Lectionary Calendar
Sunday, December 22nd, 2024
the Fourth Week of Advent
the Fourth Week of Advent
advertisement
advertisement
advertisement
Attention!
Take your personal ministry to the Next Level by helping StudyLight build churches and supporting pastors in Uganda.
Click here to join the effort!
Click here to join the effort!
Bible Commentaries
Matheus Henry - Comentário do Novo testamento Henry Comentário NT
Declaração de Direitos Autorais
These files are public domain and are a derivative of an electronic edition that is available on the Christian Classics Ethereal Library Website.
These files are public domain and are a derivative of an electronic edition that is available on the Christian Classics Ethereal Library Website.
Informação Bibliográfica
Henry, Matthew. "Comentário sobre Matthew 18". "Matheus Henry - Comentário do Novo testamento". https://www.studylight.org/commentaries/por/mhn/matthew-18.html. 1706.
Henry, Matthew. "Comentário sobre Matthew 18". "Matheus Henry - Comentário do Novo testamento". https://www.studylight.org/
Whole Bible (1)New Testament (2)
versos 1-35
Cristo falou muitas palavras sobre seus sofrimentos, mas somente uma de sua glória; contudo, os discípulos se aferraram dela e esqueceram as outras. Muitos dos que gostam de ouvir e de falar em privilégios e em glória, estão dispostos a passar por alto os pensamentos acerca de trabalhos e problemas. Nosso Senhor pôs diante deles uma criancinha, assegurando-lhes com solenidade que não poderiam entrar em seu reino se não eram convertidos e feitos como os pequenininhos. Quando os meninos são muito pequenos não desejam a autoridade, não consideram as distinções externas, estão livres de maldade, são ensináveis e dispostos a confiar em seus pais. Verdade é que logo começam a mostrar outras disposições e em idade precoce aprendem outras idéias, mas são características da infância as que os convertem em exemplos adequados da mente humilde dos verdadeiros cristãos. Certamente necessitamos sermos renovados diariamente no espírito de nossa mente para que cheguemos a ser simples e humildes como os pequeninos, e dispostos a sermos os menores de todos. estudemos diariamente este tema e examinemos nosso espírito.Considerando a esperteza e maldade de Satanás, e a fraqueza e depravação dos corações dos homens, não é possível que não há senão ofensas. Deus as permite para fins sábios e santos, para que sejam dados a conhecer os que são sinceros e os que não o são. Tendo-nos avisado que haverá sedutores, tentadores, perseguidores e maus exemplos, permaneçamos em guarda. Devemos afastar-nos, tão licitamente como pudermos, do que pode enredar-nos no pecado. Devemos evitar as ocasiões externas do pecado.
Se vivermos conforme com a carne, devemos morrer. Se mortificarmos, através do Espírito, as obras da carne, viveremos. Cristo veio ao mundo a salvar almas e tratará severamente os que estorvam o progresso de outros que estão orientando seus rostos ao céu. E, quem de nós recusará atender os que o Filho de Deus veio buscar e salvar? Um pai cuida de todos seus filhos, mas é particularmente brando com os pequenos.
Se alguém faz mal a um cristão confesso, este não deve queixar-se a outrem, como costuma fazer-se, senão ir de forma privada àquele que o ofendeu, ratar do assunto com amabilidade, e repreender sua conduta. Isto terá no cristão verdadeiro, em línea geral, o efeito desejado e as partes se reconciliarão. Os princípios desta regras podem praticar-se em todas partes e em todas as circunstâncias, embora sejam demasiado descuidados por todos. quão poucos são os que provam o método que Cristo mandou expressamente a todos seus discípulos! Em todos nossos procedimentos devemos buscar a direção orando; nunca poderemos apreciar demasiado as promessas de Deus. em qualquer tempo ou lugar que nos encontremos no nome de Cristo, devemos considerar que Ele está presente em meio de nós.
Ainda que vivamos totalmente da misericórdia e do perdão, demoramos em perdoar as ofensas de nossos irmãos. Esta parábola indica quanta provocação vê de sua família na terra e quão indóceis somos seus servos.
Existem três coisas na parábola:
1) A maravilhosa clemência do amo. A dívida do pecado é tão enorme que não somos capazes de pagá-la. Veja-se aqui o que merece todo pecado; este é o salário do pecado, ser vendidos como escravos. Inaptidão de muitos que estão fortemente convencidos de seus pecados é fantasiar que podem dar satisfação a Deus pelo mal que fizeram.
2) A severidade irracional do servo para com seu conservo, apesar da clemência de seu senhor com ele. Não se trata de que nos tomemos levianamente o fazer mal a nosso próximo, já que também é pecado ante Deus, senão que não devemos aumentar o mal nosso próximo nos faz nem pensar na vingança. que nossas queixas, tanto da maldade do malvado e das aflições dos afligidos, sejam levadas ante Deus e deixadas com Ele.
3) O amo reprovou a crueldade de seu servo. A magnitude do pecado acrescenta as riquezas da misericórdia que perdoa; e o sentido consolador da misericórdia que perdoa faz muito para dispor nossos corações a perdoar a nossos irmãos.
Não temos que supor que Deus perdoa realmente os homens e que, depois, reconhece suas culpas para condená-los. A última parte desta parábola mostra as conclusões falsas a que chegam muitos Enquanto a que seus pecados estão perdoados, embora sua conduta posterior demonstra que nunca entraram no espírito do evangelho nem demonstraram com sua vivencia a graça que santifica. Não perdoamos retamente nosso irmão ofensor se não o perdoarmos de todo coração. Porém isto não basta; devemos procurar o bem-estar até daqueles que nos ofendem. Com quanta justiça serão condenados os que, ainda levando o nome de cristãos, persistem em tratar a seus irmãos sem misericórdia! O pecador humilhado confia somente na misericórdia abundante e gratuita através do resgate da morte de Cristo. Busquemos mais e mais a graça de Deus que renova, para que nos ensine a perdoar o próximo como esperamos perdão dEle.