Os fariseus pensavam que seu sistema religioso tinha todas as respostas. Não aceitavam ao Jesus porque não encaixava em seu sistema. Por essa mesma razão podemos marginar ao Jesus. Cuidado pensando que você ou sua igreja têm a resposta a todas as perguntas. Não há sistema religioso o bastante completo para conter a Cristo nem descrever à perfeição sua atividade no mundo.
, 7 Segundo a tradição dos lÃderes religiosos, nenhuma sanidade se podia fazer no Sabat. A sanidade, argumentavam, era praticar a medicina e na sábado não se podia praticar esta profissão. Era mais importante para os lÃderes religiosos proteger suas leis que liberar uma pessoa de seu sofrimento.
Os inimigos do Jesus estavam furiosos. Não só leu suas mentes, mas sim se burlou de suas leis e descobriu a ira de seus corações. à irônico que seu ódio combinado com seu zelo pela Lei os conduziu a um complô homicida, contra a Lei.
Os escritores dos Evangelhos destacam que antes de cada feito importante em sua vida, Jesus dedicava tempo para apartar-se e orar. Nesse tempo se preparou para escolher aos integrantes de seu cÃrculo Ãntimo, os doze discÃpulos. Assegure-se de que toda decisão importante em sua vida se apóie na oração.
Jesus teve muitos discÃpulos (aprendizes), mas solo escolheu doze apóstolos (mensageiros). Os apóstolos formaram parte de seu cÃrculo Ãntimo aos que preparou especialmente e os enviou com sua própria autoridade. Foram os homens que iniciaram a igreja cristã. Nos Evangelhos, aos doze homens quase sempre lhes chama discÃpulos, mas no livro de Feitos lhes chama apóstolos.
-16 Jesus selecionou homens "comuns" para que fossem seus discÃpulos e eram uma mescla de procedências e personalidades. Hoje, Deus chama gente "comum" para edificar sua Igreja, ensinar a mensagem de salvação e servir a outros por amor. Ao melhor sentimos inúteis para servir a Cristo com eficácia, mas juntos podemos formar um grupo forte, capaz de servir a Deus apesar de tudo. Seja paciente para aceitar as diferenças entre a gente de sua igreja e construa sobre a diversidade de capacidades presentes em seu grupo.
ss Este seria o extrato do Lucas do sermão que Mateus plasma em seu Evangelho nos capÃtulos 5 aos 7, ou poderia ser que Jesus deu um sermão similar em diferentes ocasione. Estão quem acredita que não foi um sermão, a não ser uma combinação apoiada nos ensinos de costume do Jesus.
-23 Estes versÃculos se conhecem como as Bem-aventuranças, palavra derivada do latim que significa "bento". Descrevem o que significa ser um seguidor de Cristo. Devem ser normas de conduta. Contrastam os valores do Reino com os mundanos ao mostrar o que os seguidores de Cristo podem esperar do mundo e o que Deus vai lhes dar. Contrastam a piedade enganosa com a verdadeira humildade. E por último, mostram como o Antigo Testamento e suas expectativas se cumprirão no Reino de Deus.
Os judeus desprezavam aos romanos porque oprimiam ao povo de Deus, mas Jesus lhes disse que deviam amar a seus inimigos. Essas palavras apartaram a muitos de Cristo. Mas Jesus não falava de sentir afeto pelos inimigos; falava a respeito de um ato da vontade. Você não pode "adquirir" este tipo de amor, a não ser um esforço consciente. Amar a nossos inimigos significa atuar em busca de seus melhores interesses. Podemos orar por eles e procurar formas de ajudá-los. Jesus amou a todo mundo, embora o mundo estava em rebelião contra Deus. O nos pede seguir seu exemplo amando a nossos inimigos. Brinde a seus inimigos o mesmo respeito e direito que desejaria para você mesmo.
Jesus nos recorda que nosso falar e ações revelam nossa crença, atitudes e motivações verdadeiras. As boas impressões que tratamos de dar não duram se nossos corações são enganosos. O que está em seu coração se refletirá em seu vocabulário e conduta.
-49 A obediência a Deus se compara com a construção de uma casa de sólido apóie que permanece firme em meio das tormentas. Quando a vida está em calma, o fundamento não parece importar. Mas quando as crises vêm, prova-se nosso fundamento. Assegure-se de que sua vida esteja construÃda sobre a sólida base de conhecimento e confiança no Jesucristo.
versÃculo 1
, 2 Nas leis tradicionais feijões havia trinta e nove categorias de atividades proibidas no dia de repouso, colher era uma delas. Os professores da Lei foram até um pouco mais longe até descrever diferentes métodos de colher, um deles era esfregar os grãos com as mãos, como os discÃpulos o fizeram nesta oportunidade. A Lei de Deus dizia que os agricultores não deviam segar até o último rincão de seus campos, a fim de que viajantes e pobres comessem de sua generosidade ( Deuteronômio 23:25), de modo que os discÃpulos não eram culpados de roubar grãos. à mais, embora violaram regras dos fariseus, não quebrantaram nenhuma Lei divina.
versÃculo 2
Os fariseus pensavam que seu sistema religioso tinha todas as respostas. Não aceitavam ao Jesus porque não encaixava em seu sistema. Por essa mesma razão podemos marginar ao Jesus. Cuidado pensando que você ou sua igreja têm a resposta a todas as perguntas. Não há sistema religioso o bastante completo para conter a Cristo nem descrever à perfeição sua atividade no mundo.
versÃculo 3
-5 Cada semana ficavam doze fogaças de pão consagradas que representavam as doze tribos do Israel em uma mesa do templo. Este pão lhe chamava da proposição ou pão da presença. depois de permanecer uma semana no templo, solo os sacerdotes o comiam. Jesus, acusado de quebrantar o dia de repouso, apelou a bem conhecida história do Davi ( 1 Samuel 21:1-6). Em certa ocasião em que fugiu do rei Saul, ele e seus homens comeram este pão consagrado. Sua necessidade era mais importante que as regras cerimoniosas. Jesus apelava ao mesmo princÃpio: a necessidade humana é mais importante que as leis relacionadas com a observância do dia de repouso. Ao comparar O mesmo e seus discÃpulos com o Davi e seus acompanhantes, o que Jesus na verdade dizia era: "Se me condenarem, também devem condenar ao rei Davi".
versÃculo 5
Quando Jesus disse que é "Senhor até do dia de repouso", revelou a quão fariseus tinha autoridade para denegar suas tradições e regulações porque O criou o dia de repouso. O Criador sempre é maior que a criação.
versÃculo 6
, 7 Segundo a tradição dos lÃderes religiosos, nenhuma sanidade se podia fazer no Sabat. A sanidade, argumentavam, era praticar a medicina e na sábado não se podia praticar esta profissão. Era mais importante para os lÃderes religiosos proteger suas leis que liberar uma pessoa de seu sofrimento.
versÃculo 11
Os inimigos do Jesus estavam furiosos. Não só leu suas mentes, mas sim se burlou de suas leis e descobriu a ira de seus corações. à irônico que seu ódio combinado com seu zelo pela Lei os conduziu a um complô homicida, contra a Lei.
versÃculo 12
Os escritores dos Evangelhos destacam que antes de cada feito importante em sua vida, Jesus dedicava tempo para apartar-se e orar. Nesse tempo se preparou para escolher aos integrantes de seu cÃrculo Ãntimo, os doze discÃpulos. Assegure-se de que toda decisão importante em sua vida se apóie na oração.
versÃculo 13
Jesus teve muitos discÃpulos (aprendizes), mas solo escolheu doze apóstolos (mensageiros). Os apóstolos formaram parte de seu cÃrculo Ãntimo aos que preparou especialmente e os enviou com sua própria autoridade. Foram os homens que iniciaram a igreja cristã. Nos Evangelhos, aos doze homens quase sempre lhes chama discÃpulos, mas no livro de Feitos lhes chama apóstolos.
-16 Jesus selecionou homens "comuns" para que fossem seus discÃpulos e eram uma mescla de procedências e personalidades. Hoje, Deus chama gente "comum" para edificar sua Igreja, ensinar a mensagem de salvação e servir a outros por amor. Ao melhor sentimos inúteis para servir a Cristo com eficácia, mas juntos podemos formar um grupo forte, capaz de servir a Deus apesar de tudo. Seja paciente para aceitar as diferenças entre a gente de sua igreja e construa sobre a diversidade de capacidades presentes em seu grupo.
versÃculo 14
-16 Os discÃpulos não sempre lhes nomeia da mesma maneira. Por exemplo, Pedro à s vezes lhe chama Simón ou Cefas. Ao Mateus também lhe conhece como LevÃ. Jesus deu a vários de seus discÃpulos nomes novos. Bartolomé, pensa-se que pode ser Natanael ( João 1:45) e Judas, irmão do Jacóo, acredita-se que seria Tadeo.
versÃculo 19
Uma vez conhecido o poder curador do Jesus, as multidões se reuniam sozinho para tocá-lo. Para muitos, chegou a ser um sÃmbolo de boa fortuna, um amuleto de sorte ou um mago. Em lugar de desejar o perdão de Deus e seu amor, procuravam sanidade fÃsica ou uma mudança para que se vissem ações espetaculares. Algumas pessoas ainda vêem em Deus a um mago cósmico e oram sozinho para mitigar sua dor ou obter que manifeste seus truques. Mas Deus não é um mago, é o Professor. A oração não é uma forma para controlá-lo, a não ser um meio para nos pôr sob seu controle.
versÃculo 20
ss Este seria o extrato do Lucas do sermão que Mateus plasma em seu Evangelho nos capÃtulos 5 aos 7, ou poderia ser que Jesus deu um sermão similar em diferentes ocasione. Estão quem acredita que não foi um sermão, a não ser uma combinação apoiada nos ensinos de costume do Jesus.
-23 Estes versÃculos se conhecem como as Bem-aventuranças, palavra derivada do latim que significa "bento". Descrevem o que significa ser um seguidor de Cristo. Devem ser normas de conduta. Contrastam os valores do Reino com os mundanos ao mostrar o que os seguidores de Cristo podem esperar do mundo e o que Deus vai lhes dar. Contrastam a piedade enganosa com a verdadeira humildade. E por último, mostram como o Antigo Testamento e suas expectativas se cumprirão no Reino de Deus.
versÃculo 21
Alguns acreditam que a fome que assinala Jesus é de justiça ( Mateus 5:6). Outros dizem que se trata de fome fÃsica. Em uma nação em que os ricos se viam como um sinal do favor de Deus, Jesus alarmou a seus ouvintes anunciando bênções para o faminto. Ao fazê-lo, entretanto, ajustava-se à tradição antiga. O Antigo Testamento fala do interesse de Deus pelo pobre. Vejam-se, como exemplos, 1 Samuel 2:5; Salmos 146:7; IsaÃas 58:6-7; e a mesma oração da mãe do Jesus em Lucas 1:53.
versÃculo 24
Se tratar de achar satisfação nas riquezas, a única recompensa que obterá é riqueza que não dura para sempre. Não devemos procurar agora bem-estar a gastos da vida eterna.
versÃculo 26
Houve muitos falsos profetas no Antigo Testamento. Reis e multidões os elogiaram porque suas predições de prosperidade e vitória na guerra eram as que queriam ouvir. A popularidade é inconstante. Tristeza espera a quem depende do louvor das multidões antes que da aprovação de Deus.
versÃculo 27
Os judeus desprezavam aos romanos porque oprimiam ao povo de Deus, mas Jesus lhes disse que deviam amar a seus inimigos. Essas palavras apartaram a muitos de Cristo. Mas Jesus não falava de sentir afeto pelos inimigos; falava a respeito de um ato da vontade. Você não pode "adquirir" este tipo de amor, a não ser um esforço consciente. Amar a nossos inimigos significa atuar em busca de seus melhores interesses. Podemos orar por eles e procurar formas de ajudá-los. Jesus amou a todo mundo, embora o mundo estava em rebelião contra Deus. O nos pede seguir seu exemplo amando a nossos inimigos. Brinde a seus inimigos o mesmo respeito e direito que desejaria para você mesmo.
versÃculo 35
Amor significa ação. Uma maneira de pôr o amor a trabalhar é ao tomar a iniciativa em satisfazer certas necessidades. Isto é fácil de fazer com pessoas que nos amam, pessoas nas que confiamos, mas amor significa fazê-lo até com os que não nos caem bem ou que se propõem nos danificar. O dinheiro que demos a outros deve considerar-se como um presente, não um ponto de apoio nem um "eu lhe devo". Dê pensando que o faz para Deus.
versÃculo 37
, 38 Um espÃrito perdonador demonstra que uma pessoa recebeu o perdão de Deus. Jesus usa a figura de medir grãos em cesta para assegurá-la quantidade total. Se formos crÃticos antes que compassivos, também receberemos crÃtica em recompensa. Se tratarmos a outros com generosidade, com graça e com compaixão, seja como for, estas qualidades voltarão para nós em maior medida. Devemos amar a outros, não julgá-los.
versÃculo 39
, 40 Assegure-se de seguir aos bons professores porque não irá mais longe que eles. Procure lÃderes que lhe mostrem mais a respeito da fé e em cuja direção possa confiar.
versÃculo 41
Jesus não dizia que evitemos as coisas errôneas, mas sim não devemos nos preocupar com os pecados de outros ao grau que passemos por cima os nossos. Freqüentemente racionalizamos nossos pecados assinalando os mesmos enganos em outros. Que palha encontrou no olho de outro que lhe é mais fácil criticar? Recorde sua viga quando criticar e descubra que não tem que falar muito de outros.
versÃculo 42
Não devemos temer a etiqueta de hipócritas que ainda mantemos em nossa vida cristã, ao grau que ocultamos nossa fé e não tentamos crescer. Uma pessoa que trata de fazer algo bom e que freqüentemente fracassa não é hipócrita. Tampouco o é quem atua contra seus sentimentos, freqüentemente faz falta e é bom jogar a um lado nossos sentimentos e fazer o que necessitamos. A fé débil não é hipocrisia. Um hipócrita é o que enfatiza mais a conduta religiosa para ganhar atenção, aprovação, aceitação ou admiração de outros.
versÃculo 45
Jesus nos recorda que nosso falar e ações revelam nossa crença, atitudes e motivações verdadeiras. As boas impressões que tratamos de dar não duram se nossos corações são enganosos. O que está em seu coração se refletirá em seu vocabulário e conduta.
versÃculo 46
-49 A obediência a Deus se compara com a construção de uma casa de sólido apóie que permanece firme em meio das tormentas. Quando a vida está em calma, o fundamento não parece importar. Mas quando as crises vêm, prova-se nosso fundamento. Assegure-se de que sua vida esteja construÃda sobre a sólida base de conhecimento e confiança no Jesucristo.
versÃculo 49
por que as pessoas edificariam suas casas sem fundamento? Talvez por querer evitar o árduo trabalho de preparar pedras para o mesmo ou possivelmente por economizar tempo. Talvez são mais atrativas ou de um nÃvel mais alto as casas junto à praia que as que estão no escarpado. Também é possÃvel que procurem unir-se aos amigos que já ocupam um lugar nos lugares arenosos. Possivelmente porque não escutaram que se moram fortes tormentas nem deram importância à s advertências ou, por alguma razão, pensam que não lhes passará nada. Não importa qual seja a razão, os construtores sem fundamento não têm visão e terão que sofrer as conseqüências. Quais são suas razões quando se dá conta que ouça mas não obedece?