the Week of Proper 28 / Ordinary 33
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Almeida Revista e Corrigida
Miquéas 7
1 Ai de mim! Porque estou como quando so colhidas as frutas do vero, como os rabiscos da vindima: no h cacho de uvas para comer, nem figos temporos que a minha alma desejou.2 Pereceu o benigno da terra, e no h entre os homens um que seja reto; todos armam ciladas para sangue; caa cada um a seu irmo com uma rede.3 As suas mos fazem diligentemente o mal; o prncipe inquire, e o juiz se apressa recompensa, e o grande fala da corrupo da sua alma, e assim todos eles so perturbadores.4 O melhor deles como um espinho; o mais reto pior do que o espinhal; veio o dia dos teus vigias, veio a tua visitao; agora ser a sua confuso.5 No creiais no amigo, nem confieis no vosso guia; daquela que repousa no teu seio guarda as portas da tua boca.6 Porque o filho despreza o pai, a filha se levanta contra sua me, a nora, contra sua sogra, os inimigos do homem so os da sua prpria casa.
7 Eu, porm, esperarei no SENHOR; esperei no Deus da minha salvao; o meu Deus me ouvir.8 inimiga minha, no te alegres a meu respeito; ainda que eu tenha cado, levantar-me-ei; se morar nas trevas, o SENHOR ser a minha luz.9 Sofrerei a ira do SENHOR, porque pequei contra ele, at que julgue a minha causa e execute o meu direito; ele me trar luz, e eu verei a sua justia.10 E a minha inimiga ver isso, e cobri-la- a confuso, a ela que me diz: Onde est o SENHOR, teu Deus? Os meus olhos a vero sendo pisada como a lama das ruas.11 No dia em que reedificar os teus muros, nesse dia, longe estar ainda o estatuto.12 Naquele dia, viro a ti, desde a Assria at s cidades fortes, e das fortalezas at ao rio, e do mar at ao mar, e da montanha at montanha.13 Mas esta terra ser posta em desolao, por causa dos seus moradores, por causa do fruto das suas obras.
14 Apascenta o teu povo com a tua vara, o rebanho da tua herana, que mora s no bosque, no meio da terra frtil; apascentem-se em Bas e Gileade, como nos dias da antiguidade.15 Eu lhes mostrarei maravilhas, como nos dias da tua sada da terra do Egito.16 As naes o vero e envergonhar-se-o, por causa de todo o seu poder; poro a mo sobre a boca, e os seus ouvidos ficaro surdos.17 Lambero o p como serpentes; como uns rpteis da terra, tremendo, sairo dos seus encerramentos; com pavor viro ao SENHOR, nosso Deus, e tero medo de ti.18 Quem, Deus, semelhante a ti, que perdoas a iniqidade e que te esqueces da rebelio do restante da tua herana? O SENHOR no retm a sua ira para sempre, porque tem prazer na benignidade.19 Tornar a apiedar-se de ns, subjugar as nossas iniqidades e lanar todos os nossos pecados nas profundezas do mar.20 Dars a Jac a fidelidade e a Abrao, a benignidade que juraste a nossos pais, desde os dias antigos.