Lectionary Calendar
Sunday, November 24th, 2024
the Week of Christ the King / Proper 29 / Ordinary 34
the Week of Christ the King / Proper 29 / Ordinary 34
advertisement
advertisement
advertisement
Attention!
Tired of seeing ads while studying? Now you can enjoy an "Ads Free" version of the site for as little as 10¢ a day and support a great cause!
Click here to learn more!
Click here to learn more!
Bible Commentaries
Matheus Henry - Comentário do Novo testamento Henry Comentário NT
Declaração de Direitos Autorais
These files are public domain and are a derivative of an electronic edition that is available on the Christian Classics Ethereal Library Website.
These files are public domain and are a derivative of an electronic edition that is available on the Christian Classics Ethereal Library Website.
Informação Bibliográfica
Henry, Matthew. "Comentário sobre Luke 4". "Matheus Henry - Comentário do Novo testamento". https://www.studylight.org/commentaries/por/mhn/luke-4.html. 1706.
Henry, Matthew. "Comentário sobre Luke 4". "Matheus Henry - Comentário do Novo testamento". https://www.studylight.org/
Whole Bible (1)New Testament (2)
versos 1-44
Ao ser levado ao deserto, Cristo deu vantagem ao tentador; porque estava sozinho, ninguém estava com Ele para que, pelas orações e conselhos deles, tivesse recebido ajuda na hora da tentação. Ele, que conhecia sua força, podia dar vantagem a Satanás, mas não assim nós, que conhecemos nossa fraqueza. Sendo em todas as coisas semelhante a seus irmãos, Jesus como os outros filhos de Deus, viveria em dependência da providência e a promessa divina. A palavra de Deus é a nossa espada, e a fé na palavra, o nosso escudo. Deus tem muitas formas de prover a seu povo e, portanto, devemos depender dEle em todo tempo no caminho do dever.Todas as promessas de Satanás são mentirosas; e se lhe é permitido o poder de dispor dos reinos do mundo e a glória deles, os usa como isca para capturar homens para destruí-los. Devemos rejeitar de imediato, e com aborrecimento, toda oportunidade de lucro ou avanço pecaminoso, como preço oferecido por nossa alma; devemos procurar as riquezas, as honras e a felicidade somente na adoração e o serviço a Deus. Cristo não adora a Satanás; nem tolera que restem vestígios da adoração ao diabo para quando seu Pai lhe entregue o reino do mundo.
Satanás também tentou a Jesus para que fosse seu próprio assassino por uma confiança incorreta na proteção de seu Pai, da qual não tinha garantia.
Nenhum mal da Escritura de parte de Satanás ou dos homens abata a nossa estima, ou no faça abandonar sua utilidade; continuemos estudando-a, procurando conhecê-la, e buscando nossa defesa nela contra toda classe de ataques. A palavra habite em nós em abundância, pois é a nossa vida. Nosso Redentor vitorioso venceu, não somente por Ele, senão também por nós. O diabo terminou toda tentação. Cristo o deixou provar toda sua força e o derrotou. Satanás viu que não fazia sentido atacar a Cristo, que nada havia nEle onde se pregassem seus dardos de fogo. Se resistirmos ao diabo, ele fugirá de nós.
Apesar de ter ido embora, o fez temporalmente até quando de novo seria solto sobre Jesus, não como tentador para levá-lo ao pecado, senão como perseguidor para conduzir a Cristo a sofrer, e assim ferir seu calcanhar, que foi o que lhe disseram que deveria fazer, e desejaria fazer, ainda que significasse ferir sua própria cabeça (Gn 3.15). Ainda que Satanás vá embora por uma temporada, nunca estaremos fora de seu alcance até que seja tirado deste presente mundo malvado.
Cristo ensinou nas sinagogas, os lugares de adoração pública, onde se reuniam a ler, expor e aplicar a palavra, a orar e louvar. Todos os dons e as graças do Espírito estavam sem medida sobre Ele e nEle. Por Cristo os pecadores podem ser livrados das ataduras da culpa e, por seu Espírito e sua graça, das ataduras da corrupção. Ele veio pela palavra de seu Evangelho a trazer luz aos que estavam nas trevas e, pelo poder de sua graça, a dar vista aos que estavam cegos. Pregou o ano aceitável do Senhor. Os pecadores devem ouvir o convite do Senhor quando se proclama a liberdade.
O nome de Cristo era Maravilhoso; em nada o foi mais que na Palavra de sua graça, e o poder que ia com ela. Bem podemos maravilhar-nos que dissesse as palavras de graça a infelizes desditados como a humanidade. Algum prejuízo costuma apresentar uma objeção contra a doutrina da cruz que humilha; e ainda que seja a Palavra de Deus que incita à inimizade dos homens, eles culparão a conduta ou as maneiras do orador. A doutrina da soberania de Deus, seu direito a fazer sua vontade, provoca os homens orgulhosos. Eles não procuram seu favor a sua maneira; e ficam irados quando os outros têm os favores que eles rejeitam. Ainda continua sendo Jesus rejeitado pelas multidões que ouvem a mesma mensagem de suas palavras. Embora o crucificam de novo em seus pecados, podemos honrá-lo como Filho de Deus, o Salvador dos homens, e procurar mostrar por nossa obediência que assim o fazemos.
A pregação de Cristo afetava muito as pessoas; e um poder que operava ia com ela à consciência dos homens. os milagres demonstravam que Cristo é quem domina e vence a Satanás, e o que cura as doenças. Onde Cristo dá vida nova, na recuperação de uma doença, deve ser uma vida nova dedicada mais que nunca a seu serviço, a sua glória. Nossa ocupação deve ser difundir amplamente a fama de Cristo em todo lugar, buscá-lo por conta dos doentes de corpo e mente, e usar nossa influência para conduzir a Ele os pecadores, para que suas mãos possam ser impostas sobre eles, a fim que sejam sarados. Ele expulsa os demônios de muitos que estavam possuídos. Não fomos enviados ao mundo para viver somente para nós, senão para glorificar a Deus e fazer o bem à nossa geração. A gente o buscava e ia a Ele. um deserto não é deserto se estamos com Cristo. Ele continuará conosco, por sua palavra e seu Espírito, e estenderá as mesmas bênçãos a outras nações até que, por toda a terra, os servos e adoradores de Satanás sejam levados a lembrá-lo como o Cristo, o Filho de Deus, e achem redenção por meio de seu sangue, o perdão dos pecados.