ss A primeira águia deste capítulo representa ao rei Nabucodonosor de Babilônia (veja-se 17.12), quem designou ou "plantou" ao Sedequías como rei em Jerusalém. Sedequías se rebelou contra este acerto e tratou de aliar-se com o Egito, a segunda águia, para lutar contra Babilônia. Isto se levou a cabo enquanto Ezequiel, a muitos quilômetros de distância, em Babilônia, estava descrevendo estes sucessos. Jeremías, um profeta no Judá, também estava advertindo ao Sedequías de que não formasse esta aliança ( Jeremias 2:36-37). Apesar de que estavam a vários quilômetros de distância, os profetas deram a mesma mensagem devido a que ambos falaram de parte de Deus. Deus segue dirigindo a seus porta-vozes escolhidos para que falem sua verdade a todo o comprido do mundo.
Este vento solano (do este) era o vento quente e seco que soprava do deserto e que podia murchar uma colheita florescente em segundos. O vento quente dos exércitos do Nabucodonosor estava a ponto de derrotar ao Judá.
, 23 A profecia de castigo do Ezequiel termina em esperança. Quando o povo depositou sua esperança em alianças estrangeiras, foi desiludido. Unicamente Deus podia lhe dar uma esperança verdadeira. Deus disse que plantaria uma ramita tenra, o Messías, cujo Reino cresceria e se converteria em um refúgio para todos os que fossem ao (veja-se Isaías 11:1-5). Esta profecia se cumpriu com a vinda do Jesucristo.Além disso, algumas pessoas do Judá ficaram sob o "guarda-chuva" corporativo das bênções de Deus como uma desculpa para desobecerle. Eles pensaram que devido a seus antepassados justos ( Isaías 18:5-9) viveriam. Deus lhes disse que isso não aconteceria assim. Eram os filhos malvados de pais retos e, portanto, morreriam ( Isaías 18:10-13). Entretanto, se voltavam para Deus, viveriam ( Isaías 18:14-18).
versículo 1
ss A primeira águia deste capítulo representa ao rei Nabucodonosor de Babilônia (veja-se 17.12), quem designou ou "plantou" ao Sedequías como rei em Jerusalém. Sedequías se rebelou contra este acerto e tratou de aliar-se com o Egito, a segunda águia, para lutar contra Babilônia. Isto se levou a cabo enquanto Ezequiel, a muitos quilômetros de distância, em Babilônia, estava descrevendo estes sucessos. Jeremías, um profeta no Judá, também estava advertindo ao Sedequías de que não formasse esta aliança ( Jeremias 2:36-37). Apesar de que estavam a vários quilômetros de distância, os profetas deram a mesma mensagem devido a que ambos falaram de parte de Deus. Deus segue dirigindo a seus porta-vozes escolhidos para que falem sua verdade a todo o comprido do mundo.
versículo 10
Este vento solano (do este) era o vento quente e seco que soprava do deserto e que podia murchar uma colheita florescente em segundos. O vento quente dos exércitos do Nabucodonosor estava a ponto de derrotar ao Judá.
versículo 22
, 23 A profecia de castigo do Ezequiel termina em esperança. Quando o povo depositou sua esperança em alianças estrangeiras, foi desiludido. Unicamente Deus podia lhe dar uma esperança verdadeira. Deus disse que plantaria uma ramita tenra, o Messías, cujo Reino cresceria e se converteria em um refúgio para todos os que fossem ao (veja-se Isaías 11:1-5). Esta profecia se cumpriu com a vinda do Jesucristo.Além disso, algumas pessoas do Judá ficaram sob o "guarda-chuva" corporativo das bênções de Deus como uma desculpa para desobecerle. Eles pensaram que devido a seus antepassados justos ( Isaías 18:5-9) viveriam. Deus lhes disse que isso não aconteceria assim. Eram os filhos malvados de pais retos e, portanto, morreriam ( Isaías 18:10-13). Entretanto, se voltavam para Deus, viveriam ( Isaías 18:14-18).