ss Os líderes de Jerusalém estavam obcecados com a riqueza e a posição, entretanto Miqueas profetizou que a capitalista Jerusalém, com toda sua riqueza e poder, seria sitiada e destruída. Seu rei não poderia salvá-la. Em contraste, Presépio, um povo pequeno, seria o lugar do nascimento do único Rei que poderia salvar a seu povo. Este salvador, o Messías, nasceria de forma natural em Presépio ( Lucas 2:4-6) e à larga reinaria como Rei eterno (Apocalipse 19-22).
Este juiz era provavelmente o rei Sedequías que reinava em Jerusalém quando Nabucodonosor conquistou a cidade ( 2 Reis 25:1). Sedequías foi o último dos reis na linha do Davi que se sentou no trono de Jerusalém. Miqueas disse que o seguinte rei na linha do Davi seria o Messías, quem estabeleceria um reino que nunca terminaria.
Este Rei é Jesus, o Messías. Miqueas predisse com exatidão, centenas de anos antes que acontecesse, o lugar do nascimento de Cristo. O Rei eterno da linha do Davi prometido, que deveria viver como homem, tinha vivido por sempre "dos dias da eternidade". Mesmo que é eterno, entrou na história humana como um homem: Jesus do Nazaret.
A profecia do Miqueas a respeito de sete pastores e oito príncipes é uma forma figurada de dizer que o Messías levantaria muitos líderes bons quando retornar a reinar. As palavras do Miqueas no terceiro capítulo estabelecem um severo contraste com os líderes corruptos do Judá. Aqui "Assíria" se refere em forma simbólica a todas as nações de cada época que se hão oposto ao povo de Deus. Estes líderes bons ajudarão a Cristo a derrotar todo mal no mundo.
Este capítulo proporciona uma das profecias mais claras do Antigo Testamento a respeito da vinda de Cristo. A frase descritiva e chave é "O será nossa paz". Em uma das frases de despedida de Cristo disse: "A paz Os sotaque, minha paz lhes dou; eu não lhes dou isso como o mundo a dá. Não se turve seu coração, nem tenha medo" ( João 14:27). Com a primeira vinda de Cristo temos a oportunidade de ter paz com Deus. Já não haverá mais temor de castigo, nem mais conflito nem culpabilidade. A paz de Cristo nos dá a segurança ainda quando as guerras continuem. Com a Segunda Vinda de Cristo todas as guerras e as armas serão destruídas ( João 4:3-5).
Quando Deus governe em seu reino eterno, nossa fortaleza não se encontrará no poder militar a não ser no poder do todo-poderoso Deus. O destruirá todas as armas que a gente utiliza para sua segurança. Não haverá necessidade de armamentos, devido a que Deus governará no coração de cada pessoa. Nossos corações não devem ser governados pelo temor de uma invasão ou um ataque nuclear. Nossa confiança deve estar em Deus.
versículo 1
ss Os líderes de Jerusalém estavam obcecados com a riqueza e a posição, entretanto Miqueas profetizou que a capitalista Jerusalém, com toda sua riqueza e poder, seria sitiada e destruída. Seu rei não poderia salvá-la. Em contraste, Presépio, um povo pequeno, seria o lugar do nascimento do único Rei que poderia salvar a seu povo. Este salvador, o Messías, nasceria de forma natural em Presépio ( Lucas 2:4-6) e à larga reinaria como Rei eterno (Apocalipse 19-22).
Este juiz era provavelmente o rei Sedequías que reinava em Jerusalém quando Nabucodonosor conquistou a cidade ( 2 Reis 25:1). Sedequías foi o último dos reis na linha do Davi que se sentou no trono de Jerusalém. Miqueas disse que o seguinte rei na linha do Davi seria o Messías, quem estabeleceria um reino que nunca terminaria.
versículo 2
Este Rei é Jesus, o Messías. Miqueas predisse com exatidão, centenas de anos antes que acontecesse, o lugar do nascimento de Cristo. O Rei eterno da linha do Davi prometido, que deveria viver como homem, tinha vivido por sempre "dos dias da eternidade". Mesmo que é eterno, entrou na história humana como um homem: Jesus do Nazaret.
versículo 5
A profecia do Miqueas a respeito de sete pastores e oito príncipes é uma forma figurada de dizer que o Messías levantaria muitos líderes bons quando retornar a reinar. As palavras do Miqueas no terceiro capítulo estabelecem um severo contraste com os líderes corruptos do Judá. Aqui "Assíria" se refere em forma simbólica a todas as nações de cada época que se hão oposto ao povo de Deus. Estes líderes bons ajudarão a Cristo a derrotar todo mal no mundo.
Este capítulo proporciona uma das profecias mais claras do Antigo Testamento a respeito da vinda de Cristo. A frase descritiva e chave é "O será nossa paz". Em uma das frases de despedida de Cristo disse: "A paz Os sotaque, minha paz lhes dou; eu não lhes dou isso como o mundo a dá. Não se turve seu coração, nem tenha medo" ( João 14:27). Com a primeira vinda de Cristo temos a oportunidade de ter paz com Deus. Já não haverá mais temor de castigo, nem mais conflito nem culpabilidade. A paz de Cristo nos dá a segurança ainda quando as guerras continuem. Com a Segunda Vinda de Cristo todas as guerras e as armas serão destruídas ( João 4:3-5).
versículo 6
A terra do Nimrod é outro nome que dá a Assíria, que neste caso é um símbolo de todas as nações perversas do mundo.
versículo 10
Quando Deus governe em seu reino eterno, nossa fortaleza não se encontrará no poder militar a não ser no poder do todo-poderoso Deus. O destruirá todas as armas que a gente utiliza para sua segurança. Não haverá necessidade de armamentos, devido a que Deus governará no coração de cada pessoa. Nossos corações não devem ser governados pelo temor de uma invasão ou um ataque nuclear. Nossa confiança deve estar em Deus.