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Thursday, November 21st, 2024
the Week of Proper 28 / Ordinary 33
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Bible Commentaries
Comentário Bíblico Completo Comentário Bíblico Completo
Declaração de Direitos Autorais
This commentary is regarded as being in the public domain.
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Informação Bibliográfica
"Comentário sobre John 19". "Comentário Bíblico Completo". https://www.studylight.org/commentaries/por/cbc/john-19.html.
"Comentário sobre John 19". "Comentário Bíblico Completo". https://www.studylight.org/
Whole Bible (1)New Testament (2)
versículo 1
ss A fim de captar todo o quadro da crucificação do Jesus, leia-a perspectiva do João junto aos outros três relatos no Mateus 27, Marcos 15 e Lucas 23. Cada escritor adiciona detalhes significativos, mas cada um transmite a mesma mensagem: Jesus morreu na cruz em cumprimento das profecias do Antigo Testamento, para que pudéssemos ser salvos de nossos pecados e receber vida eterna.
-3 O açoite pôde ter matado ao Jesus. O procedimento acostumado era despir a parte superior do corpo da vítima e atar suas mãos a um pilar antes de açoitá-lo com um látego de três pontas. A quantidade de chicotadas se determinava pela severidade do delito; sob a Lei se permitiam até quarenta ( Deuteronômio 25:3). depois de açoitá-lo, Jesus também deveu suportar outras agonias que se narram aqui e nos outros Evangelhos.
versículo 2
-5 Os soldados foram além da ordem de açoitar ao Jesus; também se burlaram de sua pretensão de realeza colocando uma coroa sobre sua cabeça e um manto real sobre seus ombros.
versículo 7
Finalmente a verdade saiu à luz: os líderes religiosos não levaram ao Jesus ante o Pilato por causar uma rebelião contra Roma, mas sim porque pensavam que tinha quebrantado suas leis religiosas. A blasfêmia, um dos delitos mais sérios na Lei judia, merecia a pena de morte. Acusar ao Jesus de blasfêmia daria credibilidade a seu caso ante os olhos dos judeus; acusar ao Jesus de traição daria credibilidade a seu caso ante os olhos dos romanos. lhes dava igual a Pilato escutasse uma acusação ou outra, contanto que cooperasse com eles em matar ao Jesus.
versículo 10
Durante o julgamento vemos que Jesus foi o que manteve o controle, não Pilato nem os líderes religiosos. Pilato vacilou, os líderes religiosos reagiram movidos por ódio e irritação, mas Jesus manteve sua compostura. Sabia a verdade, conhecia o plano de Deus e o motivo de seu julgamento. Apesar da pressão e a perseguição, Jesus permaneceu impassível. Em realidade eram Pilato e os líderes religiosos os que se estavam julgando, não Jesus. Quando o questionem ou ridicularizem devido a sua fé, recorde que embora esteja em julgamento ante seus acusadores, eles estão em julgamento ante Deus.
versículo 11
Quando Jesus disse que o homem que o entregou era mais culpado que Pilato, não desculpava ao Pilato por reagir ante a pressão política que se exercia sobre ele. Pilato era responsável por sua decisão com respeito ao Jesus. Caifás e os outros líderes religiosos eram culpados de um pecado maior porque premeditaram o homicídio do Jesus.
versículo 12
, 13 Estas palavras obrigaram ao Pilato a permitir a crucificação do Jesus. Como governador romano da região, esperava-se que Pilato mantivera a paz. Devido a Roma não podia proporcionar tropas numerosas às regiões distantes, mantinha o controle esmagando qualquer rebelião em forma imediata e com força brutal. Pilato temia que se ao César chegavam informem de insurreição em sua região lhe custasse o posto e inclusive a vida. Quando enfrentamos uma decisão difícil, podemos tomar o caminho mais fácil ou defender o que é bom, sem importar o custo. "Ao que sabe fazer o bom, e não o faz, é-lhe pecado" ( Tiago 4:17).
versículo 13
O Lajeamento era o lugar contigüo à Torre Antonia, fortaleça na esquina noroeste do complexo do templo.
versículo 15
Os líderes judeus procuravam com desespero livrar-se do Jesus ao ponto que, apesar de seu intenso ódio por Roma, gritavam: "Não temos mais rei que César". Que ironia aparentar aliança com Roma enquanto rechaçavam seu Messías! Suas palavras os condenaram porque Deus tinha que ser único e verdadeiro Rei, e eles abandonaram todo rasgo de lealdade para O. Os sacerdotes em realidade perderam sua razão de ser: em lugar de voltar às pessoas para Deus, clamavam apoiar a Roma a fim de dar morte a seu Messías.
versículo 17
Este lugar chamado da "Caveira" ou Gólgota era uma colina que se achava nos subúrbios de Jerusalém, junto a uma via principal muito transitada. Muitas execuções se realizavam ali de modo que todos o vissem e servisse como castigo às pessoas.
versículo 18
A crucificação era uma forma romana de castigar. À vítima sentenciada a este tipo de execução a obrigavam a levar sua cruz pela via principal até o lugar da execução, como uma advertência a todo observador. As cruzes e os métodos de crucificação variavam. Ao Jesus o cravaram na cruz, a outros simplesmente o amarravam com sogas. A morte chegava por sufocação, devido a que o peso do corpo impedia a respiração normal à medida que a vítima perdia energias. A crucificação era uma morte terrivelmente lenta e dolorosa.
versículo 19
Este letreiro tentava ser irônico. Um rei, despido e executado em público, obviamente tinha que ter perdido seu reino para sempre. Mas Jesus, que investe a sabedoria do mundo, iniciava assim seu reino. Sua morte e ressurreição dariam um golpe mortal ao governo de Satanás e estabeleceria sua autoridade eterna sobre a terra. Muito poucas pessoas entenderiam aquela tarde sombria o verdadeiro significado desse letreiro, que não fazia outra coisa a não ser expressar a verdade. Não estava tudo perdido. Jesus era o Rei dos judeus, dos gentis e de todo o universo.
versículo 20
O título estava escrito em três idiomas: aramaico para os judeus nativos, latim para as forças de ocupação romanas e grego para os estrangeiros e judeus visitantes de outros lugares.
versículo 23
, 24 Os soldados romanos encarregados da crucificação acostumavam apropriar-se das vestimentas dos condenados. repartiram-se seus vestidos, mas lhes custou muito determinar quem se levava sua túnica, peça valiosa de sua vestimenta. Desta maneira se cumpria a profecia do Salmos 22:18. Maria MADALENAA falta de mulheres entre os doze discípulos incomodou a algumas pessoas. Mas é óbvio que houve muitas mulheres entre os seguidores do Jesus. Também é bom notar que Jesus não tratou às mulheres como o fazia sua cultura; tratou-as com dignidade, como pessoas valiosas.María da Magdala foi uma dos primeiros seguidores do Jesus e por certo merece chamar-se discípula. Uma mulher enérgica, impulsiva e carinhosa, que não só viajou com o Jesus, mas sim também contribuiu às necessidades do grupo. Presenciou a crucificação e foi ungir o corpo do Jesus a manhã do domingo quando descobriu a tumba vazia. María foi primeira em ver o Jesus logo depois de ressuscitado.María Madalena é um exemplo de coração ardente que viveu agradecido. Jesus a liberou milagrosamente quando jogou fora dela sete demônios. Em tudo que nos diz dela, notamos seu agradecimento pela liberdade que Cristo lhe concedeu. Essa liberdade a levou a estar ao pé da cruz quando todos os discípulos, exceto João, estavam ocultos por temor. manteve-se perto de seu Senhor. depois da morte do Jesus, sua intenção foi lhe oferecer todo o respeito possível. Como todos os seguidores do Jesus, nunca esperou uma ressurreição corporal, mas se regozijou em grande maneira ao descobrir que tinha ressuscitado.María não tinha uma fé complicada. Foi direta e genuína. Interessava-lhe mais acreditar e obedecer que compreendê-lo tudo. Jesus honrou sua fé quase infantil, lhe concedendo o privilégio de ser primeira em vê-lo ressuscitado e lhe confiando a primeira mensagem de sua ressurreição.Pontos fortes e lucros :-- Contribuiu às necessidades do Jesus e seus discípulos-- Uma das poucas seguidoras fiéis que esteve ao pé da cruz-- Primeira em ver o Cristo ressuscitadoDebilidades e enganos :-- Jesus teve que jogar dela sete demôniosLições de sua vida :-- Os obedientes crescem em entendimento-- As mulheres são vitais no ministério do Jesus-- Jesus se relaciona com as mulheres de acordo a como as criou: refletindo de igual a igual a imagem de DeusDados gerais :-- Onde: Magdala-- Ocupação: Não nos diz, mas ao parecer era enriquecida-- Contemporâneos: Jesus, os doze discípulos, María, Marta, Lázaro, a mãe do Jesus, MaríaVersículo chave :"Havendo, pois, ressuscitado Jesus pela manhã, o primeiro dia da semana, apareceu primeiro a María Madalena, de quem tinha jogado sete demônios" ( Marcos 16:9).A história da María Madalena aparece no Mateus 27-28; Marcos 15-16; Lucas 23-24 e João 19-20. Também se menciona em Lucas 8:2.Tomam, freqüentemente recordado como o "incrédulo", merece respeito por sua fé. Foi um incrédulo, mas sua incredulidade teve um propósito: queria saber a verdade. Tomam não se aferrou a suas dúvidas. Acreditou de boa vontade quando lhe deram razões para fazê-lo. Expressou todas suas dúvidas e esperou a explicação das mesmas. Suas dúvidas eram sozinho uma forma de reagir, não um costume.Apesar de que nossa visão de Tomam é breve, seu caráter se manifesta com firmeza. Procurou ser fiel ao que conhecia, apesar do que sentia. Em um momento, quando para todos era evidente que a vida do Jesus perigava, solo Tomam expressou com palavras o que a maioria sentia. "Vamos também nós, para que morramos com O" ( João 11:16). Não duvidou em seguir ao Jesus.Não sabemos por que Tomam estava ausente a primeira vez em que Jesus apareceu aos discípulos depois da ressurreição, mas foi relutante em aceitar o testemunho deles a respeito deste fato. Nem sequer seus dez amigos conseguiriam trocar sua forma de pensar!Podemos duvidar sem ter que viver em incredulidade toda a vida. As dúvidas motivam uma reconsideração. Seu propósito se relaciona mais com agudizar a mente que trocando de maneira de pensar. A dúvida pode usar-se para expor a pergunta, obter uma resposta e impulsionar a uma decisão. Mas a dúvida nunca deve ser uma condição permanente. A dúvida é um pé em alto, preparado para pô-lo diante ou detrás. Não há ação até que o pé baixa.Quando titubear, anime-se a pensar em Tomam. Não se plantou em suas dúvidas, mas sim permitiu que Jesus o encaminhasse a acreditar. Anime-se pensando em que um sinnúmero de seguidores do Jesus tiveram problemas com as dúvidas. As respostas que Cristo lhes deu lhe podem ser de grande ajuda. Não se detenha nas dúvidas, siga até tomar uma decisão e acreditar. Procure a outro crente com o que possa expressar suas vacilações. As dúvidas silentes estranha vez acham respostas.Pontos fortes e lucros :-- Um dos doze discípulos-- Efusivo em dúvidas ou crenças-- Foi um homem leal e sinceroDebilidades e enganos :-- junto com os outros, abandonou ao Jesus em sua detenção-- Recusou acreditar as afirmações de outros que viram o Jesus e demandou provas-- Manifestou uma atitude algo pessimistaLições de sua vida :-- Jesus não rechaça as dúvidas sinceras e dirigidas a acreditar-- É melhor acreditar em voz alta que ser incrédulo em silêncioDados gerais :-- Onde: Galilea, Judea, Samaria-- Ocupação: Discípulo do Jesus-- Contemporâneos: Jesus, outros discípulos, Herodes, PilatoVersículos chave :"Ponha aqui seu dedo, e olhe minhas mãos; e aproxima sua mão, e coloca-a em meu flanco; e não seja incrédulo, a não ser crente. Então Tomam respondeu e lhe disse: meu senhor e meu Deus!" ( João 20:27-28).A história de Tomam se narra nos Evangelhos. Também se menciona em Atos 1:13.
versículo 25
-27 Até enquanto agonizava na cruz, Jesus seguia ocupando-se de sua família. Pediu ao João que se fizesse cargo da María, sua mãe. Nossa família é um presente precioso de Deus e devêssemos valorá-la e cuidá-la sob todo tipo de circunstâncias. Nenhum trabalho cristão nem responsabilidade em qualquer trabalho ou posição nos exime da obrigação de cuidar de nossa família. O que pode fazer hoje para demonstrar amor a sua família?19.27 Jesus pediu a seu amigo próximo João, escritor deste Evangelho, que cuidasse de sua mãe, María, cujo marido, José, possivelmente já havia falecido. por que não atribuiu Jesus esta tarefa a seus irmãos? Como filho maior, confiou sua mãe a uma pessoa que estava com O junto à cruz e essa pessoa era João.
versículo 29
Esta vasilha de vinagre era um vinho barato que os soldados romanos bebiam enquanto esperavam que morrera o crucificado.
versículo 30
Até esse momento, um sistema complicado de sacrifícios se oferecia pelos pecados. O pecado separa ao homem de Deus e só mediante o sacrifício de um animal, um substituto, a gente podia receber perdão de seu pecado e chegar a obter limpeza diante de Deus. Mas a gente peca continuamente, de modo que eram necessários sacrifícios freqüentes. Jesus, entretanto, foi o sacrifício final pelo pecado. A palavra consumado é a mesma que se traduz "cancelado". Jesus deveu consumar a salvação de Deus (4.34; 17.4), a pagar a dívida total de nossos pecados. Com sua morte, o complexo sistema sacrificial terminava porque Jesus carregou com todos nossos pecados. Agora podemos nos aproximar com liberdade a Deus pelo que fez a nosso favor. Os que acreditam na morte e ressurreição do Jesus podem viver pela eternidade com Deus e escapar da morte que leva consigo o pecado.
versículo 31
Ia contra a Lei de Deus expor o cadáver de uma pessoa toda a noite ( Deuteronômio 21:23), assim como também estava proibido trabalhar depois do pôr-do-sol na sexta-feira, quando na sábado começava. Por isso os líderes religiosos queriam que assim que fora possível, o corpo do Jesus se descesse da cruz e lhe desse sepultura antes de pôr-do-sol.
-35 Estes romanos eram soldados experimentados. Sabiam por crucificações anteriores se um homem estava ou não morto. Sem lugar a dúvidas, Jesus estava morto quando se aproximaram para comprová-lo, por isso decidiram não lhe quebrar as pernas como o faziam com outras vítimas. Quando atravessaram seu flanco e viram a separação do sangue e a água (indicadores de que ferroaram a membrana externa cardíaca e o coração mesmo) ratificaram que havia falecido. Algumas pessoas dizem que em realidade Jesus não morreu, mas sim se deprimiu, e é por isso que "ressuscitou". Mas temos o testemunho imparcial dos soldados romanos de que Jesus na verdade morreu na cruz (veja-se Marcos 15:44-45).
versículo 32
Os soldados romanos quebravam as pernas das vítimas para lhes apressar a morte. Quando uma pessoa pendura da cruz, a morte vem por sufocação, mas a vítima podia elevar-se pressionando a cruz com seus pés e assim continuar respirando. Com as pernas rotas, a sufocação era imediata.
versículo 34
, 35 Os detalhes gráficos da morte do Jesus nos relatos do João são muito importantes, já que João foi uma testemunha presencial.
versículo 36
, 37 Jesus morreu quando se dispunham a matar aos cordeiros para a Páscoa. Nem um osso se rompia nos cordeiros sacrificados ( Êxodo 12:46; Números 9:12). Jesus, o Cordeiro de Deus, foi o sacrifício perfeito pelos pecados do mundo ( 1 Coríntios 5:7).
versículo 38
, 39 E quatro pessoas trocaram no processo da morte do Jesus. O malfeitor, que agonizava na cruz próxima ao Jesus, pediu que se lembrasse dele em seu reino ( Lucas 23:39-43). O centurião romano proclamou que Jesus verdadeiramente era o Filho de Deus ( Marcos 15:39). José e Nicodemo, membros do concílio judeu e seguidores secretos do Jesus ( Marcos 7:50-52), deixaram de encobrir-se. Estes homens trocaram mais pela morte do Jesus que por sua vida. Descobriram quem era e esse descobrimento fez aflorar neles fé, proclamação e ação. Ao meditar no Jesus e sua morte, devemos chegar ao mesmo: acreditar, proclamar e atuar.
-42 José da Arimatea e Nicodemo eram seguidores do Jesus às escondidas. Temiam dar-se a conhecer pela posição que ocupavam na comunidade judia. José era um líder e membro de honra do Sanedrín. Nicodemo, também era um membro do concílio, foi ao Jesus de noite (3.1) e mais tarde tentou defendê-lo diante de outros líderes religiosos (7.50-52). Entretanto, arriscaram sua reputação para dar sepultura ao Jesus. É você um crente às escondidas? Se oculta de seus amigos e colegas de trabalho? Este é o momento de sair de seu fechamento e proclamar sua fé.
versículo 42
Esta tumba possivelmente era uma cova que se achava em uma colina rochosa. Era tão espaçosa que um homem podia caminhar dentro, de maneira que José e Nicodemo puseram o corpo do Jesus dentro. Uma pedra de grande tamanho se colocou na entrada.
Ao sepultar ao Jesus, Nicodemo e José deveram apurar-se para não trabalhar no dia de repouso, que começava na sexta-feira ao entardecer, com pôr-do-sol.