the Week of Proper 28 / Ordinary 33
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Almeida Revista e Atualizada
Provérbios 27
1 No te glories do dia de amanh, porque no sabes o que trar luz.
2 Seja outro o que te louve, e no a tua boca; o estrangeiro, e no os teus lbios.
3 Pesada a pedra, e a areia uma carga; mas a ira do insensato mais pesada do que uma e outra.4 Cruel o furor, e impetuosa, a ira, mas quem pode resistir inveja?
5 Melhor a repreenso franca do que o amor encoberto.6 Leais so as feridas feitas pelo que ama, porm os beijos de quem odeia so enganosos.
7 A alma farta pisa o favo de mel, mas alma faminta todo amargo doce.
8 Qual ave que vagueia longe do seu ninho, tal o homem que anda vagueando longe do seu lar.
9 Como o leo e o perfume alegram o corao, assim, o amigo encontra doura no conselho cordial.10 No abandones o teu amigo, nem o amigo de teu pai, nem entres na casa de teu irmo no dia da tua adversidade. Mais vale o vizinho perto do que o irmo longe.
11 S sbio, filho meu, e alegra o meu corao, para que eu saiba responder queles que me afrontam.
12 O prudente v o mal e esconde-se; mas os simples passam adiante e sofrem a pena.
13 Tome-se a roupa quele que fica fiador por outrem; e, por penhor, quele que se obriga por mulher estranha.
14 O que bendiz ao seu vizinho em alta voz, logo de manh, por maldio lhe atribuem o que faz.
15 O gotejar contnuo no dia de grande chuva e a mulher rixosa so semelhantes;16 cont-la seria conter o vento, seria pegar o leo na mo.
17 Como o ferro com o ferro se afia, assim, o homem, ao seu amigo.
18 O que trata da figueira comer do seu fruto; e o que cuida do seu senhor ser honrado.
19 Como na gua o rosto corresponde ao rosto, assim, o corao do homem, ao homem.
20 O inferno e o abismo nunca se fartam, e os olhos do homem nunca se satisfazem.
21 Como o crisol prova a prata, e o forno, o ouro, assim, o homem provado pelos louvores que recebe.
22 Ainda que pises o insensato com mo de gral entre gros pilados de cevada, no se vai dele a sua estultcia.
23 Procura conhecer o estado das tuas ovelhas e cuida dos teus rebanhos,24 porque as riquezas no duram para sempre, nem a coroa, de gerao em gerao.25 Quando, removido o feno, aparecerem os renovos e se recolherem as ervas dos montes,26 ento, os cordeiros te daro as vestes, os bodes, o preo do campo,27 e as cabras, leite em abundncia para teu alimento, para alimento da tua casa e para sustento das tuas servas.