Lectionary Calendar
Thursday, November 21st, 2024
the Week of Proper 28 / Ordinary 33
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Bible Commentaries
Comentário Bíblico Completo Comentário Bíblico Completo
Declaração de Direitos Autorais
This commentary is regarded as being in the public domain.
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Informação Bibliográfica
"Comentário sobre Mark 9". "Comentário Bíblico Completo". https://www.studylight.org/commentaries/por/cbc/mark-9.html.
"Comentário sobre Mark 9". "Comentário Bíblico Completo". https://www.studylight.org/
Whole Bible (1)New Testament (1)
versículo 1
O que quis dizer Jesus quando afirmou que alguns de seus discípulos veriam o advento do Reino? Há várias possibilidades. Possivelmente prediziam seu transfiguración, ressurreição e ascensão, a vinda do Espírito Santo no Pentecostés ou sua Segunda Vinda. A transfiguración é uma boa possibilidade porque é o acontecimento que segue no relato do texto. Na transfiguración (9.2-8), Pedro, Jacóo e João viram a verdadeira identidade e o poder do Jesus como Filho de Deus ( 2 Pedro 1:16).
versículo 2
Não sabemos por que escolheu ao Pedro, Jacóo e João para esta extraordinária revelação. Possivelmente eram os melhor preparados para entender e aceitar a grande verdade que lhes revelou. Constituíam o círculo íntimo do grupo dos doze. Estavam entre os que primeiro ouviram o chamado do Jesus (1.16-19). Encabeçavam a lista dos discípulos nos Evangelhos (3.16). E estiveram presentes em certas sanidades nas que outros se excluíram ( Lucas 8:51).
Jesus levou aos discípulos ao monte Hermón ou ao monte Tabor. Freqüentemente uma montanha se associava com cercania a Deus e melhor disposição a receber suas palavras. Deus apareceu ao Moisés ( Êxodo 24:12-18) e ao Elías ( 1 Reis 19:8-18) em uma montanha.
versículo 3
ss A transfiguración revelou a verdadeira natureza de Cristo como Filho de Deus. A voz de Deus separou ao Jesus do Moisés e Elías apresentando-o como o esperado Messías com a mais completa autoridade divina. Moisés representava a Lei e Elías aos profetas. Sua aparição junto ao Jesus simbolizava o cumprimento tanto da Lei do Antigo Testamento como das promessas dos profetas.Jesus não era uma reencarnação do Elías nem do Moisés. Não era um dos profetas. Como o unigénito Filho de Deus, superava-os em muito sua autoridade e poder. Muitas vozes tratam de nos dizer como viver e conhecer deus pessoalmente. Algumas dessas sugestões ajudam; outras, não. Primeiro devemos ouvir o Jesus e logo avaliemos essas vozes à luz da revelação do Jesus.
versículo 9
, 10 Jesus pediu ao Pedro, ao Jacóo e ao João que não dissessem nada a respeito do presenciado porque não os compreenderiam até que O ressuscitasse. Então se dariam conta que solo morrendo podia ressuscitar, mostrando seu poder sobre a morte e sua autoridade para ser Rei de tudo. Os discípulos não seriam testemunhas poderosas de Deus enquanto não captassem por completo essa verdade.Era natural que os discípulos se sentissem confundidos a respeito da morte e ressurreição do Jesus, pois não podiam ver o futuro. Por outro lado, temos a Bíblia, que é a verdade total revelada Por Deus. A Bíblia nos dá o significado completo da morte e ressurreição do Jesus. Não temos, então, desculpa para nossa incredulidade.
versículo 11
-13 Quando Jesus disse que Elías sem dúvida já tinha vindo, referia-se ao João o Batista ( Mateus 17:11-13), quem desempenhou o rol que Elías profetizou.
versículo 12
, 13 Aos discípulos foi difícil entender que seu Messías teria que sofrer. Quão judeus estudavam as profecias do Antigo Testamento esperavam que o Messías seria um grande rei, como Davi, que esmagaria ao inimigo: Roma. Sua visão se limitava a seu tempo e experiência.Não conseguiam captar que os valores do Reino eterno de Deus eram diferentes aos valores do mundo. Queriam alívio para seus problemas, mas a liberação do pecado é mais importante que a do sofrimento físico e da opressão política. Nossa compreensão e apreciação do Jesus deve ir além do que O pode fazer por nós aqui e agora.
versículo 18
por que os discípulos não puderam jogar fora ao demônio? Em Marcos 6:13 lemos que saíram em missão às aldeias e jogavam fora demônios. Possivelmente receberam uma autoridade especial solo para essa viagem; ou talvez sua fé decaiu. Marcos conta esta historia para mostrar que a batalha com Satanás é difícil e crescente em conflitos. A vitória sobre o pecado e a tentação vem através da fé no Jesucristo, não mediante nosso esforço.
versículo 23
Estas palavras do Jesus não significam que podemos obter automaticamente algo que desejamos se pensarmos em forma positiva. O diz que algo é possível com fé porque nada é muito difícil para Deus. Não podemos obter por arte de magia cada coisa que pedimos em oração; mas com fé, podemos ter algo que necessitamos para lhe servir.
versículo 24
A atitude de confiar que a Bíblia chama crença ou fé ( Hebreus 11:6), não é algo que possamos obter sem ajuda. Fé é um dom de Deus ( Efésios 2:8-9). Não importa quanta fé tenhamos, nunca alcançaremos o ponto de auto-suficiência. A fé não se armazena como se guarda o dinheiro no banco. Crescer na fé é um processo constante de renovação diária de nossa confiança no Jesus.
versículo 29
Jesus disse a seus discípulos que teriam que enfrentar situações difíceis que resolveriam unicamente através da oração. A oração é a chave que destrava a fé em nossas vidas. A oração eficaz requer de uma atitude (completa dependência) e uma ação (pedir). A oração demonstra nossa confiança em Deus quando com humildade lhe convidamos a que nos encha de poder. Não há substituto para a oração, sobre tudo em circunstâncias que parecem impossíveis.
versículo 30
, 31 Às vezes Jesus limitava seu ministério público em preparar bem a seus discípulos. Reconhecia a importância de equipá-los para que seguissem adiante quando O retornasse ao céu. Toma tempo aprender. O crescimento espiritual profundo não se consegue em um instante, não importa a qualidade da experiência nem o ensino. Se os discípulos necessitavam periodicamente separar do trabalho para aprender do Professor, quanto mais nós precisamos alternar o trabalho com a aprendizagem.
, 31 Ao sair da Cesarea do Filipo, Jesus iniciou seu último percorrido através da região da Galilea.
versículo 32
por que os discípulos temiam perguntar ao Jesus a respeito de sua morte? Possivelmente porque os admoestaram a última vez que reagiram ante as palavras do Jesus (8.32, 33). Para eles, Jesus estava obcecado com a morte. Mas a verdade era que os discípulos estavam mal orientados, pois não faziam mais que pensar no reino que acreditavam que Jesus fundaria e nas posições que ocupariam no mesmo. Preocupava-lhes o que lhes ocorreria se Jesus morria e, por conseguinte, preferiam não falar de suas profecias.
versículo 34
Aos discípulos os surpreenderam em suas constantes discussões a respeito de lucros pessoais e os ameaçaram a responder a pergunta do Jesus. É sempre doloroso comparar nossos motivos com os de Cristo. Não é mau que os crentes tenham aspirações nem que sejam laboriosos, mas é pecado ter aspirações inapropriadas. O orgulho ou a insegurança podem nos levar a valorar mais a posição ou o prestígio que o serviço. No Reino de Deus, tais motivos são destrutivos. Devemos lutar pelo Reino de Cristo e não para nosso benefício.
versículo 36
, 37 Jesus ensinou a seus discípulos a receber aos meninos. Isto foi algo novo em uma sociedade onde os meninos pelo general se tratavam como cidadãos de segunda classe. É importante não só tratar bem aos meninos, a não ser lhes ensinar a respeito do Jesus. A Escola Dominical para meninos nunca deve considerar-se menos importante que o estudo bíblico dos adultos.
versículo 38
Mais preocupados com a posição em seu grupo que por liberar aos atormentados pelos demônios, os discípulos sentiram ciúmes de um homem que sanava no nome do Jesus. Hoje em dia, muitas vezes fazemos o mesmo ao não participar de causas dignas porque: (1) não são membros de nossa denominação, (2) não se relacionam com a classe de gente com a que nos sentiríamos bem, (3) não fazem as coisas como nós as faríamos, (4) nossos esforços não recebem suficiente reconhecimento. A boa teologia é importante, mas isso nunca será desculpa para evitar ajudar aos que padecem necessidade.
versículo 40
Jesus não diz que ser indiferente ou neutro em relação ao é tão bom como nos entregar ao. Como o explicou em Mateus 12:30 : "que não é comigo, contra mim é". Não obstante, seus seguidores não se pareceriam nem pertenceriam ao mesmo grupo. A gente que está do mesmo lado que Jesus possui a mesma meta de edificar o Reino de Deus e não deveria permitir que suas diferenças interfiram em alcançar a meta. Jesus ensinou que gente muito diversa lhe seguiria e faria obras em seu nome. Todos os que têm fé em Cristo estão em condições de cooperar. A gente não tem que ser igual a nós para seguir ao Jesus.
versículo 41
, 42 Lucas 9:48 insígnia que nossa preocupação por outros é a medida de nossa grandeza. Aos olhos do Jesus, quem quer que receba a um menino recebe ao Jesus; dar um copo de água a alguém em necessidade é o mesmo que dar uma oferenda a Deus. Por contraste, causar machuco a outros ou não nos interessar em outros é pecado. É possível que descuidados e egoístas obtenham um grau de grandeza aos olhos do mundo, mas a grandeza permanente solo se mede pelas normas de Deus. O que usamos como medida de grandeza: realização pessoal ou serviço desinteressado?9.42 Esta advertência contra causar machuco aos peque?itos na fé se aplica tanto ao que fazemos pessoalmente como professores e exemplos como ao que permitimos em nosso companheirismo cristão. Nossos pensamentos e ações devem motivá-los o amor (1 Corintios 13) e devemos ser cuidadosos quando de julgar a outros se trata ( Mateus 7:1-5; Romanos 14.1-15.4). Entretanto, temos o dever de enfrentar os pecados flagrantes na igreja ( 1 Coríntios 5:12-13).
versículo 43
ss Jesus usou uma linguagem bastante forte para ilustrar a importância de tirar o pecado de nossas vidas. A disciplina que dói é necessária nos verdadeiros seguidores. Ceder a uma relação, trabalho ou hábito contrário à vontade de Deus pudesse ser tão doloroso como cortar uma mão. Nossa meta máxima, entretanto, vale todo sacrifício, Cristo é mais importante que qualquer perda. Nada deve interpor-se no caminho da fé. Devemos ser desumanos em remover o pecado de nossas vidas para evitar sofrer por toda a eternidade. Façamos nossa decisão de uma perspectiva eterna.
versículo 48
, 49 Com estas estranhas palavras, Jesus quis assinalar as conseqüências sérias e eternas do pecado. Para os judeus, vermes e fogo representavam os dores internos e externos. O que seria pior?9.50 Jesus usou o sal para ilustrar três qualidades que devem achar-se na vida de seu povo:(1) Deveríamos recordar sempre a fidelidade de Deus; o sal se usava nos sacrifícios para recordar o pacto de Deus com seu povo ( Levítico 2:13).(2) Deveríamos ser eficazes em amadurecer o mundo em que vivemos, assim como o sal o é em dar sabor à comida (veja-se Mateus 5:13).(3) Deveríamos neutralizar a moral decadente da sociedade, assim como o sal preserva os mantimentos da decomposição. Quando perdemos o desejo de "dar sabor" à terra com o amor e a mensagem de Deus, voltamo-nos imprestáveis para O.