ss A resposta do Jó a esta segunda prova (aflição física) esteve em severo contraste com sua atitude depois da primeira prova (1.20-22). Jó continuou sem amaldiçoar a Deus, mas amaldiçoou o dia de seu nascimento. Sentia que tivesse sido melhor não ter nascido que ser descartado Por Deus. Jó estava lutando de maneira emocional, física e espiritual. Sua miséria era profunda e intensa. Nunca subestime quão vulnerável somos durante tempos de sofrimento e dor. Devemos nos agarrar forte de nossa fé mesmo que não tenhamos alívio.
Nos dias do Jó, contratava-se gente para jogar maldições. Jó diz que lhe teria gostado que os adivinhos tivessem chamado a Leviatã, o monstro do mar, para que o tragasse o dia que tinha nascido.
Jó estava experimentando uma dor física extrema assim como também a dor de ter perdido a sua família e suas posses. Não lhe pode culpar por desejar estar morto. A dor do Jó colocou sua fé em uma encruzilhada, ao desbaratar muitas das idéias errôneas que tinha a respeito de Deus (tais como: fará-o rico, sempre lhe evitará problemas e dor, ou protege a seus seres queridos). Seu desespero mais profundo leva ao Jó de volta aos fundamentos de sua fé em Deus. Só tinha duas opções: (1) amaldiçoar a Deus e render-se, ou (2) confiar em Deus, obter sua fortaleza e continuar adiante.
-26 Jó tinha tomado cuidado de não adorar a suas posses materiais a não ser unicamente a Deus. Agora estava afligido por todas estas calamidades que se burlavam de sua precaução, e se queixou das provas que tinham chegado, apesar de sua vida reta. Todos os princípios sob os quais tinha vivido estavam desmoronando-se, e Jó começou a perder sua perspectiva. As provas e o sofrimento, já sejam temporários ou duradouros, não destroem o propósito real da vida. A vida não nos dá simplesmente para uma felicidade ou uma realização pessoal, a não ser para servir a Deus e lhe honrar. O valor e o significado da vida não se apóiam no que sentimos, a não ser na única realidade que ninguém nos pode tirar: o amor de Deus para nós. Não suponha que porque Deus o ama, evitará-lhe sofrimentos. É mais, o oposto pode ser certo. O amor de Deus não pode ser medido ou limitado pelo muito ou pouco que possamos sofrer. Romanos 8:38-39 nos ensina que nada nos pode separar do amor de Deus.
versículo 1
ss A resposta do Jó a esta segunda prova (aflição física) esteve em severo contraste com sua atitude depois da primeira prova (1.20-22). Jó continuou sem amaldiçoar a Deus, mas amaldiçoou o dia de seu nascimento. Sentia que tivesse sido melhor não ter nascido que ser descartado Por Deus. Jó estava lutando de maneira emocional, física e espiritual. Sua miséria era profunda e intensa. Nunca subestime quão vulnerável somos durante tempos de sofrimento e dor. Devemos nos agarrar forte de nossa fé mesmo que não tenhamos alívio.
versículo 8
Nos dias do Jó, contratava-se gente para jogar maldições. Jó diz que lhe teria gostado que os adivinhos tivessem chamado a Leviatã, o monstro do mar, para que o tragasse o dia que tinha nascido.
versículo 11
Jó estava experimentando uma dor física extrema assim como também a dor de ter perdido a sua família e suas posses. Não lhe pode culpar por desejar estar morto. A dor do Jó colocou sua fé em uma encruzilhada, ao desbaratar muitas das idéias errôneas que tinha a respeito de Deus (tais como: fará-o rico, sempre lhe evitará problemas e dor, ou protege a seus seres queridos). Seu desespero mais profundo leva ao Jó de volta aos fundamentos de sua fé em Deus. Só tinha duas opções: (1) amaldiçoar a Deus e render-se, ou (2) confiar em Deus, obter sua fortaleza e continuar adiante.
versículo 23
-26 Jó tinha tomado cuidado de não adorar a suas posses materiais a não ser unicamente a Deus. Agora estava afligido por todas estas calamidades que se burlavam de sua precaução, e se queixou das provas que tinham chegado, apesar de sua vida reta. Todos os princípios sob os quais tinha vivido estavam desmoronando-se, e Jó começou a perder sua perspectiva. As provas e o sofrimento, já sejam temporários ou duradouros, não destroem o propósito real da vida. A vida não nos dá simplesmente para uma felicidade ou uma realização pessoal, a não ser para servir a Deus e lhe honrar. O valor e o significado da vida não se apóiam no que sentimos, a não ser na única realidade que ninguém nos pode tirar: o amor de Deus para nós. Não suponha que porque Deus o ama, evitará-lhe sofrimentos. É mais, o oposto pode ser certo. O amor de Deus não pode ser medido ou limitado pelo muito ou pouco que possamos sofrer. Romanos 8:38-39 nos ensina que nada nos pode separar do amor de Deus.