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Thursday, November 21st, 2024
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Bible Commentaries
Lucas 16

Comentário Bíblico CompletoComentário Bíblico Completo

versículo 1

-8 Nosso uso do dinheiro nos fala do senhorio de Cristo. (1) Usemos nossos recursos com sabedoria porque são de Deus e não de nós. (2) O dinheiro pode usar-se para bem ou para mau; usemos o nosso para bem. (3) O dinheiro tem muito poder, daí que devemos usá-lo com cuidado e seriedade. (4) Devemos usar nossos meios materiais de maneira que fomentem a fé e a obediência (veja-se Lucas 12:33-34).

versículo 9

Andamos pelo caminho da sabedoria quando usamos as oportunidades financeiras, não para ganhar o céu, mas sim para que esse céu ("moradas eternas") seja uma experiência agradável em quem ajudo. Se usarmos nossos recursos para ajudar aos necessitados ou ajudamos a outros a encontrar a Cristo, nosso investimento nos brindará benefícios na eternidade. Quando acatamos a vontade de Deus, usamos desinteresadamente as posses.

versículo 10

, 11 Muitas vezes nossa integridade guarda relação com os assuntos monetários. Deus nos pede que sejamos honestos até em pequenos detalhes. As riquezas no céu são muito mais valiosas que as terrestres. Mas se não sermos confiáveis com nossas riquezas terrestres (sem importar o muito ou pouco que tenhamos), não estamos em condições de nos encarregar das grandes riquezas do Reino de Deus. Não permita que sua integridade se desmorone ante assuntos intrascendentes, solo assim não falhará em decisões cruciais.

versículo 13

O dinheiro tem o poder de ocupar o lugar de Deus em sua vida. Pode converter-se em seu amo. Como descobrir se for escravo do dinheiro? (1) Está preocupado sempre por ele? (2) Dá por generosidade ou o faz a fim de obter mais dinheiro? (3) Utiliza grande parte de seu tempo preocupando-se com suas posses? (4) É-lhe difícil dar dinheiro? (5) Tem dívidas?O dinheiro é um amo poderoso e enganador. Promete poder e controle, mas freqüentemente não o pode dar. As grandes fortunas podem obter-se e perder-se da noite para o dia, mas não há riqueza que compre saúde, felicidade nem vida eterna. Não há nada melhor que permitir que Deus seja seu amo. Seus servos têm paz e segurança, agora e sempre.

versículo 14

devido a que os fariseus amavam o dinheiro, fizeram uma exceção com o ensino do Jesus. Possivelmente também tenhamos paixão por nosso dinheiro. Burlamo-nos das advertências do Jesus contra servir ao dinheiro? Tratamos de lhe dar alguma explicação? Aplicamo-las a outros, os fariseus, por exemplo? A menos que tomemos a sério as declarações do Jesus, possivelmente atuemos igual aos fariseus.

versículo 15

Os fariseus atuavam piamente para que outros os admirassem, mas Deus sabia o que havia em seus corações. Consideravam que a riqueza mostravam a aprovação de Deus. O Senhor detestou suas posses porque motivaram o abandono de sua verdadeira espiritualidade. Talvez a prosperidade ganhe o favor da gente, mas nunca substituirá a devoção nem o serviço a Deus.

versículo 16

, 17 João o Batista era a linha divisória entre o Antigo e o Novo Testamentos ( João 1:15-18). Com o Jesus se fizeram realidade todas as esperanças dos profetas. Enfatizou que seu Reino cumpriu a Lei (o Antigo Testamento); não a anulou ( Mateus 5:17). Não implantou um novo sistema, a não ser consumou o antigo. O mesmo Deus que obrou através do Moisés obrava mediante Jesus.

versículo 18

A maioria dos líderes religiosos da época do Jesus permitiam que o homem se divorciasse de sua esposa quase por qualquer motivo. O que Jesus ensinou quanto ao divórcio foi além do que Moisés ensinou ( Deuteronômio 24:1-4). Estritas como qualquer escola de pensamento, os ensinos do Jesus estremeceram a seus ouvintes (veja-se Mateus 19:10) como na atualidade o faz a seus leitores. Jesus diz em termos inequívocos que o matrimônio é um compromisso para toda a vida. Possivelmente seja legal que seu cônjuge lhe deixe por outra pessoa, mas é adultério aos olhos de Deus. Ao pensar no matrimônio, recorde que a intenção de Deus é que seja um compromisso permanente.

versículo 19

-31 Os fariseus consideravam a prosperidade como uma prova de retidão. Jesus os alarmou com esta história onde se premia a um mendigo doente e se castiga a um homem rico. O rico não foi ao inferno por suas riquezas, mas sim por egoísmo. Não alimentou ao Lázaro, não lhe permitiu entrar em sua casa, nem cuidou de sua saúde. Apesar de suas muitas bênções, foi um homem duro de coração. A quantidade de dinheiro que tenhamos não é o mais importante, a não ser a forma em que o usamos. Os ricos podem ser generosos ou avaros, o mesmo acontece com os pobres. Qual é sua atitude frente a suas posses? Monopoliza-as egoístico ou as usa para bênção de outros?16.20 Este Lázaro não deve confundir-se com o que Jesus ressuscitou no João 11.

versículo 29

-31 O rico pensou que seus cinco irmãos sem dúvida acreditariam em um mensageiro que ressuscitasse. Mas Jesus disse que se não acreditaram no Moisés e aos profetas, os que sempre falavam da importância de cuidar dos pobres, nem sequer uma ressurreição os convenceria. Note a ironia na declaração do Jesus em seu caminho a Jerusalém para a morte, estava totalmente seguro de que, se ressuscitava, grande parte dos líderes religiosos não o aceitariam. Estavam obstinados a sua maneira de pensar e nem as Escrituras nem o Filho de Deus mesmo conseguiriam variar sua posição.

Informação Bibliográfica
"Comentário sobre Luke 16". "Comentário Bíblico Completo". https://www.studylight.org/commentaries/por/cbc/luke-16.html.
 
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