Lectionary Calendar
Thursday, November 21st, 2024
the Week of Proper 28 / Ordinary 33
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Bible Commentaries
Matheus Henry - Comentário do Novo testamento Henry Comentário NT
Declaração de Direitos Autorais
These files are public domain and are a derivative of an electronic edition that is available on the Christian Classics Ethereal Library Website.
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Informação Bibliográfica
Henry, Matthew. "Comentário sobre Philippians 1". "Matheus Henry - Comentário do Novo testamento". https://www.studylight.org/commentaries/por/mhn/philippians-1.html. 1706.
Henry, Matthew. "Comentário sobre Philippians 1". "Matheus Henry - Comentário do Novo testamento". https://www.studylight.org/
Whole Bible (1)New Testament (2)
versos 1-30
A mais alta honra dos ministros mais eminentes é ser servos de Cristo. Os que não são verdadeiros santos na terra nunca serão santos no céu. Fora de Cristo os melhores santos são pecadores e incapazes de estar diante de Deus. não há paz sem graça. A paz interna surge de perceber o favor divino. Não há graça sem paz, senão de nosso Pai Deus, a fonte e a origem de todas as bênçãos.O apóstolo foi maltratado em Filipos e viu pouco fruto de seu trabalho, mas lembra-se com gozo dos filipenses. Devemos agradecer a nosso Deus pelas graças e consolos, os dons e o serviço de outros, quando recebemos o benefício e Deus recebe a glória. A obra de graça nunca será aperfeiçoada senão até o dia de Jesus Cristo, o dia de sua manifestação. Todavia, estejamos sempre confiados em que Deus completará sua boa obra em toda alma onde que tenha começado pela regeneração, embora não devemos confiar-nos das aparências externas, nem em nada senão na nova criação para santidade. A gente é querida por seus ministros quando recebem o benefício de seu ministério. Os que sofrem juntos na causa de Deus devem amar-se mutuamente.
Não compadeceremos e não amaremos as almas que Cristo ama e compadece? Os que abundam em alguma graça devem abundar mais. Provemos diferentes coisas; provemos o excelente. As verdades e as leis de Cristo são excelentes e se recomendam a si mesmas como tais a toda mente atenta. A sinceridade deve ser a marca de nossa conversação no mundo, e é a glória de todas as nossas virtudes. Os cristãos não devem ofender-se e devem ter muito cuidado em não ofender a Deus nem aos irmãos. As coisas que mais honram a Deus são as que mais nos beneficiarão. Não demos espaço a nenhuma dúvida sobre se há ou não algum fruto bom em nós. Ninguém deve sentir-se satisfeito com uma medida pequena de amor, conhecimento e fruto cristão.
O apóstolo estava preso em Roma e para apagar o vitupério da cruz mostra a sabedoria e a bondade de Deus em seus sofrimentos. Estas coisas o fizeram conhecido onde nunca teria sido conhecido de outro modo; devido a elas alguns se interessaram no evangelho. Sofreu de parte dos falsos amigos e dos inimigos. Miserável caráter o dos que pregam a Cristo por inveja e contenda e agregam aflição às correntes que oprimiam a este, o melhor dos homens!
O apóstolo estava cômodo em meio a tudo. Devemos regozijar-nos, já que nossos transtornos podem fazer bem a muitos. Todo o que resulte para a nossa salvação é pelo Espírito de Cristo e a oração é o meio designado para buscá-lo. Nossas expectativas e esperanças mais fervorosas não devem ser conseguir que nos honrem os homens nem escapar da cruz, senão sermos sustentados em meio da tentação, do desprezo e da aflição. Deixemos a Cristo a forma em que nos fará úteis para sua glória, já seja por trabalhos ou sofrimentos, por diligência ou paciência, por viver para sua honra trabalhando para Ele ou por morrer para sua honra sofrendo por Ele.
A morte é uma grande perda para o homem carnal e mundano, porque perde todas as bênçãos terrenas e todas suas esperanças, porém para o crente verdadeiro é lucro, porque é o fim de todas suas fraquezas e misérias. O livram de todos os males da vida e o leva a possuir o bem principal. A disjuntiva do apóstolo não era entre viver neste mundo e viver no céu -entre elas não há comparação-; era entre servir a Cristo neste mundo e desfrutar dEle no outro. Não entre duas coisas más, senão entre duas coisas boas: viver para Cristo ou estar com Ele. Veja-se o poder da fé e da graça divina; pode dispor-nos para morrer. Neste mundo estamos rodeados de pecado, porém estando com Cristo escaparemos do pecado e da tentação, da tristeza e da morte para sempre. Contudo, os que mais razão têm para partirem devem estar dispostos a permanecer no mundo na medida em que Deus tenha alguma obra para que eles façam. Quanto mais inesperadas sejam as misericórdias antes que eles partam, mais de Deus se verá neles.
Os que professam o evangelho de Cristo devem viver como corresponde aos que crêem nas verdades do evangelho, se submetem às leis do evangelho e dependem das promessas do evangelho. A palavra original para "comportem" denota a conduta doas cidadãos que procuram o prestígio, a seguridade, a paz e a prosperidade de sua cidade. na fé do evangelho existe aquilo pelo qual vale a pensa esforçar-se; há muita oposição e se necessita de esforço. O homem pode dormir e ir para o inferno, porém o que deseja ir para o céu deve cuidar de si mesmo e ser diligente. Pode que exista unanimidade de coração e afeto entre os cristãos onde exista diversidade de juízo sobre outras coisas.
A fé é o dom de Deus por meio de Cristo; a habilidade e a disposição para crer são de Deus. se sofrermos censura e perda por Cristo, temos de contá-los como dádivas e apreciá-los como tais. Todavia, a salvação não deve ser atribuída às aflições corporais, como se as aflições e as perseguições mundanas a fizessem merecida; a salvação é unicamente de Deus: a fé e a paciência são suas dádivas.