Lectionary Calendar
Thursday, November 21st, 2024
the Week of Proper 28 / Ordinary 33
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Bible Commentaries
Comentário Bíblico Completo Comentário Bíblico Completo
Declaração de Direitos Autorais
This commentary is regarded as being in the public domain.
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Informação Bibliográfica
"Comentário sobre Matthew 19". "Comentário Bíblico Completo". https://www.studylight.org/commentaries/por/cbc/matthew-19.html.
"Comentário sobre Matthew 19". "Comentário Bíblico Completo". https://www.studylight.org/
New Testament (2)
versículo 3
-12 João foi ao cárcere e morreu por expressar em público suas opiniões sobre o matrimônio e o divórcio, e os fariseus esperavam apanhar também ao Jesus. Trataram de lhe fazer cair na armadilha de adotar uma postura em uma controvérsia teológica. Dois grupos principais tinham pontos de vista opostos sobre o divórcio. Um grupo defendia o divórcio quase por qualquer razão. O outro acreditava que o divórcio podia permitir-se só em caso de infidelidade conjugal. O conflito girava ao redor da interpretação de Deuteronômio 24:1-4. Mas em sua resposta, Jesus se referiu mais ao matrimônio que ao divórcio. Sublinhou que a intenção de Deus sempre tinha sido que o matrimônio fora permanente e para manifestar sua importância deu quatro razões ( Deuteronômio 19:4-6).
versículo 7
, 8 Esta lei se acha em Deuteronômio 24:1-4. Nos tempos do Moisés, assim como no do Jesus, a prática do matrimônio se afastou muito da intenção de Deus. O mesmo acontece hoje. Jesus disse que Moisés deu esta lei só porque o coração da gente estava endurecido (natureza pecaminosa). O matrimônio permanente era a intenção de Deus, mas como a natureza humana fez inevitável o divórcio, Moisés instituiu algumas leis para ajudar às vítimas. Eram leis civis designadas especialmente para proteger às mulheres que, nessa cultura, convertiam-se em vulneráveis ao viver sozinhas.Com a lei do Moisés, um homem já não poderia jogar fora a uma mulher com facilidade, mas sim devia escrever uma carta formal de separação. Foi um passo radical para os direitos civis, pois fazia que os homens pensassem duas vezes antes de divorciar-se. Deus desenhou o matrimônio para que fora indissolúvel. Em lugar de estar procurando desculpas para deixar ao outro, os casais devessem concentrar-se em achar uma forma de permanecer juntos ( Deuteronômio 19:3-9).
versículo 10
-12 Apesar de que o divórcio foi relativamente fácil nos tempos do Antigo Testamento (19.7), não é o que originalmente Deus quis. Os casais devem opor-se ao divórcio desde o começo e construir seu matrimônio sobre a base de um pacto mútuo. Existem também muitas boas razões para não casar-se, uma delas é dispor de mais tempo para trabalhar em favor do Reino de Deus. Não dê por sentado que Deus quer que todos se casem. Para muitos pode ser melhor que não. Procure em oração a vontade de Deus antes de lançar-se a um compromisso matrimonial de por vida.
versículo 12
Um "eunuco" é um homem castrado, um homem sem testículo.
Alguns têm certas limitações físicas que lhes impedem de casar-se, enquanto que outros não se casam porque em seu caso particular podem servir melhor a Deus como solteiros. Jesus não nos estava ensinando a evitar o matrimônio porque não fora bom nem porque limita nossa liberdade. Isso seria egoísmo. Um bom motivo de permanecer sozinho é desejar usar o tempo e a liberdade para servir a Deus. Paulo fala disto em 1 Corintios 7.
versículo 13
-15 Os discípulos deveram ter esquecido o que Jesus disse a respeito dos meninos (18.4-6). Jesus queria que os meninos lhe aproximassem porque os ama e porque têm a atitude que alguém necessita para aproximar-se de Deus. Jesus não quis dizer que o céu é só para os meninos, mas sim a gente requer atitudes semelhantes às de um menino para confiar em Deus. A receptividade dos meninos era um contraste notável com a obstinação dos líderes religiosos que permitiram interpor sua sofisticação e educação religiosa na via da fé simples, necessária para acreditar no Jesus.
versículo 16
Este homem queria ter a segurança de que possuía vida eterna. Jesus lhe mostrou que não podia salvar-se por meio das boas obras que não estão apoiadas no amor a Deus. Este homem necessitava um novo ponto de partida. Em vez de procurar um novo mandamento que cumprir ou uma boa obra que realizar, este jovem precisava submeter-se humildemente ao senhorio de Cristo.
versículo 17
Em resposta à pergunta do jovem de como ter vida eterna, Jesus lhe disse que devia guardar os Dez Mandamentos. Logo Jesus fez referência a seis deles, todos relacionados com o trato com outros. Quando o jovem replicou que os tinha guardado, Jesus lhe disse que lhe faltava algo mais: vender tudo e dar o dinheiro aos pobres. Isto imediatamente pôs de relevo a debilidade do homem. Em realidade, sua riqueza era seu deus, seu ídolo, e não o ia rechaçar. Estava violando o primeiro e grande mandamento ( Êxodo 20:3; Mateus 22:36-40).
versículo 21
Quando Jesus lhe disse ao jovem rico "que seria perfeito" se dava tudo o que tinha aos pobres, não falava no sentido humano, temporário. Falava de como alcançar justificação, integridade total, ante os olhos de Deus.
Devem os crentes vender tudo o que possuem? Não. Temos a responsabilidade de manter a nossos familiares e a nós mesmos, de maneira que não sejamos carga para outros. Devemos, entretanto, estar dispostos a deixar o que Deus nos peça. Esta classe de atitude nos permite evitar que o material se interponha entre Deus e nós, e nos libera de usar em forma egoísta o que Deus nos dá.
versículo 24
Ao rico lhe é tão difícil entrar no céu como a um camelo atravessar o olho de uma agulha. Entretanto, explicou Jesus, "para Deus todo é possível" (19.26). Até os ricos podem entrar no Reino se Deus os faz entrar. Fé no, não no eu ou nos ricos, é o que vale. No que está confiando você quanto a salvação?19.25, 26 Os discípulos ficaram confundidos. Se alguém podia salvar-se, pensavam, era um rico, pois para os judeus os ricos eram os mais bentos Por Deus.
versículo 27
Na Bíblia, Deus outorga prêmios a seu povo de acordo a sua justiça. No Antigo Testamento, a obediência muitas vezes trazia aparelhada recompensas nesta vida (Deuteronomio 28), mas a obediência e a recompensa não sempre estão ligadas. Se o estivessem, a gente boa sempre seria rica e o sofrimento seria sempre sinal de pecado. Como crentes, nossa recompensa real é a presença de Deus e o poder por meio do Espírito Santo. Logo, na eternidade, seremos premiados por nossa fé e serviço. Se houvesse prêmios materiais nesta vida por cada obra fiel, estaríamos tentados a nos gabar de nossos lucros e mancharíamos nossas motivações.
versículo 29
Jesus assegurou aos discípulos que qualquer que deixasse algo valioso pelo será recompensado muitas vezes mais nesta vida, embora não necessariamente na mesma forma. Por exemplo, uma pessoa pode perder a sua família ao aceitar a Cristo, mas vontade uma família mais numerosa: os crentes.
versículo 30
Jesus investiu a ordem dos valores mundanos. Pense nas pessoas mais poderosas e conhecidas em nosso mundo. Quantas delas obtiveram sua posição por ser dóceis, bondosos, irrepreensíveis? Não muitos! Mas na vida vindoura, o último será primeiro, se estiver no último lugar por ter escolhido seguir a Cristo. Não perca prêmios eternos por benefícios temporários. Predisponha-se a fazer sacrifícios agora para obter recompensas maiores mais tarde. Esteja disposto a aceitar a censura do homem por obter a aprovação de Deus .Jesus E O PERDONO paralítico que foi descendido do teto: Mateus 9:2-8A mulher tomada em adultério: João 8:3-11A mulher que ungiu seus pés com azeite: Lucas 7:47-50Pedro, por ter negado que conhecia o Jesus: João 18:15-18, João 18:25-27; João 21:15-19O ladrão na cruz: Lucas 23:39-43A gente que o crucificou: Lucas 23:34Jesus não somente ensinou, com freqüência, sobre o perdão mas sim também demonstrou disposição para perdoar.