Lectionary Calendar
Sunday, December 22nd, 2024
the Fourth Week of Advent
the Fourth Week of Advent
advertisement
advertisement
advertisement
Attention!
StudyLight.org has pledged to help build churches in Uganda. Help us with that pledge and support pastors in the heart of Africa.
Click here to join the effort!
Click here to join the effort!
Bible Commentaries
Matheus Henry - Comentário do Novo testamento Henry Comentário NT
Declaração de Direitos Autorais
These files are public domain and are a derivative of an electronic edition that is available on the Christian Classics Ethereal Library Website.
These files are public domain and are a derivative of an electronic edition that is available on the Christian Classics Ethereal Library Website.
Informação Bibliográfica
Henry, Matthew. "Comentário sobre Philippians 2". "Matheus Henry - Comentário do Novo testamento". https://www.studylight.org/commentaries/por/mhn/philippians-2.html. 1706.
Henry, Matthew. "Comentário sobre Philippians 2". "Matheus Henry - Comentário do Novo testamento". https://www.studylight.org/
Whole Bible (1)New Testament (2)
versos 1-30
Estas são outras exortações aos deveres cristãos, à unanimidade, à humildade, conforme ao exemplo do Senhor Jesus. A bondade é a lei do Reino de Cristo, a lição de sua escola, o uniforme de sua família.Mencionam-se diversos motivos para o amor fraternal. Se esperam ou experimentam o benefício das compaixões de Deus para si mesmos, sejam compassivos uns com outros. é o gozo dos ministros ver a unanimidade de sua gente.
Cristo veio a fazer-nos humildes para que não exista entre nós espírito de orgulho. Devemos ser severos com nossas próprias faltas, e rápidos para observar nossos defeitos, mas estar dispostos a favorecer com concessões ao próximo. Devemos cuidar bondosamente dos outros, e não entremeter-nos em assuntos alheios. Não se pode desfrutar de paz interior nem exterior sem humildade.
O exemplo de nosso Senhor Jesus Cristo é colocado ante nós. Devemos parecer-nos a Ele em sua vida, se desejarmos o benefício de sua morte.
Atentemos para as duas naturezas de Cristo: sua natureza divina e a humana. Sendo na forma de Deus, participou da natureza divina, como o eterno Filho Unigênito de Deus (Jo 1.1), e não estimou que fosse usurpação ser igual a Deus e receber a adoração dos homens que corresponde à Divindade. Sua natureza humana: nela se fez como nós em tudo, exceto no pecado. assim, humilhado por sua própria vontade, desceu da glória que tinha com o Pai desde antes que o mundo fosse.
Comentam-se os dois estados de Cristo, o de humilhação e o de exaltação. Cristo não só assumiu a semelhança e o estilo ou forma do homem, senão o de um de estado humilde; não se manifestou com esplendor. Toda sua vida foi uma vida de pobreza e sofrimentos, mas o passo mais degradante foi morrer a morte de cruz, a morte de um malfeitor e de um escravo; exposto ao ódio e à zombaria do público.
A exaltação foi da natureza humana de Cristo, em união com a divina. Todos devem render homenagem solene ao nome de Jesus, na somente ao som da palavra, senão à autoridade de Jesus. confessar que Jesus Cristo é o Senhor é para a glória de Deus Pai; porque é sua vontade que todos os homens honrem o Filho como honram ao Pai (Jo 5.23). aqui vemos tais motivos para o amor que se nega a si mesmo, que nenhuma outra coisa poderia suprir. Amamos e obedecemos assim ao Filho de Deus?
Devemos ser diligentes no uso de todos os médios que levam a nossa salvação, perseverando neles até o fim, com muito cuidado, não seja que com todas as nossas vantagens não cheguemos. Ocupem-se de sua salvação, porque é Deus quem opera em vocês. Isto nos anima a fazer o mais que pudermos, porque nosso trabalho não será em vão; ainda devemos depender da graça de Deus. a obra da graça de Deus em nós é vivificar e comprometer nossos esforços. A boa vontade de Deus para conosco é a causa de sua boa obra em nós.
Cumpram seu dever sem murmurações. Cumpram-no, e não lhe atribuam defeitos. Preocupem-se por vosso trabalho e não o façam motivo de contenda. Sejam aprazíveis; não dêem ocasião justa de ofensa. Os filhos de Deus devem distinguir-se dos filhos dos homens. quanto mais perversos sejam os outros, mais cuidadosos devemos ser nós para manter-nos sem culpa e inocentes. A doutrina e o exemplo coerente dos crentes iluminará a outros e dirigirá seu caminho a Cristo e à piedade, assim como a luz do farol adverte aos marinheiros que evitem os escolhos e dirige seu rumo ao porto. Tratemos de brilhar assim.
O Evangelho é a palavra de vida, nos dá a conhecer a vida eterna por meio de Jesus Cristo. correr denota fervor e vigor, seguir continuamente para frente; esforço, denota constância e aplicação estreita.
A vontade de Deus é que os crentes estejam com muito regozijo; e os que estiverem felizes por terem bons ministros, têm muita razão para regozijar-se com eles.
Melhor é para nós quando nosso dever se nos torna natural. Certamente, isto deve ser sincero e não somente por pretensão; com o coração disposto e pontos de vista retos. Nossa tradição é preferir nosso próprio mérito, comodidade e seguridade antes que a verdade, a santidade e o dever, mas Timóteo não era assim. Paulo desejava liberdade não para dá-lhe prazeres, senão para fazer o bem.
Epafrodito estava disposto a ir onde os filipenses para que fosse consolado com os que se tinham condoído com ele quando estivera doente. Parece que sua doença foi causada pela obra de Deus. O apóstolo lhes pede que o amem mais por esta razão. É duplamente agradável que Deus restaure nossas misericórdias, depois do grande perigo de perdê-las; e isso deveria torná-las muito mais valiosas.
O dado em resposta à oração deve receber-se com grande gratidão e gozo.