Lectionary Calendar
Thursday, November 21st, 2024
the Week of Proper 28 / Ordinary 33
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Bible Commentaries
Matheus Henry - Comentário do Novo testamento Henry Comentário NT
Declaração de Direitos Autorais
These files are public domain and are a derivative of an electronic edition that is available on the Christian Classics Ethereal Library Website.
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Informação Bibliográfica
Henry, Matthew. "Comentário sobre John 16". "Matheus Henry - Comentário do Novo testamento". https://www.studylight.org/commentaries/por/mhn/john-16.html. 1706.
Henry, Matthew. "Comentário sobre John 16". "Matheus Henry - Comentário do Novo testamento". https://www.studylight.org/
Whole Bible (1)New Testament (2)
versos 1-33
Nosso Senhor Jesus, ao dar a seus discípulos a notícia de tribulações, se propôs que o terror não fosse uma surpresa para eles. Pode que os inimigos reais, que estão ao serviço de Deus, finjam zelo por Ele, o que não diminui o pecado dos perseguidores; as vilanias nunca mudam por endossá-lhes o nome de Deus. Como Jesus em seus sofrimentos, do mesmo modo seus seguidores nos seus devem atentar ao cumprimento da Escritura. Não lhes disse antes, porque estava com eles para ensiná-lhes, guiá-los e consolá-los; então eles não necessitavam esta promessa da presença do Espírito Santo.Nos silencia perguntar-nos: De onde vêm os problemas? Nos satisfará perguntar-nos: Aonde vão? Porque sabemos que operam para bem. Falta e tolice comuns dos cristãos tristes é olhar somente o lado escuro da nuvem, fazendo ouvidos surdos à voz do gozo e júbilo. O que encheu de pena os corações dos discípulos era um afeto demasiado grande para esta vida presente. Nada obstaculiza mais nosso gozo em Deus que o amor ao mundo, e a tristeza do mundo que vem com ele.
A partida de Cristo era necessária para a vinda do Consolador. Enviar o Espírito seria o fruto da morte de Cristo, que foi sua partida. Sua presença corporal podia estar somente em um lugar à vez, mas seu Espírito está em todas partes, em todos os lugares, em todos os tempos, onde quer que dois ou três estejam reunidos em seu nome.
Veja-se nisto o ofício do Espírito, primeiro reprovar, ou convencer de pecado. A obra de convicção de pecado é obra do Espírito, que pode fazê-la eficazmente, e ninguém senão Ele só. O Espírito Santo adota o método de condenar primeiro o pecado, e depois Consolar. O Espírito convencerá o mundo do pecado; simplesmente não se limitará a dizê-lo. o Espírito convence de que o pecado é um fato; da falta de pecado; da tolice do pecado; da imundícia do pecado, que por isso chegamos a ser aborrecidos por Deus; da fonte do pecado: a natureza corrupta; e, por último, do fruto do pecado cujo fim é a morte. O Espírito Santo demonstra que todo o mundo é culpável perante Deus. Ele convence o mundo da justiça; que Jesus de Nazaré foi Cristo, o justo; além disso, da justiça de Cristo que nos é imputada para justificação e salvação. Ele lhes mostra de onde se obtém e como podem ser aceitos por justos segundo o critério de Deus. a ascensão de Cristo prova que o resgate foi aceito e consumada a justiça por meio da qual os crentes seria justificados. Do juízo porque o príncipe deste mundo é julgado. Todo estará bem quando seja rompido o poder do que tem feito todo o mal. Como Satanás é vencido por Cristo, isto nos dá confiança, porque nenhum outro poder pode resistir ante Ele.
E do dia do juízo. A vinda do Espírito ia ser uma vantagem indizível para os discípulos. o Espírito Santo é nosso Guia, não só para mostrar-nos o caminho, senão para ir conosco com ajudas e influências contínuas. Ser guiados a uma verdade é mais que apenas conhecê-la; não é ter sua noção tão só em nossa cabeça, senão deu deleite, seu sabor e seu poder em nossos corações. Ele ensinará toda a verdade sem reter nada que seja proveitoso, porque mostrará coisas vindouras. Todos os dons e as graças do Espírito, todas as línguas e milagres, eram para glorificar a Cristo. corresponde a cada um perguntar-se se o Espírito tem começado a boa obra em seu coração. Sem a revelação clara de nossa culpa e perigo nunca entenderíamos o valor da salvação de Cristo, mas quando se nos dá a conhecer corretamente, começamos a entender o valor do Redentor. Teríamos visões mais plenas do Redentor e afetos mais vivos por Ele se orássemos mais pelo Espírito Santo e dependêssemos mais dEle.
Bom é considerar quão perto de seu final estão nossas temporadas de graça para que sejamos estimulados a ter proveito delas, porque a dor dos discípulos será logo convertida em gozo, como a da mãe quando vê seu recém-nascido bebê. O Espírito Santo será o Consolador deles e nem os homens nem os demônios, nem os sofrimentos da vida e da morte, lhes arrebatarão para sempre seu gozo. os crentes têm gozo ou pena segundo sua visão de Cristo e os sinais de sua presença. Vem uma dor ao ímpio que nada pode diminuir; o crente é herdeiro do gozo que ninguém pode tirar. Onde está agora o gozo dos assassinos de nosso Senhor e a dor de seus amigos?
Pedir ao Pai mostra a percepção das necessidades espirituais, e o desejo de bênçãos espirituais com o convencimento de que devem obter-se só de Deus. pedir no nome de Cristo é reconhecer nossa indignidade para receber favores de Deus, e demonstra nossa total deportação de Cristo como Jeová justiça nossa.
Nosso Senhor tinha falado até aqui com frases curtas e de peso, ou com parábolas, cuja magnitude não captavam plenamente os discípulos, porém depois de sua ressurreição tinha pensado ensiná-lhes claramente coisas referidas ao Pai e do caminho dEle, por meio de sua intercessão. A freqüência com que nosso Senhor põe em vigência a oferta de petições em seu nome, indica que o grande fim da mediação de Cristo é imprimir em nós o profundo sentido de nossa devassidão e do mérito e poder de sua morte, pelo qual temos acesso a Deus. lembremos sempre que é o mesmo dirigir-nos ao Pai em nome de Cristo que dirigir-nos ao Filho Enquanto Deus que mora na natureza humana, e reconcilia o mundo consigo, já que o Pai e o Filho são um.
Eis aqui uma clara afirmação da vinda de Cristo desde o Pai e de seu regresso a Ele. em sua vinda, o Redentor foi Deus manifesto em carne, e em sua partida foi recebido em glória. Os discípulos aproveitaram o conhecimento dizendo isso, também, em fé: "agora estamos seguros". Sim! Não conheciam sua própria debilidade.
A natureza divina não desertou da natureza humana, mas a susteve e deu consolo e valor aos sofrimentos de Cristo. Enquanto contemos com a presença favorável de Deus estaremos felizes e devemos estar tranqüilos, ainda que todo o mundo nos abandone.
A paz em Cristo é a única paz verdadeira, os crentes a têm nEle somente. Através dEle temos paz com Deus e, assim, nEle temos paz em nossa mente. Devemos animar-nos porque Cristo tem vencido o mundo ante nós, mas enquanto pensemos que resistimos, cuidemos de não cair. Não sabemos como devemos agir e entramos em tentação: estejamos alerta e orando sem cessar para que não sejamos deixados sozinhos.