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Sunday, December 22nd, 2024
the Fourth Week of Advent
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Bible Commentaries
Comentário Bíblico Completo Comentário Bíblico Completo
Declaração de Direitos Autorais
This commentary is regarded as being in the public domain.
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Informação Bibliográfica
"Comentário sobre John 11". "Comentário Bíblico Completo". https://www.studylight.org/commentaries/por/cbc/john-11.html.
"Comentário sobre John 11". "Comentário Bíblico Completo". https://www.studylight.org/
Whole Bible (1)New Testament (2)
versículo 1
O povo da Betania estava se localizado uns três quilômetros ao leste de Jerusalém no caminho ao Jericó. Estava o bastante perto de Jerusalém para que Jesus e seus discípulos estivessem em perigo, mas a suficiente distancia para não atrair a atenção prematuramente.
versículo 3
Quando seu irmão se agravou, María e Marta acudiram ao Jesus pedindo ajuda. Acreditavam que podia lhes brindar ajuda porque tinham visto seus milagres. Nós também sabemos dos milagres do Jesus pelas Escrituras e as vistas trocadas que tivemos ocasião de ver. Quando temos necessidade de ajuda extraordinária, Jesus oferece recursos extraordinários. Não devêssemos vacilar em lhe pedir ajuda.
versículo 4
Qualquer prova que deva enfrentar um crente pode em última instância glorificar a Deus porque O pode tirar coisas boas de qualquer situação má ( Gênesis 50:20; Romanos 8:28). Quando vêm as dificuldades, murmura, protesto e culpa a Deus, ou vê em seus problemas a oportunidade de honrá-lo?11.5-7 Jesus amava a esta família e freqüentemente lhes visitava. Conhecia sua dor, mas não respondeu em seguida. Sua demora tinha um propósito específico. O tempo de Deus, em especial suas demoras, talvez nos faça pensar que não responde ou não o faz como quiséssemos. Mas O suprirá nossas necessidades de acordo com seu programa e propósito perfeitos ( Filipenses 4:19). Aguarde com paciência o tempo de Deus.
versículo 9
, 10 Dia simboliza o conhecimento da vontade de Deus, e noite, a ausência deste conhecimento. Quando avançamos em escuridão, é provável que tropecemos.
versículo 14
, 15 Se Jesus tivesse estado durante os momentos finais da enfermidade do Lázaro, é possível que o tivesse sanado em lugar de deixá-lo morrer. Mas Lázaro morreu para que o poder do Jesus sobre a morte pudesse mostrar-se a seus discípulos e a outros. A ressurreição do Lázaro era uma demonstração essencial do poder de Cristo, e a ressurreição é uma crença fundamental da fé cristã. Jesus não só se levantou de entre os mortos (10.18), mas sim tem poder para levantar outros.
versículo 16
Freqüentemente recordamos a Tomam como "o que duvidava", porque duvidou da ressurreição do Jesus. Mas aqui demonstrou amor e valor. Os discípulos conheciam os perigos de ir a Jerusalém com o Jesus e tentaram convencê-lo para que desistisse de fazê-lo. Tomam simplesmente expressou o que sentiam todos. Ao fracassar suas objeções, estiveram dispostos a ir e inclusive morrer com o Jesus. Talvez não entendiam bem por que Jesus ia morrer, mas eram leais. Existem perigos desconhecidos ao realizar a obra de Deus. É sábio considerar o alto custo que implica ser discípulo de Cristo.
versículo 25
, 26 Jesus tem poder sobre a vida e a morte, assim para perdoar pecados. Isto se deve a que O é o Criador da vida (veja-se João 14:6). Aquele que é a vida sem dúvida pode restaurar a vida. Todo aquele que acredita em Cristo tem uma vida espiritual que a morte não conquistará nem diminuirá de maneira alguma. Quando conseguimos compreender seu poder e até que ponto é verdadeiramente maravilhosa a oferta que nos faz, como temos que fazer outra coisa que não seja entregar nossas vidas ao! Para quem acredita, que maravilhosa é a segurança e a certeza que temos: "Porque eu vivo, vós também viverão" ( João 4:19).
versículo 27
A Marta lhe conhece especialmente por ter estado muito ocupada para sentar-se a falar com o Jesus ( Lucas 10:38-42). Mas aqui a vemos como uma mulher de grande fé. Sua declaração é exatamente a resposta que deseja Jesus de nós.
versículo 33
-38 João enfatiza o fato de que contamos com um Deus que se interessa por nós. Este retrato contrasta com o conceito grego de Deus que era popular nnaquele tempo: naquele tempo: um Deus sem emoções que não se envolve com os humanos. Aqui vemos muitas das emoções do Jesus: compaixão, indignação, tristeza, inclusive frustração. Com freqüência expressou suas emoções profundas e nunca devêssemos temer lhe revelar nossos verdadeiros sentimentos. O os entende, pois os experimentou. Seja sincero e não trate de lhe ocultar nada a seu Salvador. Ao interessa.
versículo 35
Quando Jesus viu os que choravam e se lamentavam, chorou também. Possivelmente se identificou com a dor deles, ou é possível que a incredulidade o tenha preocupado. Seja qual for o caso, Jesus demonstrou seu imenso interesse em nós ao chorar junto a nós quando sofremos.
versículo 38
Nessa época as tumbas estavam acostumadas ser covas cavadas na pedra calcária da ladeira de uma colina. Muitas vezes as tumbas eram de tamanho suficiente para que as pessoas caminhassem dentro. Em uma tumba se colocavam vários corpos. Depois do enterro, colocava-se uma grande pedra frente à entrada da tumba.
versículo 44
Jesus ressuscitou a outros da morte, incluindo à filha do Jairo ( Mateus 9:18-26; Marcos 5:41-42; Lucas 8:40-56) e ao filho de uma viúva ( Lucas 7:11-15).
versículo 45
-53 Apesar de encontrar-se frente a frente com o poder da deidade do Jesus, alguns não quiseram acreditar. Estas testemunhas não só rechaçaram ao Jesus: também tramaram sua morte. Estavam tão endurecidos que preferiam rechaçar ao Filho de Deus antes que reconhecer que estavam equivocados. Cuide do orgulho. Se permitirmos que cresça, pode nos conduzir a um pecado enorme.
versículo 48
Os líderes judeus sabiam que se não detinham o Jesus, os romanos os castigariam. Roma concedia liberdade parcial aos judeus enquanto se mantivessem tranqüilos e obedientes. Os milagres do Jesus freqüentemente provocavam distúrbios. Os líderes temiam que o desagrado de Roma causasse maiores dificuldades a sua nação.
versículo 51
João via na declaração do Caifás uma profecia. Deus usou ao Caifás, em sua qualidade de supremo sacerdote, para explicar a morte do Jesus apesar de que Caifás não se dava conta do que fazia.