the Week of Proper 28 / Ordinary 33
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Almeida Revista e Corrigida
Provérbios 18
1 Busca seu prprio desejo aquele que se separa; ele insurge-se contra a verdadeira sabedoria.
2 No toma prazer o tolo no entendimento, seno em que se descubra o seu corao.
3 Vindo o mpio, vem tambm o desprezo; e, com a ignomnia, a vergonha.
4 guas profundas so as palavras da boca do homem, e ribeiro transbordante a fonte da sabedoria.
5 No bom ter respeito pessoa do mpio, para derribar o justo em juzo.
6 Os lbios do tolo entram na contenda, e a sua boca brada por aoites.7 A boca do tolo a sua prpria destruio, e os seus lbios, um lao para a sua alma.
8 As palavras do linguareiro so como doces bocados, e elas descem ao ntimo do ventre.
9 Tambm o negligente na sua obra irmo do desperdiador.
10 Torre forte o nome do SENHOR; para ela correr o justo e estar em alto retiro.
11 A fazenda do rico sua cidade forte e, como um muro alto, na sua imaginao.
12 Antes de ser quebrantado, eleva-se o corao do homem; e, diante da honra, vai a humildade.
13 Responder antes de ouvir estultcia e vergonha.
14 O esprito do homem aliviar a sua enfermidade, mas ao esprito abatido, quem o levantar?
15 O corao do sbio adquire o conhecimento, e o ouvido dos sbios busca a cincia.
16 O presente do homem alarga-lhe o caminho e leva-o presena dos grandes.
17 O que primeiro comea o seu pleito justo parece; mas vem o seu companheiro e o examina.
18 A sorte faz cessar os pleitos e faz separao entre os poderosos.
19 O irmo ofendido mais difcil de conquistar do que uma cidade forte; e as contendas so como ferrolhos de um palcio.
20 Do fruto da boca de cada um se fartar o seu ventre; dos renovos dos seus lbios se fartar.
21 A morte e a vida esto no poder da lngua; e aquele que a ama comer do seu fruto.
22 O que acha uma mulher acha uma coisa boa e alcanou a benevolncia do SENHOR.
23 O pobre fala com rogos, mas o rico responde com durezas.
24 O homem que tem muitos amigos pode congratular-se, mas h amigo mais chegado do que um irmo.