the Week of Proper 28 / Ordinary 33
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Almeida Revista e Atualizada
Lucas 14
1 Aconteceu que, ao entrar ele num sbado na casa de um dos principais fariseus para comer po, eis que o estavam observando.2 Ora, diante dele se achava um homem hidrpico.3 Ento, Jesus, dirigindo-se aos intrpretes da Lei e aos fariseus, perguntou-lhes: ou no lcito curar no sbado?4 Eles, porm, nada disseram. E, tomando-o, o curou e o despediu.5 A seguir, lhes perguntou: Qual de vs, se o filho ou o boi cair num poo, no o tirar logo, mesmo em dia de sbado?6 A isto nada puderam responder.
7 Reparando como os convidados escolhiam os primeiros lugares, props-lhes uma parbola:8 Quando por algum fores convidado para um casamento, no procures o primeiro lugar; para no suceder que, havendo um convidado mais digno do que tu,9 vindo aquele que te convidou e tambm a ele, te diga: D o lugar a este. Ento, irs, envergonhado, ocupar o ltimo lugar.10 Pelo contrrio, quando fores convidado, vai tomar o ltimo lugar; para que, quando vier o que te convidou, te diga: Amigo, senta-te mais para cima. Ser-te- isto uma honra diante de todos os mais convivas.11 Pois todo o que se exalta ser humilhado; e o que se humilha ser exaltado.12 Disse tambm ao que o havia convidado: Quando deres um jantar ou uma ceia, no convides os teus amigos, nem teus irmos, nem teus parentes, nem vizinhos ricos; para no suceder que eles, por sua vez, te convidem e sejas recompensado.13 Antes, ao dares um banquete, convida os pobres, os aleijados, os coxos e os cegos;14 e sers bem-aventurado, pelo fato de no terem eles com que recompensar-te; a tua recompensa, porm, tu a recebers na ressurreio dos justos.
15 Ora, ouvindo tais palavras, um dos que estavam com ele mesa, disse-lhe: Bem-aventurado aquele que comer po no reino de Deus.16 Ele, porm, respondeu: Certo homem deu uma grande ceia e convidou muitos.17 hora da ceia, enviou o seu servo para avisar aos convidados: Vinde, porque tudo j est preparado.18 No obstante, todos, uma, comearam a escusar-se. Disse o primeiro: Comprei um campo e preciso ir v-lo; rogo-te que me tenhas por escusado.19 Outro disse: Comprei cinco juntas de bois e vou experiment-las; rogo-te que me tenhas por escusado.20 E outro disse: Casei-me e, por isso, no posso ir.21 Voltando o servo, tudo contou ao seu senhor. Ento, irado, o dono da casa disse ao seu servo: Sai depressa para as ruas e becos da cidade e traze para aqui os pobres, os aleijados, os cegos e os coxos.22 Depois, lhe disse o servo: Senhor, feito est como mandaste, e ainda h lugar.23 Respondeu-lhe o senhor: Sai pelos caminhos e atalhos e obriga a todos a entrar, para que fique cheia a minha casa.24 Porque vos declaro que nenhum daqueles homens que foram convidados provar a minha ceia.
25 Grandes multides o acompanhavam, e ele, voltando-se, lhes disse:26 Se algum vem a mim e no aborrece a seu pai, e me, e mulher, e filhos, e irmos, e irms e ainda a sua prpria vida, no pode ser meu discpulo.27 E qualquer que no tomar a sua cruz e vier aps mim no pode ser meu discpulo.28 Pois qual de vs, pretendendo construir uma torre, no se assenta primeiro para calcular a despesa e verificar se tem os meios para a concluir?29 Para no suceder que, tendo lanado os alicerces e no a podendo acabar, todos os que a virem zombem dele,30 dizendo: Este homem comeou a construir e no pde acabar.31 Ou qual o rei que, indo para combater outro rei, no se assenta primeiro para calcular se com dez mil homens poder enfrentar o que vem contra ele com vinte mil?32 Caso contrrio, estando o outro ainda longe, envia-lhe uma embaixada, pedindo condies de paz.33 Assim, pois, todo aquele que dentre vs no renuncia a tudo quanto tem no pode ser meu discpulo.34 O sal certamente bom; caso, porm, se torne inspido, como restaurar-lhe o sabor?35 Nem presta para a terra, nem mesmo para o monturo; lanam-no fora. Quem tem ouvidos para ouvir, oua.