Lectionary Calendar
Sunday, December 22nd, 2024
the Fourth Week of Advent
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Bible Commentaries
Matheus Henry - Comentário do Novo testamento Henry Comentário NT
Declaração de Direitos Autorais
These files are public domain and are a derivative of an electronic edition that is available on the Christian Classics Ethereal Library Website.
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Informação Bibliográfica
Henry, Matthew. "Comentário sobre John 6". "Matheus Henry - Comentário do Novo testamento". https://www.studylight.org/commentaries/por/mhn/john-6.html. 1706.
Henry, Matthew. "Comentário sobre John 6". "Matheus Henry - Comentário do Novo testamento". https://www.studylight.org/
New Testament (2)
versos 1-71
João narra o milagre de alimentar à multidão para referir-se ao sermão que segue. Observe-se o efeito deste milagre sobre a gente. Até os judeus comuns esperavam que o Messias viesse ao mundo e fosse um grande Profeta. Os fariseus o desprezavam por não conhecer a lei, mas eles sabiam mais dAquele que é o fim da lei. Não obstante, os homens podem admitir que Cristo é esse Profeta e ainda fazer ouvidos surdos.Aqui estavam os discípulos de Cristo no caminho do dever, e Cristo ora por eles; contudo, estão afligidos. Pode haver perigos e aflições deste tempo presente onde há interesse em Cristo. as nuvens e as trevas costumam rodear os filhos da luz e do dia.
Vêem a Jesus caminhando sobre o mar. Ainda quando se aproximam o consolo e a liberação, costumam entendê-lo tão mal que se convertem em ocasião para temer. Nada é mais forte para convencer a pecadores que a palavra "Eu sou Jesus, o que persegues"; nada mais forte para consolar os santos que isto: "Eu sou Jesus a quem amas". Se temos recebido a Cristo Jesus, o Senhor, embora a noite seja escura e o vento, forte, ainda assim podemos consolar-nos que estaremos na margem antes que passe muito tempo.
Em vez de responder à pergunta de como chegou ali, Jesus os repreende por perguntar. A maior seriedade deveria utilizar-se para buscar a salvação no uso dos meios indicados, mas deve buscar-se somente como dom do Filho do homem. Ao que o Pai tem selado, lhe prova que é Deus. Ele declara que o Filho do homem é o Filho de Deus com poder.
O exercício constante da fé em Cristo é a parte mais importante e difícil da obediência exigida de nós, Enquanto a pecadores que buscam salvação. Quando somos capacitados por sua graça para levar uma vida de fé no Filho de Deus, seguem os temperamentos santos e podem fazer-se serviços aceitáveis.
Deus, seu próprio Pai, que deu esse alimento do céu a seus antepassados para sustentar sua vida natural, agora lhes deu o Pão verdadeiro para a salvação de suas almas.
Ir a Jesus e crer nEle significa o mesmo. Cristo mostra que Ele é o Pão verdadeiro; é para a alma o que o pão é para o corpo, nutre e sustenta a vida espiritual. É o Pão de Deus. o pão que dá o Pai, é o que tem feito para alimento de nossas almas. O pão nutre somente pelos poderes do corpo vivo, porém Cristo mesmo é o Pão vivo e nutre por seu próprio poder. A doutrina de Cristo crucificado é agora tão fortalecedora e consoladora para o crente como sempre tem sido.
Ele é o Pão que veio do céu. Denota a divindade da pessoa de Cristo e sua autoridade; além disso, a origem divina de todo o de bom que nos chega por meio dEle. Digamos, com inteligência e fervor: Senhor, dá-nos sempre deste Pão.
O descobrimento da culpa, perigo e remédio para eles, por meio do ensino do Espírito Santo, faz que os homens se disponham e alegrem de ir, e rendam tudo o que impede ir a Ele em busca de salvação. A vontade do Pai é que nenhum dos que foram dados ao Filho sejam rejeitados ou perdidos por Ele. ninguém irá até que a graça divina o subjugue e, em parte, mude seu coração; portanto, ninguém que acuda será lançado fora. O evangelho não acha a ninguém disposto a ser salvado na forma santa e humilhante que aqui se dá a conhecer, porém Deus atrai com sua palavra e o Espírito Santo; e o dever do homem é ouvir e aprender; isto é, receber a graça oferecida e assentir à promessa.
Ninguém viu o Pai senão seu amado Filho; e os judeus devem esperar ser ensinados por seu poder interior exercido sobre sua mente, e por sua palavra e os ministros que lhes mande.
O descobrimento da culpa, perigo e remédio para eles, por meio do ensino do Espírito Santo, faz que os homens se disponham e alegrem de ir, e rendam tudo o que impede ir a Ele em busca de salvação. A vontade do Pai é que nenhum dos que foram dados ao Filho sejam rejeitados ou perdidos por Ele. ninguém irá até que a graça divina o subjugue e, em parte, mude seu coração; portanto, ninguém que acuda será lançado fora. O evangelho não acha a ninguém disposto a ser salvado na forma santa e humilhante que aqui se dá a conhecer, porém Deus atrai com sua palavra e o Espírito Santo; e o dever do homem é ouvir e aprender; isto é, receber a graça oferecida e assentir à promessa.
Ninguém viu o Pai senão seu amado Filho; e os judeus devem esperar ser ensinados por seu poder interior exercido sobre sua mente, e por sua palavra e os ministros que lhes mande.
A carne e o sangue do Filho do Homem denotam o Redentor em sua natureza humana; Cristo, e Ele crucificado, e a redenção operada por Ele, com todos os benefícios preciosos da redenção: o perdão do pecado, a aceitação de Deus, o caminho ao trono de graça, as promessas da aliança, e a vida eterna. São chamados carne e sangue de Cristo, porque foram comprados devido a que seu corpo foi partido e seu sangue, derramado. Além disso, porque são comida e bebida para a nossa alma. comer esta carne e beber este sangue significa crer em Cristo. Participamos de Cristo e seus benefícios por fé. A alma que conhece corretamente seu estado e sua necessidade, encontra no Redentor, em Deus manifestado em carne, todas as coisas que podem acalmar a consciência e fomentar a santidade verdadeira. Meditar na cruz de Cristo dá vida a nosso arrependimento, amor e gratidão. Vivemos por Ele, assim como nossos corpos vivem pela comida. Vivemos por Ele como as extremidades dependem da cabeça, os ramos da raiz: porque Ele vive, nós também vivemos.
A natureza humana de Cristo não tinha estado antes no céu, porém, sendo Deus e homem, se diz com veracidade que essa maravilhosa Pessoa desceu do céu. O reino do Messias não era deste mundo; eles deviam entender por fé o que disse de um viver espiritual nEle e em sua plenitude. Assim como sem a alma do homem, a carne não vale de nada, do mesmo modo, sem o Espírito de Deus que vivifica, todas as formas de religião são mortas e nulas. O que fez esta provisão para nossas almas é o único que pode ensinar-nos estas coisas e atrair-nos a Cristo para que vivamos pela fé nEle. Acudamos a Cristo, agradecidos que tenha sido declarado que todo aquele que quiser ir a Ele será recebido.
Quando admitimos em nossa mente duros pensamentos acerca das palavras e obras de Jesus, entramos na tentação de modo que, se o Senhor não o evitasse em sua misericórdia, terminaríamos retrocedendo. O coração corrupto e mau do homem faz com que o que é matéria de maior consolo seja uma ocasião de ofensa. Nosso Senhor tinha prometido vida eterna a seus seguidores no sermão anterior; os discípulos aderiram a essa palavra simples e resolveram aferrar-se a Ele, quando os outros se aderiram às palavras duras e o abandonaram.
A doutrina de Cristo é a palavra de vida eterna, portanto, devemos viver e morrer por ela. Se abandonarmos a Cristo, abandonamos nossas próprias misericórdias.
Eles acreditaram que este Jesus era o Messias prometido a seus pais, o Filho do Deus vivo. Quando sejamos tentados a descaminhar-nos, bom é que lembremos os princípios antigos e nos mantenhamos neles. Lembremos sempre a pergunta de nosso Senhor. Nos afastaremos e abandonaremos a nosso Redentor? A quem poderemos acudir? Somente Ele pode dar salvação pelo perdão dos pecados. Isto só dá confiança, consolo e gozo, e faz que o temor e o abatimento fujam. Ganha a única alegria firme neste mundo e abre o caminho à felicidade do próximo.