Lectionary Calendar
Sunday, December 22nd, 2024
the Fourth Week of Advent
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Bible Commentaries
Matheus Henry - Comentário do Novo testamento Henry Comentário NT
Declaração de Direitos Autorais
These files are public domain and are a derivative of an electronic edition that is available on the Christian Classics Ethereal Library Website.
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Informação Bibliográfica
Henry, Matthew. "Comentário sobre Mark 13". "Matheus Henry - Comentário do Novo testamento". https://www.studylight.org/commentaries/por/mhn/mark-13.html. 1706.
Henry, Matthew. "Comentário sobre Mark 13". "Matheus Henry - Comentário do Novo testamento". https://www.studylight.org/
Whole Bible (1)New Testament (1)
versos 1-37
Observe-se em quão pouco valoriza Cristo a pompa externa, onde não há verdadeira pureza de coração. Olha com compaixão a ruína de almas preciosas, e chora por elas, mas nós não o encontramos olhando com pena a ruína de uma casa formosa. Então, lembremos quão necessário é que tenhamos uma habitação mais perdurável no céu e estarmos preparados para ela pela obra do Espírito Santo, buscada no uso fervoroso de todos os meios de graça.Nosso Senhor Jesus, ao responder a pergunta dos discípulos, não faz tanto para satisfazer sua curiosidade como para dirigir suas consciências. Quando muitos são enganados, devemos por isso ser despertados para examinar-nos a nós mesmos. Os discípulos de Cristo, se não é sua própria falta, podem desfrutar de santa seguridade e paz mental quando todo em sua volta está desordenado. Mas eles devem cuidar de não ser afastados de Cristo e de seu dever para Ele pelos sofrimentos com que se encontraram por amor dEle. Serão odiados por todos os homens: problema mais que suficiente! Mas a obra para a qual eles foram chamados deve continuar avançando e prosperar. Embora eles sejam esmagados e derrubados, o Evangelho não pode sê-lo. a salvação prometida é mais que liberação do mal, é bênção eterna.
Os judeus apressaram o ritmo de sua ruína ao rebelar-se contra os romanos e perseguir os cristãos. Aqui temos uma predição da destruição que lhes sobreveio uns quarenta anos depois disto; uma destruição e um estrago como não tinham acontecido em sua história. As promessas de poder para perseverar e as advertências contra um afastamento concordam bem umas com outras. Mas enquanto mais consideremos estas coisas, veremos motivos mais abundantes para fugir sem demora a refugiar-nos em Cristo, e a renunciar a todo objeto terreno pela salvação de nossas almas.
Os discípulos tinham confundido a destruição de Jerusalém com o fim do mundo. Cristo corrigiu este erro e demonstrou que o dia da vinda de Cristo e o dia do Jz serão depois daquela tribulação. Aqui anuncia a dissolução final do marco e da trama presentes do mundo. Além disso, prediz a aparição visível do Senhor Jesus que vem nas nuvens, e a reunião de todos os eleitos com Ele.
Temos a aplicação do sermão profético. Enquanto à destruição de Jerusalém, esperem que chegue dentro de muito pouco tempo. Enquanto ao fim do mundo, não perguntem quando virá, porque o dia e a hora nenhum homem os conhece. Cristo, como Deus, não podia ignorar nada, pelo que a sabedoria divina que habitava em nosso Senhor se comunicava a sua alma humana conforme ao beneplácito divino. Nosso dever a respeito das duas é estar alertas e orar. Nosso Senhor Jesus, quando ascendeu no alto, deixou algo para que todos seus servos façam. Sempre devemos estar vigilantes esperando seu regresso. Isto se aplica à vinda de Cristo a nós em nossa morte e também ao juízo geral. Não sabemos se nosso Senhor virá nos dias da juventude, na idade mediana ou na velhice, porém, tão logo como nascemos, começamos a morrer e, portanto, devemos esperar a morte. Nosso grande afã deve ser que, quando volte o Senhor, não nos encontre confiados, dando-nos o gosto em comodidade e preguiça, despreocupados de nossa obra e do dever. A todos lhes diz: Vigiem, para que sejam achados em paz, sem mácula e irrepreensíveis.