A Bíblia fala freqüentemente do cuidado de Deus para os fracos, pobres e necessitados, e a respeito de sua bênção sobre os que lhes preocupa o mesmo. Deus quer que nossa generosidade reflita sua própria bênção. Assim como nos benzeu, devemos benzer a outros.
"O homem de minha paz" também pode traduzir-se como "meu amigo íntimo". Este versículo aparece no Novo Testamento como uma profecia da traição a Cristo ( João 13:18). Judas, um dos doze discípulos do Jesus, passou três anos aprendendo, viajando e comendo com O ( Marcos 3:14-19) e lhe confiou as finanças do grupo. À larga Judas, que conhecia muito bem ao Jesus, traiu-o ( Mateus 26:14-16, Mateus 26:20-25).
Salmos se divide em cinco "livros" e cada um finaliza com uma doxología ou uma expressão de louvor a Deus. O primeiro livro, capítulos 1-41, leva-nos por uma viagem através do sofrimento, a tristeza e um grande gozo. Ensina-nos muitas coisas sobre o amor eterno de Deus e do cuidado que tem de nós, e a forma em que devemos confiar no até nas experiências diárias da vida.
versículo 1
A Bíblia fala freqüentemente do cuidado de Deus para os fracos, pobres e necessitados, e a respeito de sua bênção sobre os que lhes preocupa o mesmo. Deus quer que nossa generosidade reflita sua própria bênção. Assim como nos benzeu, devemos benzer a outros.
versículo 9
"O homem de minha paz" também pode traduzir-se como "meu amigo íntimo". Este versículo aparece no Novo Testamento como uma profecia da traição a Cristo ( João 13:18). Judas, um dos doze discípulos do Jesus, passou três anos aprendendo, viajando e comendo com O ( Marcos 3:14-19) e lhe confiou as finanças do grupo. À larga Judas, que conhecia muito bem ao Jesus, traiu-o ( Mateus 26:14-16, Mateus 26:20-25).
versículo 13
Salmos se divide em cinco "livros" e cada um finaliza com uma doxología ou uma expressão de louvor a Deus. O primeiro livro, capítulos 1-41, leva-nos por uma viagem através do sofrimento, a tristeza e um grande gozo. Ensina-nos muitas coisas sobre o amor eterno de Deus e do cuidado que tem de nós, e a forma em que devemos confiar no até nas experiências diárias da vida.