, 6 O Senhor tinha especificado que se edificasse um altar de pedras sem cortar (pedras do campo) de modo que o povo não começasse a adorar os altares como se fossem ídolos. O uso do cinzel para cortar uma pedra do altar equivaleria a profaná-lo ( Êxodo 20:24-26). Além disso, como nessa época os israelitas ainda não estavam capacitados para trabalhar com ferro, a utilização de ferramentas de ferro poderia indicar que faziam uso da cooperação e a perícia de outras nações.
, 10 Moisés estava revisando a lei com a nova geração do povo. Quando decidimos acreditar em Deus, devemos também decidir seguir seus caminhos. O que fazemos mostra o que realmente acreditam. Examine-se a si mesmo e pergunte-se se a gente pode discernir que você é um membro da família de Deus.
-26 Estas maldições eram uma série de juramentos, ditos pelos sacerdotes e afirmados pelo povo, por isso este prometia manter-se afastado das más ações. Ao dizer Amém, "Assim seja", o povo se responsabilizou de seus atos. Algumas vezes quando olhamos uma lista de maldições como esta, pensamos que Deus tem mau caráter e que está preparado para esmagar a qualquer que se saia da linha. Mas devemos ver estas restrições não como ameaças, mas sim como advertências amorosas a respeito dos fatos mesmos da vida. Da mesma maneira que advertimos aos meninos que se afastem das estufas quentes e das ruas de muito trânsito, Deus quer que nos afastemos dos atos perigosos. A lei natural de seu universo nos diz claramente que quando fazemos algo mau em contra do homem ou de Deus surgem conseqüências trágicas. Deus é o suficientemente misericordioso com o homem para lhe dizer esta verdade sinceramente. Motivadas pelo amor e não pela ira, suas palavras severas nos ajudam a evitar as conseqüências graves que resultam de rechaçar a Deus ou de fazer mal a outros. Mas Deus não nos deixa somente com maldições e conseqüências. Imediatamente depois destas maldições, descobrimos as grandes bênções (conseqüências positivas) que surgem quando vivemos para Deus (28.1-14). Isto nos proporciona um incentivo adicional para obedecer as leis de Deus. Já que todas estas bênções não virão em nossa vida terrestre, os que obedeçam a Deus experimentarão a plenitude de sua bênção quando estabelecer os novos céus e a nova terra.
versículo 5
, 6 O Senhor tinha especificado que se edificasse um altar de pedras sem cortar (pedras do campo) de modo que o povo não começasse a adorar os altares como se fossem ídolos. O uso do cinzel para cortar uma pedra do altar equivaleria a profaná-lo ( Êxodo 20:24-26). Além disso, como nessa época os israelitas ainda não estavam capacitados para trabalhar com ferro, a utilização de ferramentas de ferro poderia indicar que faziam uso da cooperação e a perícia de outras nações.
versículo 9
, 10 Moisés estava revisando a lei com a nova geração do povo. Quando decidimos acreditar em Deus, devemos também decidir seguir seus caminhos. O que fazemos mostra o que realmente acreditam. Examine-se a si mesmo e pergunte-se se a gente pode discernir que você é um membro da família de Deus.
versículo 15
-26 Estas maldições eram uma série de juramentos, ditos pelos sacerdotes e afirmados pelo povo, por isso este prometia manter-se afastado das más ações. Ao dizer Amém, "Assim seja", o povo se responsabilizou de seus atos. Algumas vezes quando olhamos uma lista de maldições como esta, pensamos que Deus tem mau caráter e que está preparado para esmagar a qualquer que se saia da linha. Mas devemos ver estas restrições não como ameaças, mas sim como advertências amorosas a respeito dos fatos mesmos da vida. Da mesma maneira que advertimos aos meninos que se afastem das estufas quentes e das ruas de muito trânsito, Deus quer que nos afastemos dos atos perigosos. A lei natural de seu universo nos diz claramente que quando fazemos algo mau em contra do homem ou de Deus surgem conseqüências trágicas. Deus é o suficientemente misericordioso com o homem para lhe dizer esta verdade sinceramente. Motivadas pelo amor e não pela ira, suas palavras severas nos ajudam a evitar as conseqüências graves que resultam de rechaçar a Deus ou de fazer mal a outros. Mas Deus não nos deixa somente com maldições e conseqüências. Imediatamente depois destas maldições, descobrimos as grandes bênções (conseqüências positivas) que surgem quando vivemos para Deus (28.1-14). Isto nos proporciona um incentivo adicional para obedecer as leis de Deus. Já que todas estas bênções não virão em nossa vida terrestre, os que obedeçam a Deus experimentarão a plenitude de sua bênção quando estabelecer os novos céus e a nova terra.