Lectionary Calendar
Thursday, November 21st, 2024
the Week of Proper 28 / Ordinary 33
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Bible Commentaries
Matheus Henry - Comentário do Novo testamento Henry Comentário NT
Declaração de Direitos Autorais
These files are public domain and are a derivative of an electronic edition that is available on the Christian Classics Ethereal Library Website.
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Informação Bibliográfica
Henry, Matthew. "Comentário sobre Ephesians 1". "Matheus Henry - Comentário do Novo testamento". https://www.studylight.org/commentaries/por/mhn/ephesians-1.html. 1706.
Henry, Matthew. "Comentário sobre Ephesians 1". "Matheus Henry - Comentário do Novo testamento". https://www.studylight.org/
Whole Bible (1)New Testament (2)
versos 1-23
Todos os cristãos devem ser santos; se não chegam a esse caráter na terra, nunca serão santos na glória. Os que não são fiéis não são santos, não crêem em Cristo nem são verazes à profissão que fazem de sua relação com seu Senhor. Por graça entendemos o amor e o favor livre e imerecido de Deus, e as graças do Espírito que fluem; pela paz, todas as outras bênçãos temporárias e espirituais, fruto do anterior. Não há paz sem graça. Não há paz nem graça, senão de Deus Pai e do Senhor Jesus Cristo, e os melhores santos necessitam novas provisões da graça do Espírito, e desejos de crescer.As bênçãos celestiais e espirituais são as melhores bênçãos; com as quais não podemos ser miseráveis e sem as quais não podemos senão sê-lo. isto vem da eleição deles em Cristo, antes da fundação do mundo, para que fossem feitos santos pela separação do pecado, sendo separados para Deus e santificados pelo Espírito Santo, como conseqüência de sua eleição em Cristo. Todos os escolhidos para a felicidade como fim, são escolhidos para santidade como meio. Foram predestinados ou preordenados com amor para serem adotados da elevada relação com Ele. o crente reconciliado e adotado, o pecador perdoado, dá todo o louvor de sua salvação a seu bondoso Pai. Seu amor estabeleceu este método de redenção, não poupou seu próprio Filho, e trouxe os crentes a que ouvissem e abraçassem esta salvação. Foi riqueza de sua graça prover como garantia a seu próprio Filho e entregá-lo livremente. Este método da graça não estimula o mal; mostra o pecado em toda sua odiosidade, e quanto merece a vingança. as ações do crente, e suas palavras declaram os louvores da misericórdia divina.
As bênçãos foram dadas a conhecer aos crentes quando o Senhor lhes mostra o mistério de sua soberana vontade, e o método de redenção e salvação. Mas isto deveria ter estado sempre oculto de nós, se Deus não lãs tiver dado a conhecer por sua palavra escrita, a pregação de seu evangelho, e seu Espírito de verdade.
Cristo uniu em sua pessoa os dois bandos em disputa, Deus e o homem, e deu satisfação pelo mal que causou a separação. Operou por seu Espírito as graças de fé e amor pelas quais somos feitos um com Deus, e uns com outros. dispensa todas suas bênçãos de acordo a seu beneplácito. Seu ensino divino conduziu aos que quis a que vissem a glória das verdades, enquanto outros foram deixados para blasfemar.
Que promessa de graça é esta que assegura a dádiva do Espírito Santo aos que pedem! A obra santificadora e consoladora do Espírito Santo sela os crentes como filhos de Deus e herdeiros do céu. Estas são as primícias da santa alegria. Para isto fomos feitos e para isto fomos remidos; este é o grande desígnio de Deus em tudo o que tem feito por nós; que todo seja atribuído para o louvor de sua glória.
Deus tem colocado bênçãos espirituais em seu Filho ao Senhor Jesus; mas nos pede que as busquemos e as obtenhamos pela oração. Ainda os melhores cristãos necessitam que se ore por eles; e enquanto saibamos do bem-estar dos amigos cristãos, devemos orar por eles.
Até os crentes verdadeiros têm grande necessidade de sabedoria celestial. Acaso ainda os melhores de nós somos relutantes a submeter-nos ao jugo de Deus, embora não há outro modo de achar repouso para a alma? Acaso não nos afastamos de nossa paz por um pouco de prazer? Se discutíssemos menos e orássemos mais com e por uns e outros, diariamente veríamos mais e mais qual é a esperança de nossa vocação, e as riquezas da glória divina nesta herança. Desejável é sentir o forte poder da graça divina que começa e executa a obra da fé em nossas almas. Todavia, custa muito levar a uma alma a acreditar plenamente em Cristo e aventurar-se toda ela e sua esperança de vida eterna em sua justiça. Nada menos que o poder onipotente operará isto em nós.
Aqui se significa que é Cristo o Salvador quem supre todas as necessidades dos que confiam nEle, e lhes dá as bênçãos na mais rica abundância. Sendo participes em Cristo mesmo, chegamos a sermos cheios com a plenitude da graça e da glória nEle. Então, como podem esquecer-se de si mesmos aqueles que andam procurando a justiça fora dEle! Isto nos ensina a ir a Cristo. Se soubéssemos a que estamos chamados, que podemos achar nEle, com toda certeza iríamos e seriamos parte dEle. Quando sentimos nossa fraqueza e o poder de nossos inimigos, é quando mais percebemos a grandeza desse poder que efetua a conversão do crente e que está dedicado a aperfeiçoar sua salvação. Certamente isto nos constrangerá por amor para viver para a glória de nosso Redentor.