topo da montanha. Entretanto, quando estamos no topo do monte não podemos ministrar a outros. Em lugar de chegar a ser gigantes espirituais, muito em breve nos converteríamos em miúdos pelo egoísmo. Necessitamos tempos de retiro e renovação para logo voltar e ministrar ao mundo. Nossa fé deve ter sentido no monte e fora dele.
versículo 35
Como Filho de Deus, Jesus tem o poder e a autoridade de Deus, por isso suas palavras devem ser nossa verdadeira autoridade. Se os ensinos de algum são certas, estarão de acordo com os ensinos do Jesus. Avalie tudo o que ouça à luz das palavras do Jesus e não lhe guiarão por falsos caminhos. Não se apresse em procurar conselho e direção de fontes humanas, jogando a um lado a mensagem de Cristo.
Deus identifica com claridade ao Jesus como seu Filho antes de lhe dizer ao Pedro e outros que devem lhe ouvir o e não a suas idéias nem desejos. O poder para seguir ao Jesus vem da segurança de saber quem é. Se acreditarem que é o Filho de Deus, sem dúvida desejaremos fazer o que O diz.
versículo 37
-39 Quando os discípulos e Jesus desceram do monte, passaram de uma experiência alentadora da presença de Deus a uma aterradora do mal. A beleza que acabavam de contemplar fez que a fealdade se visse muito mais feia. À medida que sua visão espiritual se enriquece e lhe deixa ver e compreender melhor a Deus, permitirá-lhe também ver e compreender melhor ao mal. Se não termos ao Jesus a nosso lado para nos levar a lugar seguro, sucumbiremos aos embates do mal.
versículo 40
por que os discípulos não puderam jogar fora ao demônio? Para uma possível resposta, veja-se Marcos 9:18.
versículo 45
, 46 Os discípulos não entenderam as palavras do Jesus a respeito de sua morte. Seguiam pensando no Jesus como um rei terrestre e lhes preocupavam os lugares que ocupariam no Reino. De modo que passaram por cima suas palavras relacionadas com sua morte e começaram a discutir a respeito de quem seria o mais importante.
versículo 48
Quanto interesse mostra por outros? Esta é uma pergunta vital que pode medir com exatidão sua grandeza ante os olhos de Deus. Como mostrou interesse por outros, sobre tudo pelos desamparados, necessitado-los, quão pobres não podem devolver o bem recebido? Sua resposta sincera a esta pergunta lhe dará uma boa idéia de sua verdadeira grandeza.
versículo 49
, 50 Os discípulos estavam ciumentos. Nove deles não puderam jogar fora um só demônio (9.40), mas quando viram um homem que não era de seu grupo jogar fora demônios, disseram-lhe que não o seguisse fazendo. Nosso orgulho se fere quando alguém trunfa onde falhamos, mas Jesus disse que não havia lugar para esse tipo de zelo na guerra espiritual de seu Reino. Tenha a mesma atitude de braços abertos que teve Jesus com cristãos que não eram de seu grupo.
versículo 51
Apesar de que Jesus sabia que enfrentaria perseguição e morte em Jerusalém, seguiu adiante sem vacilar. Essa classe de determinação devesse caracterizar nossas vidas também. Quando Deus nos risca a linha de ação, devemos seguir adiante sem variar nossa determinação, sem importar os riscos potenciais que nos esperem.
versículo 53
Depois que Assíria invadiu o Israel, o reino do norte, e o restabeleceu com sua gente ( 2 Reis 17:24-41), a mescla de raças se chegou a conhecer como samaritana. A "pura raça" de judeus odiava esta "mestiça" de samaritanos, em recompensa, estes também odiavam o feijão. Surgiram muitas tensões entre ambos grupos, a tal grau que os viajantes judeus que foram da Galilea a Judea do sul, freqüentemente preferiam caminhar dando um rodeio para não atravessar o território samaritano embora isto prolongava muito mais sua viagem. Jesus não manteve esses prejuízos e enviou mensageiros para preparar as coisas em uma aldeia samaritana. Entretanto, recusaram receber a estes viajantes judeus.
versículo 54
Quando os samaritanos rechaçaram ao Jacóo e João, estes não só quiseram sacudir o pó de seus pés (9.5). Quiseram vingança ao pedir que caísse fogo do céu sobre a gente, assim como Elías fez com os servos de um malvado rei do Israel (2 Rseis 1). Quando outros nos rechaçam ou se burlam, possivelmente também sintamos o mesmo. Entretanto, devemos recordar que o julgamento pertence a Deus e não devemos esperar que O use seu poder para materializar nossos desejos de vingança.
versículo 59
Lucas não nos diz se o pai já tinha morrido ou se tinha uma enfermidade terminal. Parece provável que se o pai tivesse morrido, o filho teria que cumprir com os serviços fúnebres. Jesus proclamou que o verdadeiro discipulado demanda ação imediata. Jesus não ensinou às pessoas que abandonasse suas responsabilidades familiares, mas freqüentemente lhes deu mandamentos à luz de suas verdadeiras motivações. Talvez este homem não queria seguir a Cristo imediatamente e usou a seu pai como desculpa. Há um custo em seguir ao Jesus e cada um deve estar disposto a servir mesmo que requer sacrifício.
versículo 62
O que quer Jesus de nós? Dedicação total, não entrega pela metade. Não temos direito a escolher entre as idéias do Jesus e lhe seguir a conveniência; devemos aceitar a cruz junto com a coroa, julgamento junto com misericórdia. Terá que ter em conta o custo e estar dispostos a abandonar tudo o que nos deu segurança. Enfocados no Jesus, não devemos permitir que nada nos distraia da maneira de viver que O chama boa e verdadeira.