Lectionary Calendar
Sunday, November 24th, 2024
the Week of Christ the King / Proper 29 / Ordinary 34
the Week of Christ the King / Proper 29 / Ordinary 34
advertisement
advertisement
advertisement
Attention!
Take your personal ministry to the Next Level by helping StudyLight build churches and supporting pastors in Uganda.
Click here to join the effort!
Click here to join the effort!
Bible Commentaries
Matheus Henry - Comentário do Novo testamento Henry Comentário NT
Declaração de Direitos Autorais
These files are public domain and are a derivative of an electronic edition that is available on the Christian Classics Ethereal Library Website.
These files are public domain and are a derivative of an electronic edition that is available on the Christian Classics Ethereal Library Website.
Informação Bibliográfica
Henry, Matthew. "Comentário sobre Galatians 5". "Matheus Henry - Comentário do Novo testamento". https://www.studylight.org/commentaries/por/mhn/galatians-5.html. 1706.
Henry, Matthew. "Comentário sobre Galatians 5". "Matheus Henry - Comentário do Novo testamento". https://www.studylight.org/
Whole Bible (1)New Testament (2)
versos 1-26
Cristo não será o Salvador de ninguém que não o receber e confiar nEle como seu único Salvador. Atentemos às advertências e às exortações do apóstolo de permanecermos firmes na doutrina e na liberdade do Evangelho. Todos os cristãos verdadeiros que são ensinados pelo Espírito Santo esperam a vida eterna, a recompensa da justiça, e o objeto de sua esperança, como dádiva de Deus pela fé em Cristo; e não por amor de suas próprias obras.O convertido judeu pode observar as cerimônias ou afirmar sua liberdade, o gentio pode eliminá-las ou participar delas, sempre e quando não dependa delas. Nenhum privilégio ou profissão externo servirá para sermos aceitos de Deus sem a fé sincera em nosso Senhor Jesus. a fé verdadeira é uma graça ativa; opera por amor a Deus e aos nossos irmãos. Que estejamos no número daqueles que, pelo Espírito, aguardam a esperança de justiça pela fé.
O perigo de antes não estava nas coisas sem importância em sim, como agora são muitas formas e observâncias. Porém sem a fé que opera pelo amor, todo o resto carece de valor, e comparado com isso as outras coisas são de escassa valia.
A vida do cristão é uma carreira na qual deve correr e manter-se se deseja obter o prêmio. Não basta com que professemos o cristianismo; devemos correr bem vivendo conforme a essa confissão. Muitos que começaram bem na religião são estorvados em seu avanço ou se desviam do caminho. Aos que começaram a sair-se do caminho ou a cansar-se, corresponde perguntar-se seriamente que os incomoda.
A opinião ou a persuasão (versículo 8), sem dúvida, era a de misturar as obras da lei com a fé em Cristo Enquanto à justificação. O apóstolo deixa que eles julguem de onde surgiu, porém mostra o suficiente para indicar que não se deve a ninguém senão a Satanás.
Para as igrejas cristãs é perigoso animar aos que seguem erros destruidores, porém em especial aos que os difundem. Ao repreender o pecado e o erro, sempre devemos distinguir entre os líderes e os liderados. Os judeus se ofendiam porque se pregava a Cristo como a única salvação para os pecadores. Se Paulo e os outros tiverem aceitado que a observância da lei de Moisés devia unir-se à fé em Cristo, como necessária para a salvação, então os crentes teriam podido evitar muitos dos sofrimentos que tiveram. Esses primeiros indícios de fermento devem ser resistidos. Certamente os que persistem em perturbar a Igreja de Cristo devem suportar seu juízo.
O Evangelho é uma doutrina conforme a com piedade (1 Tm 6.3), e está longe de consentir com o menor pecado, que nos submete à obrigação mais forte de evitá-lo e vencê-lo. o apóstolo insiste em que toda a lei se cumpre em uma palavra: "Amarás o próximo como a ti mesmo". Se os cristãos, que devem ajudar-se mutuamente e regozijar-se uns nos outros, brigam entre eles, que pode esperar-se senão que o Deus do amor negue a sua graça, que o Espírito de amor se afaste, e prevaleça o espírito maligno que busca destruí-los?
Bom seria que os crentes se pusessem em contra do pecado neles mesmos e nos lugares onde moram, em vez de morder-se e devorar-se uns a outros com motivo das diversidades de opiniões.
Se formos cuidadosos para agirmos sob a direção e o poder do Espírito bendito, apesar de não sermos liberados dos estímulos e da oposição da natureza corrupta que resta em nós, esta não teria domínio sobre nós. Os crentes estão metidos num conflito em que desejam sinceramente essa graça que possa alcançar a vitória plena e rápida. Os que desejam entregar-se à direção do Espírito Santo não estão sob a lei como aliança de obras, nem expostos a sua espantosa maldição. Seu ódio pelo pecado, e sua busca da santidade, mostram que tem uma parte na salvação do Evangelho.
As obras da carne são muitas e manifestas. Estes pecados excluirão do céu aos homens. todavia, quanta gente que se diz cristã vive assim e dizem que esperam ir para o céu!
Enumeram-se os frutos do Espírito, ou da natureza renovada, que devemos fazer. E assim como o apóstolo tinha mencionado principalmente as obras da carne, não somente daninhas para os mesmos homens, senão que tendem a fazê-los mutuamente nocivos, assim aqui o apóstolo nota principalmente os frutos do Espírito, que tendem a fazer mutuamente agradáveis aos cristãos, assim como a torná-los felizes. Os frutos do Espírito mostram evidentemente que eles são conduzidos pelo Espírito.
A descrição das obras da carne e dos frutos do Espírito nos diz que devemos evitar e resistir, e que devemos desejar e cultivar; e este é o afã e empresa sinceros de todos os cristãos reais. O pecado não reina agora em seus corpos mortais, de modo que lhe obedeçam (Rm 6.12), mas eles procuram destruí-lo. Cristo nunca reconhecerá os que se rendem para serem servos do pecado. E não basta com que cessemos de fazer o mal, senão que devemos aprender a fazer o bem. Nossa conversação sempre deverá corresponder ao princípio que nos guia e nos governa (Rm 8.5). devemos dedicar-nos com fervor a mortificar as obras do corpo e a caminhar na vida nova sem desejar a vanglória nem desejar indevidamente a estima e o aplauso dos homens, sem provocar-se nem invejar-se mutuamente, senão buscando levar esses bons frutos com maior abundância, que são, através de justiça, para o louvor e a glória de Deus.