the Week of Proper 28 / Ordinary 33
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Almeida Revista e Corrigida
Marcos 11
1 E, logo que se aproximaram de Jerusalm, de Betfag e de Betnia, junto ao monte das Oliveiras, enviou dois dos seus discpulos2 e disse-lhes: Ide aldeia que est defronte de vs; e, logo que ali entrardes, encontrareis preso um jumentinho, sobre o qual ainda no montou homem algum; soltai-o e trazei-mo. 3 E, se algum vos disser: Por que fazeis isso?, dizei-lhe que o Senhor precisa dele, e logo o deixar trazer para aqui.4 E foram, e encontraram o jumentinho preso fora da porta, entre dois caminhos, e o soltaram.5 E alguns dos que ali estavam lhes disseram: Que fazeis, soltando o jumentinho?6 Eles, porm, disseram-lhes como Jesus lhes tinha mandado; e os deixaram ir.7 E levaram o jumentinho a Jesus e lanaram sobre ele as suas vestes, e assentou-se sobre ele.8 E muitos estendiam as suas vestes pelo caminho, e outros cortavam ramos das rvores e os espalhavam pelo caminho.9 E aqueles que iam adiante e os que seguiam clamavam, dizendo: Hosana! Bendito o que vem em nome do Senhor!10 Bendito o Reino do nosso pai Davi, que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!11 E Jesus entrou em Jerusalm, no templo, e, tendo visto tudo ao redor, como fosse j tarde, saiu para Betnia, com os doze.
12 E, no dia seguinte, quando saram de Betnia, teve fome.13 Vendo de longe uma figueira que tinha folhas, foi ver se nela acharia alguma coisa; e, chegando a ela, no achou seno folhas, porque no era tempo de figos.14 E Jesus, falando, disse figueira: Nunca mais coma algum fruto de ti. E os seus discpulos ouviram isso. 15 E vieram a Jerusalm; e Jesus, entrando no templo, comeou a expulsar os que vendiam e compravam no templo; e derribou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos que vendiam pombas.16 E no consentia que ningum levasse algum vaso pelo templo.17 E os ensinava, dizendo: No est escrito: A minha casa ser chamada por todas as naes casa de orao? Mas vs a tendes feito covil de ladres.18 E os escribas e prncipes dos sacerdotes, tendo ouvido isso, buscavam ocasio para o matar; pois eles o temiam porque toda a multido estava admirada acerca da sua doutrina.19 E, sendo j tarde, saiu para fora da cidade.20 E eles, passando pela manh, viram que a figueira se tinha secado desde as razes.21 E Pedro, lembrando-se, disse-lhe: Mestre, eis que a figueira que tu amaldioaste se secou.22 E Jesus, respondendo, disse-lhes: Tende f em Deus,23 porque em verdade vos digo que qualquer que disser a este monte: Ergue-te e lana-te no mar, e no duvidar em seu corao, mas crer que se far aquilo que diz, tudo o que disser lhe ser feito.24 Por isso, vos digo que tudo o que pedirdes, orando, crede que o recebereis e t-lo-eis.25 E, quando estiverdes orando, perdoai, se tendes alguma coisa contra algum, para que vosso Pai, que est nos cus, vos perdoe as vossas ofensas.26 Mas, se vs no perdoardes, tambm vosso Pai, que est nos cus, vos no perdoar as vossas ofensas.
27 E tornaram a Jerusalm; e, andando ele pelo templo, os principais dos sacerdotes, e os escribas, e os ancios se aproximaram dele28 e lhe disseram: Com que autoridade fazes tu estas coisas? Ou quem te deu tal autoridade para fazer estas coisas? 29 Mas Jesus, respondendo, disse-lhes: Tambm eu vos perguntarei uma coisa, e respondei-me; e, ento, vos direi com que autoridade fao estas coisas. 30 O batismo de Joo era do cu ou dos homens? Respondei-me.31 E eles arrazoavam entre si, dizendo: Se dissermos: Do cu, ele nos dir: Ento, por que o no crestes?32 Se, porm, dissermos: Dos homens, tememos o povo, porque todos sustentavam que Joo, verdadeiramente, era profeta.33 E, respondendo, disseram a Jesus: No sabemos. E Jesus lhes replicou: Tambm eu vos no direi com que autoridade fao estas coisas.