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Sunday, February 23rd, 2025
the Seventh Sunday after Epiphany
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Read the Bible

A Biblia Sagrada

Job 21

1 Respondeu, porm, J, dizendo:2 Ouvi atentamente as minhas razes; e isto vos sirva de consolao.3 Sofrei-me, e eu falarei; e havendo eu falado, zombai.4 Porventura eu me queixo de algum homem? Porm, ainda que assim fosse, por que no se angustiaria o meu esprito?5 Olhai para mim, e pasmai; e ponde a mo sobre a boca.6 Porque, quando me lembro disto me perturbo, e a minha carne sobressaltada de horror.

7 Por que razo vivem os mpios, envelhecem, e ainda se robustecem em poder?8 A sua descendncia se estabelece com eles perante a sua face; e os seus renovos perante os seus olhos.9 As suas casas tm paz, sem temor; e a vara de Deus no est sobre eles.10 O seu touro gera, e no falha; pare a sua vaca, e no aborta.11 Fazem sair as suas crianas, como a um rebanho, e seus filhos andam saltando.12 Levantam a voz, ao som do tamboril e da harpa, e alegram-se ao som do rgo.13 Na prosperidade gastam os seus dias, e num momento descem sepultura.14 E, todavia, dizem a Deus: Retira-te de ns; porque no desejamos ter conhecimento dos teus caminhos.15 Quem o Todo-Poderoso, para que ns o sirvamos? E que nos aproveitar que lhe faamos oraes?16 Vede, porm, que a prosperidade no est nas mos deles; esteja longe de mim o conselho dos mpios!

17 Quantas vezes sucede que se apaga a lmpada dos mpios, e lhes sobrevm a sua destruio? E Deus na sua ira lhes reparte dores!18 Porque so como a palha diante do vento, e como a pragana, que arrebata o redemoinho.19 Deus guarda a sua violncia para seus filhos, e d-lhe o pago, para que o conhea.20 Seus olhos vero a sua runa, e ele beber do furor do Todo-Poderoso.21 Por que, que prazer teria na sua casa, depois de morto, cortando-se-lhe o nmero dos seus meses?22 Porventura a Deus se ensinaria cincia, a ele que julga os excelsos?23 Um morre na fora da sua plenitude, estando inteiramente sossegado e tranqilo.24 Com seus baldes cheios de leite, e a medula dos seus ossos umedecida.25 E outro, ao contrrio, morre na amargura do seu corao, no havendo provado do bem.26 Juntamente jazem no p, e os vermes os cobrem.

27 Eis que conheo bem os vossos pensamentos; e os maus intentos com que injustamente me fazeis violncia.28 Porque direis: Onde est a casa do prncipe, e onde a tenda em que moravam os mpios?29 Porventura no perguntastes aos que passam pelo caminho, e no conheceis os seus sinais,30 Que o mau preservado para o dia da destruio; e arrebatado no dia do furor?31 Quem acusar diante dele o seu caminho, e quem lhe dar o pago do que faz?32 Finalmente levado sepultura, e vigiam-lhe o tmulo.33 Os torres do vale lhe so doces, e o seguiro todos os homens; e adiante dele foram inumerveis.34 Como, pois, me consolais com vaidade? Pois nas vossas respostas ainda resta a transgresso.

 
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